Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

Protestos
Apoio a Copa do Mundo no Brasil e torço para que ela seja um sucesso. O tempo passou e, agora, faltando pouco para o seu início, é tarde para fazerem protestos contra o evento. Isso deveria ter sido feito quando foi decidido que a Copa seria aqui. Bilhões de reais já foram gastos com o evento; temos que dar conta do recado e fazer uma ótima Copa, de preferência com a conquista do hexacampeonato.
Renato Khair (São Paulo, SP)

-

É imoral e vergonhosa a justificativa dada pelos policiais, e repetida pelo governador, para atirar três vezes num rapaz que, alegam eles, os ameaçou com um estilete. Três PMs ameaçados por um jovem que corria apavorado na frente deles? Justiça é o desejo de uma sociedade ameaçada por aqueles que deveriam protegê-la.
Maria da Conceição Carvalho (Belo Horizonte, MG)

-

Ninguém entendeu por qual razão o Estado brasileiro se transformou num comparsa da violência. Nunca tivemos um ministro da Justiça que merecesse esse título. As nossas leis não metem medo nem numa mosca. Matar um ou matar dez é quase a mesma coisa. A nossa maior lei deveria ser o bom senso, mas todos ficam inventando novos decretos, novos artigos. A impunidade e o (des)governo são engrenagens de uma máquina de fabricar violência. Precisamos desligá-la na próxima eleição.
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Viagem de Dilma
A viagem feita pela presidente Dilma e por sua comitiva a Lisboa reflete bem a incapacidade do governo de fazer coisas produtivas pelo país. Em Davos, a presidente fez um discurso sem credibilidade. Parou em Portugal e gastou um fortuna em hotel e restaurante. Em Cuba, inaugurou um porto com dinheiro dos brasileiros, prometeu dar mais dinheiro e fez outro discurso inútil.
André Coutinho, engenheiro (Campinas SP)

-

Dizer que foram obrigados a pernoitar em Lisboa porque o avião presidencial não tem autonomia é varrer pra debaixo do tapete o orgulho e a capacidade de pensar do povo brasileiro.
João Direnna (Quissamã, RJ)

Argentina
Sou argentino e vivo há mais de 15 anos no Brasil. O tamanho da decepção do argentino com sua moeda é astronômico: um seguido de nove zeros (1.000.000.000). Esse é o fator em que foi diluído o valor do peso desde que nasci, há 50 anos. Lembro que quando comecei a ir à escola, a passagem de ônibus valia 16 pesos, o que hoje são 0,000000016 pesos. Ao impor restrições à compra de dólares, o governo falou sobre a obsessão do argentino com a moeda. Décadas de incompetência nos ensinaram a defender nossa poupança.
Guillermo Giménez de Castro, astrônomo (São Paulo, SP)

Homicídios
O latrocínio --roubo seguido de morte-- é tido como um crime contra o patrimônio, por mera questão de política criminal. É, contudo, evidentemente mais grave do que o homicídio. A Folha deveria ter dado mais destaque à péssima notícia do aumento brutal de latrocínios, especialmente na capital. Esse crime, mais do que o homicídio ou o roubo, causa medo generalizado na população e merece total atenção do governo.
Bruno Costa Dias, advogado (Bauru, SP)

-

Em sua charge, Angeli ("Opinião", ontem) deixa transparecer seu ódio e frustração com a manchete positiva para a população do Estado de São Paulo no tocante à queda na taxa dos homicídios em direção a níveis civilizados. O que é bom para São Paulo irrita o militante político?
José Benedito dos Santos (Taubaté, SP)

Joaquim Barbosa
Joaquim Barbosa, presidente do STF, mais uma vez, presta um grande serviço à nação ao condenar de forma veemente a glorificação de condenados por corrupção através dos órgãos de imprensa, como fez a Folha ao publicar entrevista com João Paulo Cunha ("Poder", 26/1). Além disso, a adesão de ex-ministro do STF Nelson Jobim à campanha de arrecadação para pagar a multa de José Genoino causa grande perplexidade em todo brasileiro com dignidade e decência. Que isso não nos faça perder a esperança em nossa democracia.
Cecília Moricochi Morato (Franca, SP)

-

Não acredito que o presidente do STF tenha mesmo declarado que, condenada criminalmente, a pessoa "perde uma boa parte dos seus direitos. Os seus direitos ficam em hibernação, até que ele cumpra a pena". Que eu saiba, só as ditaduras ousam afirmar publicamente que os direitos do homem são alienáveis. Uma afirmação como essa é ainda mais chocante porque foi proferida por aquele que deveria ser um guardião da Declaração Universal dos Direitos Humanos!
Heloísa Fernandes, socióloga (São Paulo, SP)

Farmacêuticos
Na coluna "Balcão de Empregos" ("Opinião", 25/1), Hélio Schwartsman peca pela falta de informação sobre o papel do farmacêutico. Quando a farmácia vira comércio comum, aumenta o risco da venda de medicamentos vencidos, sobe o índice de automedicação, de doenças por interação medicamentosa e de mortes por intoxicação. O farmacêutico recebe salário vergonhosamente baixo para representar custo trabalhista significativo e faz muita diferença na saúde da população. A exemplo de países com sistemas de saúde muito mais avançados do que o brasileiro, o auxílio do farmacêutico poderia ser a solução no atendimento primário da população, que lota prontos-socorros atrás de medicamentos isentos de prescrição.
Pedro Menegasso, presidente do Conselho Regional de Farmácia de São Paulo (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página