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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Senador boliviano
A presidente Dilma sofreu na própria pele os efeitos da perseguição política, sendo inclusive torturada no regime militar. Por que então ela pune pessoas que livraram o senador boliviano, que poderia sofrer danos caso caísse nas mãos de seus perseguidores? Pessoas que salvam merecem medalhas, não punições. Acho que as questões diplomáticas não são tão importantes quando se trata de salvar vidas.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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A conduta do diplomata Eduardo Saboia ao patrocinar a fuga do senador boliviano da embaixada brasileira em La Paz foi digna de um moleque. Irresponsável, Saboia expôs a vida de um asilado a sérios riscos e não respeitou as diretrizes do governo brasileiro, colocando o Itamaraty numa situação ridícula.
Foi uma verdadeira desmoralização para a diplomacia brasileira. Saboia deveria representar e defender o seu país e não ficar lá rezando e fazendo trapalhadas. A presidente Dilma precisa urgentemente mostrar que é ela quem está no comando e que seu governo não virou uma casa da mãe joana.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Guerra na Síria
A fogueira que as crises políticas estão provocando em países do Oriente Médio corre o risco de se transformar num incêndio de grandes proporções. Isso se deve à ação coordenada pelos Estados Unidos, Inglaterra e França contra a Síria, e que lembra muito o que aconteceu no caso do Iraque. As acusações de que Saddam Hussein tinha verdadeiros arsenais de armas proibidas motivou o desrespeito a uma determinação da ONU, levando americanos e aliados a invadirem o país. Posteriormente, foi divulgado que os arsenais não existiam.
O risco se repete. Até quando interesses políticos de grandes potências vão continuar ditando regras ao mundo e colocando em risco a paz, que deveria ser o objetivo maior?
Uriel Villas Boas (Santos, SP)

Mais Médicos
A foto na "Primeira Página" (27/8) da Folha me envergonha. Sou médico há mais de meio século, tenho 83 anos e não posso concordar com pessoas ou instituições que desonram a medicina, tornando-a uma corporação gananciosa e desumana.
Criança, vivi de 1937 a 1941 em um pequeno lugarejo chamado Pirajá: sem médico, água, luz, saneamento, sem nada; menino ainda, vi e ouvi casos de desumano sofrimento. E fico revoltado por saber que hoje existem centenas de municípios sem sequer um médico e, pior, que médicos são capazes de tomar tão odienta postura diante de colegas que vieram atender ao chamamento do povo brasileiro.
Elisaldo A. Carlini, médico, Departamento de Medicina Preventiva, Universidade Federal de São Paulo (São Paulo, SP)

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É fácil adjetivar atitudes de dignidade profissional, como a de requerer um exame de suficiência para poder clinicar, como preconceituosas e corporativistas. Difícil é encarar a realidade da saúde no Brasil, escancarada ao mundo pela população nas ruas que apenas pediam "queremos hospitais padrão Fifa". Quem trabalha nos hospitais públicos sem as mínimas condições está revoltado com essa sórdida campanha que joga nas costas dos médicos o descalabro pela situação da saúde no Brasil. E, de quebra, joga a população contra os médicos. O atual governo está há 12 anos no poder sem nenhuma política pública decente na saúde.
Antonio Carlos Gomes da Silva, membro da Academia de Medicina de São Paulo (São Paulo, SP)

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Uma demonstração explícita de irracionalidade corporativa, violência gratuita, falta de ética e de civilidade. Isso é o mínimo que nos relata a foto do corredor polonês formado por indivíduos de jaleco na recepção dos médicos estrangeiros do programa Mais Médicos. Um vexame.
Dagmar Zibas (São Paulo, SP)

Desabamento
Esclarecedora a análise feita por Maria Angelica Covelo Silva sobre as exigências para projetar e construir edificações ("Cotidiano", ontem). Mais uma vez, o descaso e a irresponsabilidade de autoridades e profissionais da construção civil causaram uma tragédia, vitimando pessoas.
Até quando teremos que conviver com essas situações sem que algo de concreto seja feito para criar normas e legislações que previnam e punam os responsáveis? E, por falar nisso, a quantas anda o caso do desabamento do edifício Liberdade, no Rio, que causou a morte de 22 pessoas?
Roberto Gonçalves Siqueira (São Paulo, SP)

Hare Krishna
Gostaria de parabenizar a Folha por abrir um espaço nobre do jornal para falar sobre a fazenda Nova Gokula e, consequentemente, de culturas ancestrais que buscam espaço na diversidade brasileira ("Encontro com Krishna", "Cotidiano", 25/8). O local é um marco para quem busca espiritualidade genuína, um espaço dado à cultura védica e à comunidade.
Romero Bittencourt (Belo Horizonte, MG)

Metrô
Em relação à matéria "Executivo nega ter participado de fraude" ("Poder", ontem), o Metrô novamente esclarece que os trens reformados em 2008 e 2009 custaram 60% do valor de trens novos à época, e não 85%. Este último percentual, publicado como fato pela Folha, está errado. Resulta de um cálculo absurdo. Simplesmente ignora o custo do trem novo em 2008, quando optou-se pela reforma, e usa, para efeitos comparativos, o preço do trem em 2011, três anos depois dos fatos.
Adele Nabhan, assessora de imprensa do Metrô (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - A reportagem citou cálculo feito pelo então deputado Simão Pedro em sua representação ao Ministério Público e registrou que o governo negava a existência de irregularidades.


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