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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Mensalão

Impressionantes o cinismo e a demagogia da presidente Dilma ao criticar a romaria de políticos ao Complexo Penitenciário da Papuda, alguns deles auxiliares do primeiro escalão do Planalto ("Romaria a presídio foi equívoco, diz Dilma a petistas", "Poder", ontem).

Ora, se a comitiva estava a bordo do avião presidencial, a presidente seria mais uma dos que não sabiam de nada?

Abdias Ferreira Filho (São Paulo, SP)

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Se uma caravana de políticos visitou José Dirceu no presídio, imagine quando ele estiver trabalhando no hotel quatro estrelas.

Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

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Não sou petista nem tenho maiores simpatias pelo caso de José Dirceu, que foi condenado observando-se o devido processo legal. Entretanto, a Folha está exorbitando quanto ao legítimo anseio do ex-ministro querer trabalhar.

Dirceu, a meu ver, tem todas as prerrogativas para ocupar um cargo de gerente administrativo. Lider nato, ex-ministro, ex-deputado, advogado, poderá, ainda, ser uma fonte de atração de hóspedes para o hotel. Acho que o salário de R$ 20 mil ainda está pouco. Vamos deixar o condenado cumprir em paz sua pena.

Geraldo Antônio Caetano (Belo Horizonte, MG)

Patrimônio

Publica este jornal que uma casa sem nenhum requisito arquitetônico foi declarada patrimônio histórico simplesmente porque a mãe da atual presidente ali residiu por algum tempo ("Casa da família de Dilma em Uberaba recebe título de patrimônio histórico", "Poder", 28/11).

Enquanto isso, centenas de edifícios de incontestável valor, em quase todos os Estados, ruem por falta de manutenção, descaso imperdoável de um país que deveria ser mais sério.

Manoel Cardoso (São Paulo, SP)

Aeroportos

A novidade acintosa de que "Aeroportos operados pela Infraero vão oferecer wi-fi grátis" ("Mercado 2", 28/11) não despertou a atenção de ninguém, diferentemente do que eu imaginava.

Os usuários dos aeroportos brasileiros amargam superlotação em terra e no ar, escassez e péssima distribuição de sanitários, falta de cadeiras de rodas para atender aos mais velhos, além de escassos e mal preparados funcionários.

De que vale wi-fi grátis nos aeroportos, se a infraestrutura é caótica e se as obras de ampliação para a Copa e a Olimpíada só servirão para penalizar ainda mais os donos da casa?

M. Inês Prado (São João da Boa Vista, SP)

Vegetarianos

Diante da reportagem "Dieta vegana causa carência de nutrientes" ("Comida", 27/11), do crítico Josimar Melo, a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) se posiciona com indignação devido ao tom irônico, preconceituoso e pejorativo das exposições.

A abordagem realizada foi desrespeitosa com os indivíduos vegetarianos e veganos, que já constituem quase 10% da população brasileira. Além disso, apresenta diversos erros técnicos, sob o ponto de vista científico. Todas as deficiências citadas pelo crítico não são específicas da dieta vegetariana, sendo bastante comuns nas populações que comem carne.

Eric Slywitch, Departamento de Medicina e Nutrição da SVB (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO CRÍTICO JOSIMAR MELO - A reportagem aborda, como depoimento (portanto, num tom pessoal), tanto a experiência de um onívoro com o veganismo quanto a de um vegano convicto, também contemplado.

Ceneviva

Deixará saudade a coluna de Walter Ceneviva ("Da primeira à última", "Cotidiano 2", ontem).

A clareza da linguagem e o equilíbrio das posições sintetizam o direito divulgado por ele ao longo das três décadas de trabalho na Folha.

Tiago Essado, promotor (São Paulo, SP)

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Esperamos que a Folha já tenha colunista à altura de Walter Ceneviva para substituí-lo na página jurídica que tanto nos tem ensinado a respeito das tortuosas lides do ramo do direito.

Vai-se o escriba, ficam os seus doutos ensinamentos para quem o acompanhou semanalmente.

PAULO MARCOS GOMES LUSTOZA, oficial da Marinha (Rio de Janeiro, RJ)

"Bullying"

Em relação ao artigo "Bullying" ("Cotidiano", 27/11), vejo que importamos cada vez mais conceitos que não cabem em nossa realidade.

O uso desse termo é prejudicial ao entendimento dos conflitos existentes nas escolas do Brasil. O que temos que combater não é o "bullying" (palavra generalizadora que contempla tudo e não define nada).

Quando um aluno é levado até a direção e o acusam de "bullying", não detectam o problema que o levou até ali. Quando é acusado de racismo ou homofobia, fica bem mais fácil trabalhar a causa.

Andrew Souza (São Paulo, SP)

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