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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Visita do papa
Parabenizo a Folha, e em especial o jornalista Elio Gaspari, pelo artigo "Francisco bota fé no povo" ("Poder", ontem). Deixando de lado qualquer sentimento, sua compreensão em relação à visita do papa colabora para aquilo que todo o Brasil realmente quer: uma democracia e liberdade religiosa que colaborem para a construção de uma sociedade cidadã.
Dom Sérgio Aparecido Colombo, bispo diocesano de Bragança Paulista (Bragança Paulista, SP)

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O papa Francisco mostra aos políticos brasileiros que não são os milhões gastos em propaganda, publicidade e marqueteiros que dão poder.
Só é preciso ser sincero, honesto, humilde, e mostrar preocupação com a humanidade passada, presente e futura.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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O Brasil é um dos maiores países católicos do mundo, por isso os protestos na visita do papa são um alerta à pompa da igreja. A opção de Jesus pelos pobres contrasta com a riqueza e ostentação da igreja. Além disso, o papa tem que ir além dos exemplos pessoais, como cortar privilégios, e impedir que países como o Brasil façam pesados investimentos públicos para a sua visita. A igreja católica precisa ir além dos sermões: deve abandonar os templos suntuosos, renunciar às mordomias e conviver mais junto do povo como fazia Jesus.
Emanuel Cancella (Rio de Janeiro, RJ)

Dominguinhos
Dominguinhos representa um grande exemplo de homem brasileiro. Ele é a síntese do nosso povo lutador, de bom caráter e que vive nossas tradições culturais de maneira espontânea.
Tão espontâneo foi o músico Dominguinhos que contribuiu com sua sanfona em arranjos e shows de grandes estrelas da MPB e imortalizou seus próprios sucessos, sempre mantendo sua alegria e sua fé nas coisas e na tradição musical de sua terra.
O Nordeste forjou-lhe a vivência musical e Dominguinhos retribuiu com um dos grandes legados culturais de nosso tempo.
Aldo Moraes, músico (Londrina, PR)

Medicina
Se a situação da saúde pública no Brasil está ruim, nunca foi, porém, tão boa. Agora que o problema está em evidência, há uma oportunidade histórica para enfrentá-lo, discuti-lo e adotar medidas para solucioná-lo. Para isso, é necessário a efetiva participação da sociedade, do governo, das entidades médicas e de outras profissões da saúde e da imprensa. Devem prevalecer no debate o bom senso, o coletivismo, a responsabilidade social e o humanismo inerentes a essas profissões e não interesses pessoais, financeiros, corporativistas, partidários ou eleitoreiros.
Amauri Alvares, médico (Marília, SP)

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O excelente artigo "Sinistro na ANS" (Tendências/Debates, ontem) desbrida toda a chaga que envolve o problema da saúde no país. As três soluções oferecidas: dotar o SUS de mais recursos, aplicar a ficha limpa na ocupação de cargos e eliminar a promiscuidade de interesses públicos e privados na saúde são arestas de uma grande pirâmide que pode ser utópica no curto prazo, mas pode também ser um sonho realizável, pois é sabido que solucionando o problema econômico e ético atingimos o ponto ótimo de qualquer sociedade.
José Porto (São Paulo, SP)

Ciência
O título da reportagem "Ministro da Ciência diz que faltam verbas para grandes projetos" ("Ciência", ontem) não reflete a realidade do orçamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O ESO (Observatório Europeu do Sul) e o Cern (Centro Europeu para Pesquisa Nuclear) não são projetos do MCTI, mas, sim, europeus, cujo financiamento o Brasil está sendo convidado a participar. Se aceitar, os recursos necessários serão previstos no tempo oportuno. Também não é verdadeiro o título "Acelerador de partículas aguarda recursos". O projeto Sirius, de R$ 650 milhões, não sofreu atraso por falta de verbas. O próprio texto informa que neste ano está recebendo R$ 87 milhões.
A Folha errou ainda ao afirmar que "o aperto no orçamento não se aplica aos recursos destinados a pesquisas feitas nas empresas". Os R$ 5,5 bilhões citados na matéria, destinados a inovação empresarial, não foram extraídos do orçamento do MCTI, mas de outras fontes do governo federal. Serão oferecidos às empresas a título de empréstimo, e retornarão aos cofres públicos com os devidos juros.
José Roberto Ferreira, assessor de imprensa do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA SABINE RIGHETTI - Em entrevista à Folha, o ministro Marco Antonio Raupp afirmou que o ministério não teria de onde tirar dinheiro caso os dois projetos em questão fossem aprovados no Congresso Nacional sem orçamento extra. A entrevista está gravada.
Quanto ao montante para inovação, o texto não afirma, em momento nenhum, que os recursos aplicados são do orçamento.

Alianças partidárias
Com relação às informações veiculadas pelo Painel ("Poder", ontem), a Executiva Estadual do PMDB-SP esclarece: 1) A candidatura do PMDB a governador de São Paulo é inegociável; 2) O pré-candidato Paulo Skaf aparece em segundo lugar no Datafolha com 19% dos votos, percentual que demonstra a viabilidade de uma candidatura a governador; 3) todas as decisões do PMDB-SP estão em plena sintonia com o vice-presidente da República, Michel Temer; 4) a Executiva está trabalhando na composição de uma chapa completa de candidatos peemedebistas a deputado estadual e a federal.
Baleia Rossi, deputado estadual e presidente estadual do PMDB-SP (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA EDITORA VERA MAGALHÃES - A coluna mantém as informações publicadas.


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