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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Portos
O comportamento do Congresso na votação da MP dos Portos expõe o baixo nível do nosso Legislativo, sempre mais preocupado com seus interesses corporativos e, por que não dizer, escusos do que com o progresso do país ("Governo negocia liberar R$ 1 bi para aprovar MP", "Primeira Página" e "Poder", ontem).
Enquanto isso, a presidente Dilma demonstra decepção com sua base de apoio legislativa. Fica provado que, no atual governo, é impossível saírem as macrorreformas (tributária, política, previdenciária, trabalhista e dos marcos regulatórios de infraestrutura) que o Brasil tanto necessita.
LUIGI PETTI (São Paulo, SP)

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A dificuldade da aprovação da MP dos Portos é só mais um episódio que revela o poder de barganha dos políticos. Toma lá, dá cá! Patrimonialismo? É lamentável que os nossos votos sirvam para essa prática.
FABIANO CAVALCANTI MUNDIM (Brasília, DF)

Médicos estrangeiros
O Brasil não precisa de mais médicos. Não sei se Alexandre Padilha sabe que todo ano são formados médicos no país ("Prioridade é importar médicos da Espanha e de Portugal, diz ministro", "Cotidiano", ontem). O que falta são salários dignos, valorização do profissional de saúde, melhoria do SUS (Sistema Único de Saúde) e atendimento adequado.
Temos médicos e enfermeiros trabalhando até no Amazonas. Trabalho é o que não falta, certo? A vinda de mais médicos para o país fará com que o salário diminua diante da concorrência.
ALDA PEREIRA (São Bernardo do Campo, SP)

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Considero importante a decisão do governo em autorizar o exercício da medicina por profissionais formados no exterior. Os municípios têm se esforçado para atrair médicos ao SUS, com aumento dos salários e concessão de novos benefícios e, mesmo assim, as seleções são encerradas sem o preenchimento das vagas, principalmente nas cidades periféricas e do interior.
EDUARDO TADEU PEREIRA, presidente da Associação Brasileira de Municípios (Várzea Paulista, SP)

Liberdade de imprensa
Inaceitável o comportamento do Departamento de Justiça dos EUA, que, durante dois meses de 2012, grampeou 20 linhas telefônicas de jornalistas da Associated Press ("Governo dos EUA monitorou jornalistas", "Mundo", ontem). Como leitor e assinante, teria apreciado que a Folha desse mais relevo à notícia. Afinal, os atentados contra a liberdade de imprensa devem ter o mesmo destaque tanto se forem cometidos nos EUA como na Argentina.
FABRIZIO WROLLI (São Paulo, SP)

Senado Federal
Na entrevista que concedi à Folha ("Aécio precisa cativar o eleitor de SP, afirma senador tucano", "Poder", ontem), cometi um grave erro ao reconstruir os episódios que levaram à eleição do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) à presidência do Senado Federal. Por um lapso de memória atribuí à bancada do Democratas apoio ao nome do senador, quando a posição do partido, expressa, aliás, pelo líder José Agripino, foi contrária.
ALOYSIO NUNES FERREIRA, líder do PSDB no Senado (Brasília, DF)

Educação
Em relação à carta de Hugo Pontes (Painel do Leitor, ontem), informamos que, a partir de 2003, o governo Aécio Neves implantou medidas inovadoras na área de educação. Minas Gerais foi o primeiro Estado a universalizar o ensino fundamental de nove anos na rede pública. Foram criados sistemas de avaliação dos alunos e de intervenção pedagógica. Com isso, Minas tem hoje a melhor educação básica do Brasil, segundo o Ideb, está entre as três melhores redes públicas do ensino médio do país e foi o único a atingir nota seis nos anos iniciais do ensino fundamental.
Luiz Neto, da assessoria de imprensa do senador Aécio Neves (Brasília, DF)

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Gostaria de cumprimentar o professor Hugo Pontes por sua crítica relacionada ao artigo do senador Aécio Neves ("País rico é país com educação", "Opinião", 13/5) e a educação no Estado de Minas Gerais.
DOMINGOS JOSÉ DE SOUZA (Belo Horizonte, MG)

Danuza Leão
Quero parabenizar Danuza Leão pelo artigo "Evitando os riscos" ("Cotidiano", 12/5). A televisão, com suas novelas medíocres, contribui muito para que meninas e mulheres sintam-se importantes por andarem vestidas como "periguetes", exibindo o corpo como se fosse um pedaço de carne pendurada no açougue.
É necessário que mais colunistas tenham a coragem de mostrar para as mulheres que elegância está distante da vulgaridade.
TERESINHA FRANCO SIVIERO (São Paulo, SP)

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Foi com grande irritação, mas nenhuma surpresa, que li a coluna de Danuza Leão falando sobre o modo como as meninas devem se comportar para evitar serem violentadas. O que tem que ser ensinado pela sociedade é que os homens não estuprem.
Dizer a uma mulher que ela não pode usar shortinho ou miniblusa e nem andar na rua à noite é restringir a expressão e o ir e vir das mulheres. E já vimos onde isso vai dar. Todas nós fomos educadas assim e não funcionou. Os homens continuam agindo com violência.
SHIRLEY VILLELA (Rio de Janeiro, RJ)


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