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Mundial de clubes
Basta reler as diversas colunas do Tostão no caderno "Esporte" para constatar que o Brasil não joga o melhor futebol do mundo há muito tempo. Nossos jogadores já não são os melhores e nossos esquemas de jogo estão ultrapassados. Não inovamos e nosso padrão de jogo é deficiente. Se um dos melhores técnicos de futebol brasileiro escolhe essa forma de jogar para enfrentar o Barcelona, o que se pode esperar de nossa seleção na Copa?
Simão Korn (Santos, SP)

O Santos não estava vindo bem, todos sabem. Mas havia uma esperança de superação. O jogo foi mais um baile, do começo ao fim, sem dar chances de reação. Ficou a lição não apenas para os santistas, mas para todos, inclusive o Mano Menezes. A seleção também não ganharia de uma equipe com esse padrão, confiança, toque de bola, jogadas ensaiadas e determinação.
Celso Gagliardo (Americana, SP)

No esporte, tão importante quanto vencer é saber perder com dignidade. Parabéns ao Barcelona, grande campeão, aplaudido até pela torcida brasileira presente em Yokohama, e cumprimentos aos jogadores do Santos, que, sem recorrer a reclamações ou ao jogo violento, cumprimentaram e abraçaram seus adversários ao final da partida, reconhecendo a sua nítida superioridade.
Paulo Campos Hartford (São Paulo SP)

Butantan
Venho cumprimentar o professor Isaias Raw pelo trabalho de pesquisa que ele desenvolve no Instituto Butantan. No artigo publicado ontem ("Butantan desafia o cartel de vacinas"), ele alerta para o risco de o Estado de São Paulo perder o controle do Instituto, que é nosso orgulho e garantia de saúde para o povo brasileiro. Parabéns ao professor e conte com nosso apoio.
Luiza Nagib Eluf, procuradora de Justiça (São Paulo, SP)

Parabenizo Isaias Raw por seu texto neste domingo. O governo Geraldo Alckmin segue a linha do PSDB e pode privatizar a importante divisão deste que é um instituto de referência mundial na produção de vacinas.
Como se não bastasse a desastrosa política de educação superior, incapaz de manter nossos pesquisadores no Brasil, agora querem deixar a produção de nossas vacinas nas mãos de um cartel. Durma-se com um barulho desses.
José Rogério Beier (São Paulo, SP)

Ferreira Gullar
Ferreira Gullar é um grande poeta, mas, quando incursiona em temas como direito constitucional e política de drogas, o resultado é desastroso.
Quando ele diz que sair às ruas para defender algo que a lei hoje proíbe é contra a lei, parece não se dar conta de que, por essa sua lógica, deveriam ter sido criminalizados, cada qual a seu tempo, o movimento abolicionista, o movimento das mulheres sufragistas pelo direito de voto, o movimento pelos direitos dos homossexuais e por aí vai.
Hoje, para ser coerente, ele deveria aplicar o mesmo raciocínio em relação a quem defende a legalização do aborto e da eutanásia, entre outras questões. O desapreço de Gullar pela liberdade de expressão e pelo livre debate de ideias revela que talvez ele não esteja tão afastado da cartilha stalinista do velho "partidão" em que se iniciou na política.
Gerardo Xavier Santiago, advogado (Rio de Janeiro, RJ)

Sempre admirei o poeta Ferreira Gullar, mas desta vez ele se superou. O texto "Liberou geral", da "Ilustrada" deste domingo, deveria ser colocado em quadro e afixado em todas as faculdades de direito do país. Melhor, em todas as escolas, para ajudar os nossos jovens estudantes a pensar.
Orivaldo Robles, padre (Maringá, PR)

Plano para fronteiras
Sobre a reportagem "Plano federal para as fronteiras prioriza ações de propaganda", publicada neste sábado (17/12/11), o Ministério da Justiça esclarece:
O edital de licitação ao qual a reportagem a se refere foi feito para atender a todas as campanhas que virão a ser desenvolvidas pelo Ministério da Justiça em 2012, e não apenas ao Plano Estratégico de Fronteiras, como está colocado de maneira errada no texto publicado.
O briefing contido no edital traz como exemplo para desenvolvimento de peças que irão concorrer na licitação o Plano Estratégico de Fronteiras, tema escolhido por ser uma das políticas desenvolvidas pelo Ministério da Justiça e priorizadas pelo governo federal.
O briefing está previsto em lei e orienta as propostas de licitação para que as agências concorram de forma igualitária, baseadas em um único tema.
O plano de fronteiras está em plena atividade: aumento de 14,4 vezes na apreensão de drogas (114 toneladas), de 6 vezes na abordagem de veículos (2,4 milhões) e de 7 vezes nas prisões em flagrante (4,2 mil).
Barbara Lobato, chefe de assessoria de imprensa do Ministério da Justiça (Brasília, DF)

RESPOSTA DO REPÓRTER BRENO COSTA - O edital de licitação define como seu objeto a "prestação de serviços de publicidade". O plano de controle das fronteiras é o único que consta do detalhamento do serviço.

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Casillo Advogados (São Paulo, SP), Cynthia Accioly Abu-Asseff (São Paulo, SP), Paula Gambier (São Paulo, SP) Magno Nicolau, da Ideia Editora (João Pessoa, PB), Homero Mori Morassutti (São Paulo, SP), Filipe Luiz Ribeiro Sousa (São Carlos, SP)

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