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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Protestos pelo Brasil
Participei do protesto no último dia 18 e considero muito justas e honestas as reivindicações destinadas aos "nossos" representantes. Que a partir de agora eles sejam mais sensíveis às necessidades da população. Caberá a nós continuarmos cobrando transparência na gestão dos recursos públicos, saúde, transporte e educação de qualidade --além de melhores e mais igualitárias condições de trabalho.
Bruno Swinerd Regiani Humaire (São Paulo, SP)

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O Datafolha divulgado ontem comprova que os manifestantes das ruas querem uma ditadura! Não permitem a participação dos partidos, mas dão 30% dos votos a Joaquim Barbosa, que hipoteticamente não tem partido, mas tem sua ideologia. Os meninos que foram às ruas não têm noção do que seja uma ditadura, pois não viveram os anos de chumbo.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

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Centenas de pessoas com malas espalhadas pelo chão esperando táxis, pessoas arrastando malas entre os carros, pessoas que perderam voos e conexões. Eis o resultado da ideia do gênio da manifestação --de fazer um protesto bloqueando a rodovia que dá acesso ao aeroporto de Guarulhos. Deve ser uma nova forma de angariar apoio à causa.
Michael Roubicek (São Paulo, SP)

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Tem razão o ministro Gilberto Carvalho quando diz que sem partido não há democracia. Só que ele se esqueceu de que no Brasil não há partidos, uma vez que todos se venderam aos donos do poder para obter benesses e se esqueceram do povo. Eles não representam a sociedade, mas a si mesmos. Hoje, sob o nome de democracia, vivemos numa oligarquia que comanda a nação. Por isso o povo está na rua.
Jurandir Penha (Sorocaba, SP)

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Em todo grupo que se forma em torno de um ideal há sempre os mais exaltados que se manifestam de modo violento. Quem entrou em uma faculdade sabe que o trote violento era ministrado por um pequeno grupo. Os arruaceiros que destoam nas passeatas, colocando em risco o valor delas, são esses que carregam dentro de si ódios e frustrações.
Joubert Treffis (Rio de Janeiro, RJ)

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A escolha do Brasil como sede da Copa-2014 foi divulgada em outubro de 2007. Muitos que hoje enchem as ruas, praças e avenidas protestando contra o evento são os mesmos que estavam nas mesmas ruas, praças e avenidas celebrando a escolha. E em 2007 a mobilidade urbana, a saúde, o transporte e a educação não eram melhores do que são hoje.
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

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Após acompanhar a barbárie que se estabeleceu no Centro Cívico de Curitiba, qualquer apoio que eu poderia dar ao movimento que tomou as ruas deixa de existir. É inadmissível que movimentos que visem mudar a realidade da cidade destruam a região mais importante da capital.
Robert Zawadzki Pfann (Curitiba, PR)

Editorial
O editorial "Destravar São Paulo" ("Opinião", 22/6) parece seguir a cartilha da engenharia de transportes. Porém é preciso entender que mobilidade urbana é muito mais do que engenharia de transportes: ela precisa fazer parte de uma política de desenvolvimento urbano e social. Investir em transporte incentivando apenas o movimento pendular periferia/centro é como enxugar gelo.
Lincoln Paiva (São Paulo, SP)

Ato Médico
O projeto de lei nº 268/2002, que dispõe sobre o exercício da medicina, aprovado em 18 de junho pelo Senado, fere a autonomia da psicologia e de outras profissões que serão diretamente afetadas por sua implementação e todo o paradigma que o Brasil conquistou na construção do SUS. Isso porque impede a organização de especialidades multiprofissionais em saúde. Não há posicionamento contrário à regulamentação da medicina. Os médicos podem e devem trabalhar para que a sociedade reconheça as competências específicas desses profissionais. No entanto, isso não pode ser feito em detrimento de qualquer outra profissão na área da saúde. Por isso as entidades da psicologia estão mobilizadas para que o projeto de lei do Ato Médico seja vetado pela líder do Poder Executivo.
Christiane Gomes, assessora do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (São Paulo, SP)

PEC 37
A respeito do que foi dito pelo procurador aposentado José Carlos de Oliveira Robaldo (Painel do Leitor, 21/6), acho oportuno esclarecer que a PEC 37 não retira do Ministério Público qualquer poder, já que, de acordo com o artigo 129 da Constituição, não cabe ao mencionado órgão a investigação de infrações penais. Referidas investigações, de acordo com o artigo 144, competem às polícias. A matéria está definida claramente na Constituição. Ocorre que o Ministério Público vem usurpando a função da polícia. Esse é o objetivo da PEC 37: realçar o que já está na Lei Maior.
Vanderley Pimenta (Indaiatuba, SP)

Médicos cubanos
Os médicos daqui se recusam a ir para o interior porque não há a mínima condição para lá exercer a profissão. Falta tudo. De um hospital razoável até esparadrapo. Há locais que pagariam até salários bem maiores do que o que eles ganham aqui, mas o isolamento e até as cobranças dos atendidos são empecilhos ponderáveis. De outro lado, se até nós não entendemos bem a fala dos interioranos, como os que falam espanhol vão se comunicar? É tapar o sol com uma peneira, bem no estilo do governo.
Geraldo Siffert Junior (Rio de Janeiro, RJ)


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