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Opinião

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O texto abaixo contém um Erramos, clique aqui para conferir a correção na versão eletrônica da Folha de S.Paulo.

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Crise entre Poderes
Primeiro querem tentar frear as ações do Ministério Público, impedindo-o de investigar. Agora tentam engessar o Judiciário com a PEC 33. São integrantes do Congresso se utilizando de todos os meios para consolidar o "status quo" da imoralidade e da impunidade na máquina pública.
Moises Moricochi Morato (Guarulhos, SP)

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Sempre achei que o STF tem muito poder sobre o Congresso. Nada mais justo do que essa emenda aprovada na CCJ que devolve o poder a quem está investido de mandato popular.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

Demóstenes Torres
Li duas vezes para acreditar ("Agora, só uma decisão da Justiça pode tirar cargo de Demóstenes", "Poder", ontem). Cassado por envolvimento com Carlinhos Cachoeira, o ex-senador Demóstenes Torres será punido com pensão vitalícia de mais de R$ 20 mil. E o procurador-geral da República Roberto Gurgel votou junto com os que reconheceram esse direito. Pode?
Márcia Meireles (São Paulo, SP)

Gutenberg
Parabéns ao articulista Aldo Pereira ("Adeus a Gutenbertg?", Tendências/Debates, ontem). Realmente a tecnologia anda junto aos nossos jornais, livros etc.
Quando estamos on-line as notícias são em primeira mão. Mas com que prazer lemos nosso jornal. Folheamos e escolhemos qual texto interessante nos enriquece. Aprendemos e passamos para frente as informações, que também irão enriquecer nossos amigos. Nunca vamos deixar nossas tradições prazeirosas dentro de qualquer meio de comunicação.
Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)

Atletismo
Não sei dizer quanto nos custa, mensalmente, um atleta, medalha de ouro em competições internacionais, mas sei que é muito pouco.
Sei também que um deputado, por mais insignificante que seja, custa-nos, mensalmente, mais de R$ 100 mil.
Aí eu pergunto: quem vale mais? Um atleta que nos orgulha, ou um deputado desses que nos envergonham?
Alcides Pereira Pinto (Brasília, DF)

Beijaço
A página de quadrinhos da Folha de ontem me fez sentir profundo orgulho por ser assinante do jornal. Como jornalista, como gay, como cidadão, como pessoa que crê na responsabilidade sociopolítica dos meios de comunicação, parabenizo a Folha e seus cartunistas pela iniciativa!
Wagner Gui Tronolone, presidente estadual do Diversidade Tucana (São Paulo, SP)

Ditadura
A Folha publicou notícia de que o empresário Octavio Frias de Oliveira visitou frequentemente o Dops e era amigo pessoal do delegado Sérgio Paranhos Fleury, um dos mais ativos agentes da repressão.
A denúncia partiu do ex-agente da repressão, Cláudio Guerra. Recebi a informação perplexo e incrédulo. Especialmente porque militei contra a ditadura militar na dura década de 70 e tive a oportunidade de testemunhar o papel desempenhado pelo jornal, sob o comando de "seu Frias", na luta pelas liberdades democráticas.
A coluna de Perseu Abramo sempre foi referência da luta estudantil nos dias difíceis de repressão. A página de "Opinião" abriu espaço para o debate democrático e pluralista. A Folha contribuiu decisivamente para a campanha das Diretas Já.
Ao longo desses 40 anos de militância política, mesmo com opiniões muitas vezes opostas às da Folha, testemunho que o jornal sempre garantiu o debate e a pluralidade de ideias, que ajudaram a construir o Brasil democrático de hoje.
E "seu Frias" merece, por isso, meu reconhecimento. Acredito que falo por muitos da minha geração.
Aloizio Mercadante, ministro de Estado da Educação (Brasília, DF)

Flanelinhas
Sobre a reportagem "Escritórios alugam vagas de flanelinha" ("Cotidiano", ontem), o escritório Mello, Rached e Dabus esclarece que não aluga, e jamais alugou vagas na rua para seus funcionários. Todos os advogados do escritório estacionam seus veículos em vagas localizadas no interior de garagens da região da avenida Brigadeiro Faria Lima, nos termos dos contratos celebrados por este escritório com as empresas que operam estacionamentos na região. Assim, a alegação veiculada na reportagem, que relaciona o nome do escritório à prática desses atos ilegais, não corresponde à realidade dos fatos.
Roberto Rached, sócio do escritório Mello, Rached e Dabus Advogados (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA REPÓRTER ANA KREPP - Em entrevista gravada, o gerente do escritório Luis Henrique Guisso confirmou que a empresa contrata flanelinhas para estacionar carros de funcionários em garagens de casas próximas e na rua. Ele disse que o serviço é oferecido como "benefício".

Roberto Carlos
O incômodo causado ao cantor Roberto Carlos, pedindo a interrupção da venda do livro "Jovem Guarda: Moda, Música e Juventude", vem provar que o rei só encanta quando canta. Sua falta de noção confirma que a "grande cabeça" do duo Roberto e Erasmo é mesmo o Tremendão.
Sandra de Paula Santos (São Paulo, SP)


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