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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Síria
Vamos aproveitar a boa vontade da Rússia, dos EUA e de outros países para colocar todas as armas químicas --inclusive as atômicas-- sob o controle internacional da ONU. Seria muito justo.
HAROLDO VINAGRE BRASIL (Belo Horizonte, MG)

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Até quando o mundo terá que aguentar a arrogância e a prepotência norte-americanas? Uma vez mais, estamos diante da sua palavra mágica. Supostamente, o Iraque de Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa, o regime sírio usou armas químicas e o Irã quer usar a energia atômica para fins bélicos. Mas os EUA não provam nada e ainda desrespeitam a ONU. Chega!
PAULO SÉRGIO RODRIGUES PEREIRA (Rio de Janeiro, RJ)

11/9 chileno
Há 40 anos, eu estava no Chile e presenciei o golpe militar. Foi um sufoco danado. Se fosse preso, com certeza seria fuzilado. A ditadura de Pinochet foi a mais sangrenta da América Latina e plena de ódio. As vítimas ultrapassaram a casa dos 100 mil. Estão desaparecidos 3.225 chilenos e partiram para o exílio mais de 150 mil pessoas. Alguns brasileiros foram assassinados.
No próximo dia 24 de setembro, brasileiros e chilenos vão se encontrar em Santo André, pela primeira vez no Brasil, para contar essas histórias e para que fatos assim não se repitam.
CIDO FARIA (Santo André, SP)

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No texto "Chile, 40 anos depois" ("Opinião", ontem), Vladimir Safatle esqueceu que o Chile de Salvador Allende estava paralisado por imensas greves todos os dias, inflação altíssima e desabastecimento de todo tipo de gêneros alimentícios. Pinochet foi um desastre sob o aspecto dos direitos humanos, mas só tomou o poder porque Allende esteve a um pequeno passo de destruir a economia chilena.
JOSÉ CRETELLA NETO (São Paulo, SP)

Mídia
Sobre o texto "Quem paga a conta?" ("Ilustríssima", 1º/9), esclareço que o lançamento da campanha de "crowdfunding" da Agência Pública não tem nenhuma relação com a OSF (Open Society Foundations).
O objetivo não é levantar fundos para a agência, mas distribuir bolsas a jornalistas com pautas investigativas de interesse público. É missão da Agência Pública fomentar o jornalismo independente num momento de crise do jornalismo tradicional.
NATALIA VIANA, codiretora da Agência Pública (São Paulo, SP)

Cartel dos trens
Quero consignar minha indignação com a reportagem "Promotores e ex-executivos da Siemens negociam acordo - Ministério Público promete perdão na Justiça em troca de provas de corrupção"("Poder", 9/9), tendo em vista a inveracidade de tal notícia no que se refere à atuação do Ministério Público no âmbito estadual e federal, em São Paulo.
Ocorre que apenas eu e Marcelo Mendroni, na esfera do Estado de São Paulo, estamos à frente das investigações criminais envolvendo a Siemens e demais empresas na prática de cartéis, fraudes à licitação, corrupção e outros crimes correlatos, no que diz respeito às contratações públicas no ramo metroferroviário em São Paulo, sendo que apenas nós, na qualidade de promotor e procurador criminais, poderíamos propor à empresa Siemens eventual acordo de delação premiada.
Ocorre que não o fizemos até a presente data, e nem poderíamos fazê-lo, em razão de ainda não havermos acessado o material de busca e apreensão junto ao Cade. Menos ainda veiculamos tal notícia por meio da imprensa. De outro lado, essa proposta jamais poderia ter vindo da parte dos colegas promotores oficiantes no âmbito do patrimônio público do Estado de São Paulo, já que os mesmos não possuem atribuição para fazê-lo no âmbito criminal, nem o instituto teria alguma eficácia no âmbito cível.
KAREN LOUISE JEANETTE KAHN, procuradora da República (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - A reportagem foi baseada em entrevistas com duas pessoas envolvidas com as negociações.

Mensalão
A leitora Maria Lucila Telles (Painel do Leitor, ontem), no afã de defender o mensaleiro José Genoino, perdeu-se nas próprias palavras ao confirmar que ele participou, como "dirigente partidário", de "esquema de caixa dois". Ele é um criminoso tecnicamente condenado pelo STF. Ademais, caso não fossem os meios de comunicação divulgando os "malfeitos" dos nossos governantes, os delinquentes que roubam os cofres públicos continuariam impunes. Caso vivêssemos nos tempos do Coliseu romano, quais políticos sobrariam?
CLAUDIO TERRIBILLI (Guarulhos, SP)

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Assino embaixo da opinião da leitora Maria Lucila Telles. Velhos interesses (velhas elites) se reorganizam para impedir mudanças que a nação pede, e que estão em andamento nesta década com políticos que enfrentaram a ditadura. Não impeçam o curso do rio, ele corre para o mar.
VALDOMIRO TRENTO (Santos, SP)


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