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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Presos, os mensaleiros petistas querem ter mais regalias do que os demais criminosos. Os presos doentes têm direito a tratamento em hospital e a médicos indicados para esse fim, mas já querem que José Genoino vá se tratar em casa. O cidadão comum, se cometesse um crime de lesa-pátria, morreria na prisão, mesmo que tivesse doença grave, pois não teria dinheiro para pagar excelentes advogados como os que de que essa turma de falsos heróis desfruta. Brasil, um país de tolos!
LEILA LEITÃO (São Paulo, SP)

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Sofro diante da grande injustiça que está ocorrendo. Não pelo fato de Dirceu e Genoino estarem presos, embora a forma como tudo vem acontecendo seja bem exagerada. Se eles realmente erraram, têm de pagar na medida justa. O que me dói mesmo é a pergunta que me faço: por que só eles? Será que foi o início de um novo Brasil? Será que, daqui para a frente, todos os culpados serão condenados e presos, principalmente os figurões? Duvido!
MARIA ELVIRA NÓBREGA ZELANTE (Marília, SP)

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Prisão domiciliar em regime "semiaberto": não é este o modelo de vida de milhões de brasileiros que moram hoje nas grandes cidades?
EDUARDO RIMI (Guarujá, SP)

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Se é para ficar preso em casa, ao lado da família, com todo o conforto e recebendo salário de deputado, essa punição eu também quero. Prendam-me, por favor!
RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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A coluna de Elio Gaspari de ontem ("Roma, setembro de 1944: Bem feito'", "Poder") é de uma grande lucidez democrática. Foi vergonhosa a sanção moral de humilhação pública de levar alguns condenados pela ação penal 470 num "tour" de São Paulo a Brasília. No arcabouço legal brasileiro não há a pena de humilhação de um condenado, ao vivo, pela mídia. A democracia perdeu com isso, e continua, infelizmente, a perder.
NELI APARECIDA DE FARIA (São Paulo, SP)

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O Brasil quer a extradição de Henrique Pizzolato pelo governo italiano. Ele tem dupla cidadania... O Brasil não devolveu o assassino Cesare Battisti, que não tinha dupla cidadania, à Itália e, agora, quer isso do governo italiano? Somente no ano de dois Carnavais!
GIL MANIGRASSI (São Paulo, SP)

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No país onde o errado dá certo, diante das prisões --algo corriqueiro no cumprimento de penas-- de pessoas do andar do alto (é, agora eles são a "elite"), pela histeria por parte da imprensa, do partido dos presos (dá para entender) e de alguns profissionais da área jurídica, não duvido da possibilidade de haver proposta de revogação das prisões e decretação da prisão do presidente do STF. Abstinência de poder enlouquece e pode matar...
ANA LÚCIA AMARAL (São Paulo, SP)

Sarney
A propósito do artigo do jornalista Vinicius Mota intitulado "A paixão e a engrenagem" ("Opinião", 18/11), estranho as referências caluniosas feitas pelo nobre jornalista ao senador José Sarney. São meras aleivosias que nos causam indignação por se tratar de um político com um histórico rico e invejável de contribuições à liberdade de imprensa e à consolidação dos valores democráticos.
O senador José Sarney jamais se envolveu em qualquer ato ilegal, desonesto, indigno de sua respeitável biografia de homem público. Essa é uma constata- ção que se extrai de sua história pessoal e até mesmo um desafio para quem propõe pro-var o contrário.
FERNANDO CESAR MESQUITA, ex-secretário de imprensa do Senado na presidência do senador Sarney (Brasília, DF)

Clubes de futebol
Em relação ao editorial "Anistia F.C." ("Opinião", 18/11), o Ministério do Esporte esclarece que o projeto do governo federal para refinanciamento dos débitos dos clubes de futebol não pretende promover anistia nem perdão das dívidas fiscais.
A proposta tem como base contrapartidas punitivas para quem não pagar as 240 parcelas, como perda de pontos, que pode chegar até ao rebaixamento, além do comprometimento dos dirigentes com o pagamento, o que a torna diferente de qualquer outra iniciativa nesse sentido no passado.
Com isso, aliado à necessidade de auditoria independente para comprovar a capacidade de pagamento, o governo entende que está dando passo fundamental para um modelo profissional e sustentável de gestão financeira dos clubes. Outro ponto é fazer com que o futebol brasileiro tenha a mesma relevância no PIB mundial do esporte a exemplo do nosso país na economia global.
TONINHO NASCIMENTO, secretário nacional do Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor do Ministério do Esporte (Brasília, DF)

JFK
Parabenizo a Folha pelo caderno especial "Kennedy, 50 anos depois" ("Mundo", ontem). Jovem, morando e trabalhando em São Paulo em 1963, pude acompanhar as notícias sobre a morte do então presidente norte-americano, John Kennedy.
Na época, fiquei muito emocionado com uma crônica de Silveira Sampaio, o que me levou a escrever minha primeira carta a este jornal, à qual se sucederam inúmeras outras, também publicadas, ao longo de todos esses anos. Portanto, devo ser um dos mais antigos escrevinhadores que têm o orgulho de serem lidos neste jornal, pelo que agradeço.
ROBERTO ANTONIO CÊRA (Piracicaba, SP)

Rim
O artigo "Vende-se rim", do colunista Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem), aborda um tema sensível e extremamente polêmico. Não faz nem um mês que doei, de muito bom grado, um rim ao meu irmão e, honestamente, não há preço que pague pela única e maravilhosa sensação de, assim como as mães, poder dar a vida a alguém.
GUSTAVO LORENZI DE CASTRO (São Paulo, SP)


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