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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Dilma na ONU
O discurso "duro" de Dilma Rousseff na ONU, contra a espionagem norte-americana em relação ao Brasil, foi contestado pela BBC, que afirma que nosso país deveria criar condições para se defender contra qualquer tipo de invasão, adotando legislação e tecnologia para a proteção contra interceptações ilegais. Esta parece ser uma atitude mais moderna, efetiva e impactante para um país que quer se igualar às nações do Primeiro Mundo.
REGINA ULHÔA CINTRA (São Paulo, SP)

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O discurso de Dilma na ONU foi puro jogo de cena, peça de marketing com endereço certo (o eleitorado brasileiro) e diante de formidável plateia de repercussão mundial. Nada mais. Quem melhor descreveu isso foi Fernando Rodrigues, na sua coluna "A baboseira na ONU" ("Opinião", ontem), em que desnuda a realidade daquele organismo, que já teve o importante papel de mediador e fomentador de ideias e, hoje, é uma ficção manobrada pelos EUA e seus satélites.
LUIZ THADEU NUNES E SILVA (São Luís, MA)

Mensalão
José Dirceu diz que é vítima da oposição e da direita golpista. Quando o PT era de oposição, sempre que surgia algum escândalo, era o primeiro a pedir investigação e punição dos envolvidos. Ao estourar o mensalão, o partido disse que tudo não passa de invenção da tal mídia direitista e golpista. Mas o PT há tempos já não é de esquerda. Na verdade, os ideais de esquerda foram jogados fora.
LEONARDO FUCCIO (São Paulo, SP)

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Acredito serem desnecessários os esclarecimentos feitos pelo jurista Ives Gandra da Silva Martins no Painel do Leitor (ontem). Sua entrevista à Folha ("Poder", 22/9) foi uma verdadeira aula de direito, expondo com conhecimento do assunto a teoria do domínio do fato e o perigo que tal tese representa para todos nós quando não há provas concretas sobre crimes praticados. Suas palavras reforçam a necessidade da preservação dos princípios norteadores do direito.
ROBERTO GONÇALVES SIQUEIRA (São Paulo, SP)

Transportes
Como parte citada na reportagem "Investigado pela PF recebia dados do Metrô e da CPTM" ("Poder", 23/9), quero manifestar minha indignação pela forma como o repórter Mario Cesar Carvalho conduziu a elaboração do material. Tomei conhecimento de uma solicitação via e-mail do repórter com indagações genéricas sobre observações de uma ex-secretária de Jorge Fagali Neto [engenheiro] relativas à minha pessoa. Respondi ao repórter com uma declaração sobre as informações que até então haviam sido solicitadas no e-mail genérico.

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Fui, entretanto, surpreendido pela reportagem sobre a existência de e-mail que, supostamente, teria sido enviado por mim com "discussões e planilhas sobre o Programa Integrado de Transportes Urbanos - 2012". Planilhas estas que não foram apresentadas a mim pelo repórter.
PEDRO BENVENUTO, secretário-executivo do Conselho Gestor de Parceria Pública Privada (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA MARIO CESAR CARVALHO - A Folha procurou Pedro Benvenuto oito vezes entre as 13h de quinta-feira e as 22h30 de sexta-feira da semana passada. As planilhas foram enviadas à assessoria da Secretaria de Transportes Metropolitanos, órgão responsável pelos dados, que diz ter repassado o material a ele. Benvenuto deixou sem resposta as principais dúvidas da reportagem: se frequentava o escritório de um consultor indiciado pela Polícia Federal e se alterava planilhas de empresas que disputavam contratos no Metrô e na CPTM.

Armas de brinquedo
É ridícula, equivocada e demagógica a atitude do governo do Distrito Federal de proibir a venda de armas de brinquedo no DF. O governo deveria promover e valorizar a imagem dos homens e mulheres que, ao defender a lei, protegem o cidadão e fazem das armas instrumentos da ordem, do direito, da justiça e da paz.
PAULO CHAGAS (Brasília, DF)

Crianças
Parabéns a Rosely Sayão pelo excelente artigo "Cantinho do castigo" ("Cotidiano", 24/9). Não posso me conformar com a ideia de colocar no mesmo nível o ato de pensar e o castigo.
MARTHA VARELLA PANTALEÃO (São Paulo, SP)

Partido político
Ao contrário do afirmado na nota "Transição", na coluna Painel ("Poder", 24/9), cumpre informar que a afirmação de que houve articulação para coleta de assinaturas a fim de criar partido político dentro da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho é inverídica e não se sustenta em fatos.
JULIANO PASQUAL, chefe de gabinete da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA BRUNO BOGHOSSIAN - Fichas de apoio ao Solidariedade foram armazenadas e distribuídas na Coordenadoria de Políticas de Inserção no Mercado de Trabalho, órgão que funciona dentro da estrutura da Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho. Em janeiro, o então secretário, Carlos Ortiz, determinou a abertura de uma investigação interna para apurar o fato.


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