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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Protestos
Aproveitando a onda de "protestos", alguns bandidos oportunistas depredam tudo o que veem pela frente, fazendo com que algumas pessoas acreditem ser coisa normal dos movimentos o caos estabelecido. Enquanto o poder constituído não faz nada por não querer ser acusado de truculência, os cidadãos ficamos reféns desses revolucionários baratos.
Jonas Alves de Lima (São Paulo, SP)

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É assustador o caráter classista e preconceituoso do renomado Ruy Castro no texto "Más companhias" ("Opinião", ontem). Será que o autor e outras pessoas que olham esses atos apenas como suposto vandalismo chegam a se questionar por que, afinal, esse "tipo de gente" está saqueando lojas de grife, depredando bancos, incendiando lixeiras?
Não, afinal, o "nosso tipo de gente" está mais preocupada em comer em bons restaurantes, andar de táxi, frequentar as rodas da "high society" e, de vez em quando, fazer uma crítica social da sala do seu apartamento na zona sul do Rio com vista para a praia, sendo servido por um espécime bem comportado daquele "tipo de gente".
Beatriz Ferraz Diniz (São Paulo, SP)

Visita do papa
Lindas as palavras do leitor Luiz Fernando Orsini Yazaki na seção Meu olhar (Painel do Leitor on-line, 17/7). É reconfortante ver que tantos jovens, de várias partes do mundo, se unem para fazer um evento de paz e de esperança como é a Jornada Mundial da Juventude!
Ana Cristina N. Sasaki (São Paulo, SP)

Política
O PMDB, por meio do presidente da Câmara, Henrique Alves, propõe à presidente Dilma Rousseff a redução do número de ministérios de 39 para 25, numa atitude parcialmente justa e, com certeza, demagógica. Para que ela se torne totalmente justa, o deputado deveria aproveitar o ensejo e aconselhar a presidente a trabalhar para que, nas próximas eleições, se reduza também a quantidade de senadores, deputados, vereadores, assim como seus ganhos, mordomias e, principalmente, o foro privilegiado. Continuaria sendo uma atitude populista, mas que, sem dúvida nenhuma, "daria uma resposta ao que o país quer".
Maurílio Polizello Júnior (Ribeirão Preto, SP)

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No texto "Uma reforma para Dilma" ("Opinião", ontem), Vera Magalhães disse que existe, no governo federal, o cargo de diretor do Departamento de Racionalização das Exigências Estatais da Secretaria de Racionalização e Simplificação da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República. Se isso for verdade, a administração pública brasileira já é um caso patológico, de psiquiatra mesmo, e daqueles mestres nas ciências das doenças mentais.
Roberto Benitez (São José dos Campos, SP)

Medicina
A propósito da reportagem "Médicos alegam falta de di- reitos e desistem de programa de Dilma" ("Cotidiano", 18/7), o Ministério da Saúde aponta, no mínimo, inconsistências na entrevista com o médico Cesar Camara. Causa estranheza que ele, aos 38 anos e já urologista, tenha manifestado interesse genuíno em programa que oferta especialização em atenção básica, naturalmente mais atrativo a médicos em início de carreira e sem residência.
Em entrevistas anteriores, Cesar Camara revelou que cobrava, em julho de 2012, R$ 450 por atendimento em seu consultório. Assim, bastariam 23 consultas por mês para superar a bolsa federal de R$ 10 mil.
Além disso, ele se apresenta, em uma rede social, como assistente do médico Miguel Srougi, que, em 16/7, se declarou frontalmente contrário ao programa, no artigo "Mais médicos ou menos indecências" (Tendências/Debates).
A pedido do Ministério da Saúde, a Polícia Federal investiga a ação de indivíduos que, a pretexto de tentar adiar a vinda de médicos estrangeiros ao Brasil, estariam dispostos a se inscrever no Mais Médicos, mesmo sem efetivo interesse em receber a bolsa federal para atender a população das regiões mais carentes.
Leônidas Albuquerque, chefe da Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA CLÁUDIA COLLUCCI - Em nenhum momento da entrevista, Cesar Camara se identificou como assistente do urologista Miguel Srougi no Hospital das Clínicas ou no Sírio-Libanês. Disse, sim, que era médico de uma clínica particular em Heliópolis.

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Gostaria de explicar que agi de boa-fé para tentar atuar como médico tutor no programa Mais Médicos. Atendo há dois anos pacientes da comunidade de Heliópolis, em São Paulo, e, independentemente de auxiliar Miguel Srougi em cirurgias, estaria disposto a auxiliar, com desprendimento, médicos jovens enviados à periferia de minha cidade.
Meu recuo (não confirmei a inscrição no programa) baseou-se apenas na falta de explicações sobre um programa de tutores e na questão da falta de garantias de estabilidade do programa, sem ônus para os interessados.
Cesar Camara, médico (São Paulo, SP)

Transporte
Sobre a reportagem "Auditoria diz que concessionárias de SP tiveram ganho indevido de R$ 2 bi" ("Cotidiano", ontem), a Artesp (Agência de Transporte do Estado de São Paulo) esclarece que o valor a que se refere a Folha é um cálculo do ganho que seria obtido a partir de 2018, quando começam a vigorar as prorrogações que estão sendo analisadas, e não um valor efetivamente pago. Portanto, nenhum usuário pagou tarifa a mais.
Rafaela Pires, da Assessoria de Imprensa da Agência de Transporte do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)


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