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Supremo
Um dos mais importantes episódios para o amadurecimento da democracia no Brasil e para o equilíbrio entre os Poderes acontece atualmente no STF (Supremo Tribunal Federal), o que inclui a capacidade de fiscalização plena do CNJ (Conselho Nacional de Justiça). No entanto a grande maioria da sociedade parece estar alheia ou inconsciente disso.
Tony Queiroga (Rio de Janeiro, RJ)

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O Poder Judiciário, que deveria estar acima de qualquer suspeita, transformou-se num Poder que deve explicações à sociedade. O seu corporativismo deixou de lado valores maiores e passou para o campo da suspeição. A corregedoria do CNJ, criada
para fiscalizar as atividades do Judiciário, pode funcionar livremente, desde que não fiscalize os magistrados.
Parabéns à corregedora Eliana Calmon pela sua tenacidade em quebrar os códigos antiéticos da magistratura. Só devem temer a corregedoria do CNJ os que devem explicações à comunidade.
Jayme de Almeida Rocha Netto (Campinas, SP)

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Seria extremamente conveniente e salutar que o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, em decorrência da representação das associações de magistrados contra atos da corregedora Eliana Calmon, também considerasse as declarações feitas por ela e -com base na documentação enviada pela Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) e de outros papéis que constam dos autos examinados por ela- abrisse investigação para apurar a apropriação irregular de recursos públicos por magistrados dos tribunais que a corregedora se propunha a investigar.
Joaquim José Freire Ramos (Lauro de Freitas, BA)

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Parabéns à Folha pelo editorial "Chicana no STF" ("Opinião", 21/12). Chega a patamar insuportável e desolador o bombardeio do Judiciário no sentido de cercear a atuação constitucional do CNJ em suas saudáveis tentativas de apurar malfeitos de tribunais, juízes, desembargadores e ministros.
Advogado há mais de 60 anos, chego à reta final com certa decepção diante da indiferença generalizada de integrantes do Judiciário (exceções de praxe) para exercer com presteza, responsabilidade e humildade seu compromisso de distribuir justiça.
Antonio Tito Costa (São Paulo, SP)

Paulista
A respeito da reportagem "CET volta a fechar av. Paulista por causa de público de Natal" ("Cotidiano", 22/12), a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) informa que representantes desta companhia estiveram reunidos na última terça-feira (dia 20/12) com o promotor de Justiça José Carlos de Freitas, do Ministério Público do Estado de São Paulo. Na ocasião, a diretoria da CET esclareceu ao representante do Ministério Público que não estão sendo tomadas medidas para descumprir o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado entre a Prefeitura de São Paulo e o Ministério Público referente aos eventos autorizados na avenida Paulista.
As medidas adotadas pela CET na via representam ações de engenharia, obrigatórias pela legislação de trânsito e praticadas onde há necessidade de preservar a segurança viária e da população, em qualquer região da cidade.
Luciana Canuto, assessora de imprensa da CET (São Paulo, SP)

Jogo
Hélio Schwartsman, em seu texto "Casas de apostas" ("Opinião", ontem), demonstra estar mal informado sobre o problema de lavagem de dinheiro promovido pelas casas de apostas. É questão bem mais séria do que ele parece perceber, e é difícil entender em que o fato de igrejas também serem acusadas dessa prática a torna menos criminosa.
Quanto aos números apresentados pela metanálise citada, é preciso ser mais cético em relação a eles. O fato de envolverem todo o mundo aconselha precaução quanto à sua aplicação local.
Zenon Lotufo Jr. (São Paulo, SP)

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Parabéns à Folha e a Hélio Schwartsman pela publicação do texto "Casas de apostas". O colunista sugere a liberação de todas as modalidades de jogo no país e diz que não entende o lobby dos que pretendem manter o jogo na ilegalidade. Eu também não!
É imperativo que a sociedade brasileira discuta a necessidade de legalização dessas modalidades, para retirá-las das mãos dos operadores ilegais, a exemplo do que ocorre em outros países. Já passou da hora de os atores políticos e a mídia reconhecerem que, com o jogo legalizado, ganham a sociedade e o Estado.
Magnho José Sousa (Niterói, RJ)

Educação
Parabenizo a colunista Claudia Antunes pelo texto "De Oxford para a USP" ("Opinião", 22/12). Em meio a um debate no mínimo insatisfatório sobre as reivindicações estudantis na USP, quem nos oferece um contraponto é a própria colunista.
William Augusto Silva (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Cristovam Buarque, senador pelo PDT-DF (Brasília, DF), Luiz Carlos Barreto, produtor de cinema (Rio de Janeiro, RJ), Hospital Israelita Albert Einstein (São Paulo, SP), Natura (Cajamar, SP), hotel Fasano (São Paulo, SP), shopping Frei Caneca (São Paulo, SP), Sachiko Takeda (Tóquio, Japão), Gilberto Natalini, vereador pelo PV-SP (São Paulo, SP), Christina Carvalho Pinto (São Paulo, SP), Léo Oliveira (Ribeirão Preto, SP) e Cesar Callegari (São Paulo, SP).

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