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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Transporte urbano
O prefeito Fernando Haddad está certo ao privilegiar o transporte público, mas se equivoca ao optar por investir em faixas e corredores de ônibus. As ruas da cidade não comportam mais esses monstrengos articulados, ruidosos e poluidores. O papel reservado a esse modal é o da integração às estações de trens e metrô. Daí que o aporte de recursos que o governo federal anunciou à Prefeitura de São Paulo melhor destinação teria se aplicado na expansão das linhas de metrô.
MARCOS ABRÃO (São Paulo, SP)

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O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, agiu sem qualquer tato ao mudar completamente o trânsito no corredor sul da cidade, implantando faixa exclusiva e fechando pontos importantes. Ele deveria antes fazer um teste e ter bom senso. É tempo de ouvir a população, sem demagogia, e de mudar essa incompreensão que somente pune os usuários de carro, que pagam pesados impostos para ficar parados.
CARLOS HENRIQUE ABRÃO (São Paulo, SP)

Cartel dos trens
O escândalo envolvendo a multinacional Siemens e o governo paulista evidencia que a corrupção está arraigada na máquina pública brasileira há muito tempo. Não existem ovelhas nesse negócio, só há raposas e ratazanas de todos os matizes partidários dispostas a meter a mão no dinheiro público. O importante é o cidadão buscar informação em diversas fontes e formar sua própria convicção, para não se deixar contaminar pelas posições direcionadas desta ou daquela entidade informativa.
GABRIEL FERNANDES (Recife, PE)

Mídia
Não concordo com o leitor Fabrizio Wrolli (Painel do Leitor, ontem) quando diz que a "mídia convencional" não dá a dimensão real no caso das licitações do metrô, enquanto as mídias sociais falam em maracutaias e negociatas. Essas mídias, no geral, não apuram os fatos, não fazem entrevistas, não têm responsabilidade. Lançam como verdade suas conclusões e desconfianças.
VALDIR SANCHES (Guarulhos, SP)

Popularidade de Dilma
A pesquisa Datafolha, por certo, vai motivar muitas discussões. Nela, pelo menos três pontos se destacam. O primeiro é o da recuperação da popularidade da presidente Dilma. É destaque também a situação privilegiada do ex-presidente Lula. E, em terceiro lugar, a atitude dos que estão na oposição. Fica no ar, no entanto, a expectativa quanto às próximas pesquisas, quando, certamente, as denúncias contra o governo de São Paulo vão repercutir contra a oposição.
URIEL VILLAS BOAS (Santos, SP)

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Como fui citado por leitores (Painel do Leitor, ontem), penso ter o direito de voltar a este espaço democrático para responder a um deles, Matheus Ventura, que perguntou o que tinha mudado na vida do brasileiro para a presidente cair tanto nas pesquisas. Devolvo a ele o seguinte: o que fez Dilma ter índices tão altos de popularidade? Ter começado seu governo trocando ministros tidos como corruptos? Ora, ora, foi tudo jogo de cena.
LAÉRCIO ZANINI (Garça, SP)

Mensalão
A decisão sobre a validade ou não dos embargos infringentes será o ponto crucial da conclusão do mensalão. Como a lei não prevê esse recurso, a decisão tornou-se um caso de polícia. O mensalão, que era um processo técnico, tornou-se político, à medida que a presidente Dilma intrometeu-se indiretamente no julgamento, designando "dois pontos fora da curva": os novos ministros Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki. Os pronunciamentos públicos desses juízes têm provocado desconfiança e incitado o "ronco das ruas".
MÁRIO NEGRÃO BORGONOVI (Rio de Janeiro, RJ)

Maconha
Sobre a entrevista com Julio Calzada ("Entrevista da 2ª"), a política uruguaia de plantio e venda de maconha parece "perfeita" em uma nação "perfeita". Dizer que "não há outra alternativa a não ser o controle do Estado" é bonito, mas irônico. Agora, o país deve se preocupar se, entre as hortaliças e orquídeas de cada residência, há também a "erva", se o "produtor" é registrado, se plantou a mais do que o permitido, se há competição etc.
MATHEUS FRANCISCO FRACASSO (Ribeirão Preto, SP)

Tropa de Choque
Em relação à carta do leitor Gésner Batista (Painel do Leitor, 10/8), sobre a mudança no Comando do Policiamento de Choque da PM paulista, informamos que a movimentação faz parte de um processo natural de gestão e renovação da corporação. Desde 1º/9/2011, o coronel Cesar Augusto Luciano Franco Morelli era o responsável pelo Comando de Policiamento de Choque da PM. Em seu lugar assume o coronel Carlos Celso Castelo Branco Savioli, que tem vasta experiência em Batalhões de Choque da PM.
MARIA APARECIDA DE CARVALHO YAMAMOTO, chefe do Centro de Comunicação Social da PM (São Paulo, SP)

Pondé
Nunca gostei dos textos de Luiz Felipe Pondé. Eles são, em sua maioria, demasiado arrogantes e se propõem como a última palavra. Mas não posso deixar de elogiar a sua coluna "A noite escura de Terrence Malick" ("Ilustrada", ontem). Simplesmente fascinante! Perfeito!
EMERSON JOSÉ CUNHA (Nova Serrana, MG)


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