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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PIB
Não é o baixo crescimento do país que nos preocupa, mas a inércia do governo, já que não vemos nenhuma mudança no horizonte, o que, certamente, deverá levar a um resultado medíocre nos próximos trimestres ("PIB decepciona, mas BC aumenta juros ainda mais", "Primeira Página" e "Mercado", ontem).
Na verdade, o Planalto está preocupado apenas em manter o "status quo" eleitoral, já que as pesquisas colocam a presidenta com uma enorme vantagem. No entanto, acho que fatores como o aumento do desemprego e a inflação persistente poderão alterar o ânimo dos eleitores. As classes C, D e E, mais sensíveis ao imediatismo, estão endividadas e poderão alterar o humor diante da falta de melhorias.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

Dívida africana
Enquanto o Brasil deve se contentar com um crescimento do PIB de apenas 0,6% no primeiro trimestre de 2013, e com nossa infraestrutura em frangalhos por falta de investimentos, a presidenta Dilma presenteia governos africanos ("Brasil reverá dívida africana de US$ 900 mi", "Mundo", 26/5).
Luigi Petti (São Paulo, SP)

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Meus parabéns à Folha pela publicação do irretocável artigo de Elio Gaspari ("Dilma, a mãe dos cleptocratas", "Poder", 29/5). Até onde irá a desfaçatez desse governo que, sem dó, abusa da boa-fé (e do dinheiro) do contribuinte?
José Luiz Rocha Belderrain (São José dos Campos, SP)

Belo Monte
É inacreditável que uma obra importante, que já passou por avaliações ambientais, técnicas e estratégicas, seja atrasada impunemente por 140 índios mundurukus ("Construtor de Belo Monte vê risco de conflito", "Mercado", 28/5).
Hidrelétricas do porte de Belo Monte são absolutamente fundamentais para o futuro do país. Quando faltar energia talvez possamos chamar o pajé munduruku ou, pior, um cientista para projetar usinas atômicas.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

Dinheiro público
A notícia de que a Corte da Ilha de Jersey, paraíso fiscal britânico, está devolvendo aos cofres de São Paulo o dinheiro da família Maluf nos deixa com alguma esperança. É verdade que as quantias equivalem a uma moeda de R$ 1, considerando a fortuna que nos foi subtraída, mas já é um começo ("Operador cobra parte do dinheiro de Maluf", "Poder", ontem).
Isa Ferreira Carvalho (São Paulo, SP)

Bolsa Família
O Palácio do Planalto defende a diretoria da Caixa Econômica no episódio do Bolsa Família, afirmando em nota ser ela composta por "técnicos íntegros" ("Em nota, Planalto descarta mudanças na cúpula da Caixa", "Poder", ontem).
Com isso, o governo nos ensina que dissimular a verdade para fugir de responsabilidade não é falha de caráter.
Raul Corrêa Rechden (Porto Alegre, RS)

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Sou contra esse tipo de "ajuda" [Bolsa Família]. O pobre trabalhador precisa é de um salário digno para que possa sustentar sua família e cuidar de seu dinheiro como quiser. Com um salário mínimo de R$ 678, isso é praticamente impossível.
Antonio Ornellas de Almeida (Garça, SP)

Amado Batista
Com o texto "(N)O mundo dos amados batistas" ("Cotidiano", ontem), Pasquale Cipro Neto mais uma vez nos lavou a alma. Como é possível alguém, por mais ingênuo que seja, compactuar com a tortura, venha ela de onde vier, admitir que mereceu o "castigo" e dizer que os pais deveriam fazer o mesmo com seus filhos?
Agora só resta ao desalmado Amado Batista abrir mão da indenização a que tem direito e devolver o que já recebeu, com juros e correção monetária. Por uma questão de dignidade e de respeito ao povo brasileiro.
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

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Amado Batista diz que mereceu ser torturado pelos militares do golpe de 1964. Que tristeza chegar aos 62 anos de idade com essa mentalidade! Ele ainda acredita que "pessoas queriam tomar o país à força", que o "Brasil viraria uma Cuba". Ou é muita alienação ou é má-fé. O artista perdeu uma rara oportunidade de cantar em vez de falar.
Ademar G. Feiteiro (São Paulo, SP)

Copa das Confederações
Acreditando que a venda pudesse ser organizada, adquiri meus ingressos pelo site da Fifa e agendei a retirada dos mesmos para o dia 29/5.
Baseado na promessa que me fora feita por e-mail no ato da compra, pensei que a retirada dos ingressos, na data agendada, fosse uma operação tranquila. Ledo engano, pois cheguei ao local às 11h30 e só consegui sair às 16h50. A esculhambação era geral, com filas enormes e desorganizadas, funcionários mal treinados, computadores travando e "otras cositas más".
Júlio Ferreira (Recife, PE)

Turismo
O Rio de Janeiro está em terceiro lugar no ranking das tarifas hoteleiras de lazer, atrás de Miami e de Punta Cana ("Primeiro Mundo", "Opinião", ontem).
Estamos no Primeiro Mundo em relação aos preços, mas tratando-se de serviços (aeroportos, táxis, preço do cafezinho, infraestrutura) não perdemos o posto de Terceiro Mundo.
Alcides Morotti Júnior (São Roque, SP)

Brinquedos
O artigo de Hélio Schwartsman ("Brinquedos de meninos", "Opinião", 29/5), que discorda da psicóloga Rosely Sayão ("Coisa de menino ou coisa de menina?", "Equilíbrio", 28/5), na minha opinião, é um texto complementar. Quando fugimos dos estereótipos dos brinquedos e brincadeiras de meninos e meninas, estamos contribuindo para uma maior tolerância e estimulando a diversidade na prática.
Talvez a maioria dos meninos escolha brincar com uma bola, mas aquele que escolher uma boneca não será hostilizado em um grupo acostumado com meninos fazendo naturalmente essa escolha e vice-versa.
Ana Paula Silveira dos Santos (São Paulo, SP)


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