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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Essa de o STF sinalizar um novo julgamento do mensalão faz com que acreditemos que a nossa última esperança de justiça acaba de morrer. Não haverá saída para o Brasil? Poderíamos ser o primeiro país do mundo, não fossem o cancro da corrupção, os marginais que vivem às nossas expensas e nossos problemas de educação, mazelas entranhadas em nossas raízes.
VANILDA SOUZA BUENO (Piracicaba, SP)

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Finalmente o STF, por meio de alguns ministros de boa índole, entendeu que, independentemente do circo que eles mesmos armaram, a sociedade consciente quer um julgamento justo para os envolvidos no mensalão. Não queremos linchamento, queremos justiça.
ISADORA DUCASSE (Rio de Janeiro, RJ)

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Estou indignada com todos esses recursos e embargos. Se os acusados do mensalão fossem cidadãos comuns, provavelmente já estariam pagando suas penas. O que está ocorrendo com o Poder Judiciário?
DULCE COSTA (São José dos Campos, SP)

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Se os réus do mensalão precisarem de um novo julgamento, então poderemos trocar todos os juízes do STF, pois eles mesmos não confiam no seu julgamento. Esses juízes parecem estar confessando que não são gabaritados para o que fazem.
RODRIGO ENS (Curitiba, PR)

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No frigir dos ovos, os infringentes infringem a lei. Nada que não se resolva com um "salto triplo carpado hermenêutico", como disse o ex-ministro Ayres Britto em outra ocasião.
LUIZ CARLOS MONTANS BRAGA (Varginha, MG)

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Sabe o que vai acontecer com o julgamento no STF? Nada. Os juízes indicados por Lula e Dilma vão vencer, e aí, a partir do final do julgamento, poderemos ter um novo mensalão. Este é o nosso Brasil.
VALENTIM GRANZOTTO (São José do Rio Preto, SP)

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De um jornal plural e democrático espera-se uma discussão profunda e técnica, esclarecendo a opinião pública sobre o que são os embargos infringentes. Com raras exceções --uma delas foi o brilhante texto "Direitos dos outros", do jornalista Janio de Freitas ("Poder", ontem)--, fica a sensação da busca rápida por uma condenação atropelando ritos e procedimentos e, pior, tratados internacionais dos quais o país é signatário, o que pode comprometer uma sentença final justa.
Essa sensação foi reforçada pelos argumentos do jornalista, sobretudo em relação ao tratamento diferenciado dado ao trâmite concedido ao PSDB. Temos que ter a consciência de que qualquer ato de supressão do chamado "duplo grau de jurisdição", direito fundamental, atinge indistintamente a todos nós.
ROBERTO GONÇALVES SIQUEIRA (São Paulo, SP)

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Ministério do Trabalho
Muito me impressiona a facilidade com que pilantras roubam o dinheiro público bem debaixo do nariz da presidente da República. Estamos agora falando de R$ 400 milhões desviados do Ministério do Trabalho, aquele do ex-ministro Carlos Lupi, que Dilma trouxe de volta para a sua base aliada depois de exonerá-lo por cometer irregularidades.
MYRIAN MACEDO (São Paulo, SP)

Trânsito
Sobre o artigo "As faixas do Haddad", do colunista Rogério Gentile ("Opinião", ontem), a Secretaria Municipal de Transportes informa que incluiu em seu plano, por exemplo, a construção de 150 km de corredores exclusivos à esquerda das vias. Quanto às faixas à direita, a implementação começou em fevereiro, já alcançou 150 km e chegará a 220 km até dezembro.
Todas as iniciativas são planejadas e executadas seguindo critérios técnicos. Na avenida 23 de Maio, em momentos de pico, chegam a circular 110 coletivos por hora, no sentido centro, com uma média de 86 ônibus durante todo o dia. A prioridade é o transporte coletivo, e isso tem tido ampla aprovação da sociedade.
JILMAR TATTO, secretário municipal de Transportes (São Paulo, SP)

Lago de Brasília
A periferia de Brasília está revoltada com a transformação do lago do DF, uma das maiores belezas da cidade, num verdadeiro lixão, com o esgoto misturado à rede pluvial.
JANYELLE BEZERRA (Ceilândia, DF)

Crianças
A perda trágica de uma criança inspira um projeto de apoio cultural e recreativo para crianças de um bairro menos favorecido. Essa é a reação positiva de um casal que perdeu tragicamente sua filha de cinco anos de idade e que, em homenagem a ela, toma uma iniciativa que torna perene a sua presença. Sua mensagem foi transmitida por meio do comovente e inspirador artigo "Reparar o irreparável?", de Izabel Galvão e Jean-Jacques Schaller (Tendências/Debates, 8/9).
Para a implantação desse projeto, eles já contam com o apoio do Senac, havendo a necessidade de outros apoios. A iniciativa do casal é altamente louvável e deve merecer os aplausos e o efetivo apoio de todos quantos se interessam pelo bem-estar e pelo desenvolvimento das crianças.
DALMO DE ABREU DALLARI, professor emérito da Faculdade de Direito da USP (São Paulo, SP)

FHC na ABL
Fernando Henrique Cardoso, um pavão finalmente de fardão. Um orgulho, peça rara, dentro da Academia Brasileira de Letras.
VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)


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