Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Opinião

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

-

Xingamentos a Dilma

O PT tem memória curta. Esquece-se de que está no poder com o voto da classe média, a mesma que a filósofa da USP Marilena Chaui odeia. Agora, a qualquer custo, de forma irresponsável e preconceituosa, o partido instiga um conflito social rotulando a classe média de elite. O PT com sua política de coalizão é o responsável pelo desequilíbrio da sociedade e por uma crise moral de governos sem precedentes.
JOSÉ BATISTA FERREIRA (Ribeirão Preto, SP)

-

Constrangedores os termos usados nos xingamentos a Dilma. Repetiu-se um péssimo hábito da torcida brasileira. Lula respondeu dizendo que os xingamentos refletem um conflito de classes, induzindo o brasileiro a levar a emoção dos estádios para as urnas. Melhor seria o voto pela razão, cabendo refletir sobre as causas e efeitos relacionados aos xingamento. Seria uma resposta da sociedade à exacerbação dos mal feitos dos governantes.
WILLIAM SOARES MUNIZ (Rio de Janeiro, RJ)

-

Janio de Freitas está certo quando diz que "a cafajestice é a regra" ("O que se perdeu", 17/6). Somos um país de mal-educados, seja no linguajar, seja no trânsito ou em qualquer lugar público. Hoje cada um faz o que quer, não há mais regras. Educação e gentileza, então, são coisas de antanho. Senti vergonha do que fizeram com a Dilma na abertura da Copa do Mundo. Que imagem terão de nós, brasileiros?
GILBERTO ASSAD (São Paulo, SP)

-

Concordo com Abílio Diniz sobre as ofensas sofridas por Dilma na Arena Corinthians ("Alegrias e Tristezas", "Copa 2014", 16/6). Porém, pergunto: a presidente não nos ofendeu com as demonstrações de afago a corruptos declarados, inclusive colocados para fora de ministérios por ela?
PEDRO IVO SATYRO (São Paulo, SP)

Relações exteriores

A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estão no Brasil. Esta é uma ótima oportunidade de conversar com verdadeiros líderes mundiais, que conduzem seus respectivos países para um futuro promissor. A dúvida é se seremos, no mínimo, capazes de entendê-los.
CARLOS ALBERTO HIRATA (São Paulo)

"Black blocs"

Em sua coluna "O novo direito" ("Poder", 15/6), Janio de Freitas fez uma série de ataques às greves e às manifestações dos trabalhadores e da juventude. Não podemos aceitar a relação feita por ele entre o PSTU e os "black blocs". Trata-se de uma calúnia, fruto de desinformação ou de má-fé. O PSTU é um dos poucos partidos políticos que têm combatido as práticas dos "black blocs", cujas ações só trazem prejuízos políticos para os trabalhadores. Nos criticar faz parte da democracia. Faltar com a verdade, não.
JOSÉ MARIA DE ALMEIDA, presidente nacional do PSTU (São Paulo, SP)

Cristiano Ronaldo

A Folha foi muito infeliz ao chamar na "Primeira Página" ("Perdeu, playboy", 17/6) o melhor jogador do mundo, Cristiano Ronaldo, de playboy, termo que possui conotação pejorativa em nossa cultura. Cristiano Ronaldo não tem obrigação de "carregar nas costas" a seleção portuguesa. Que rótulo a imprensa estrangeira daria aos nossos ex-melhores do mundo Ronaldo, no episódio com travestis, ou Ronaldinho Gaúcho, que vivia na balada?
VALDIR FERRAZ DE OLIVEIRA (Santana de Parnaíba, SP)

-

O Brasil é o anfitrião da Copa, e por isso temos que tratar com cortesia e respeito os estrangeiros que nos visitam. Não bastasse a sórdida agressão a Dilma, exposta para 3,5 bilhões de pessoas, agora vem a Folha agredir Cristiano Ronaldo. Ao colocar "Perdeu, playboy" como chamada da "Primeira Página", o jornal dá exemplo de mau jornalismo, fomentando ressentimentos contra Portugal. Não se trata uma nação amiga dessa forma ignóbil, ofendendo seu mais importante ídolo popular e, por extensão, todo o povo português.
AVANI SOUZA SILVA (São Paulo, SP)

-

A Folha me tirou a programação diária da TV das páginas do jornal, colunistas muito queridas, como Danuza Leão e Barbara Gancia, e ontem me agrediu com o mau gosto da expressão de marginais na foto de Cristiano Ronaldo. Quanta decadência!
MERCEDES DOS SANTOS SUYAMA (Belo Horizonte, MG)

Ditaduras

Parabéns à Folha por trazer as lições de Olavo de Carvalho ("Assassinos da inteligência", Tendências/Debates, 17/6). Ele deveria ser colunista do jornal, pois poucas pessoas possuem tanta clareza sobre o presente e o futuro do Brasil. Com certeza, tê-lo semanalmente enriqueceria muito o pensamento nacional.
JANAINA CONCEIÇÃO PASCHOAL, advogada e professora livre-docente de direito penal na USP (São Paulo, SP)

-

Olavo de Carvalho defende a tese negacionista da ditadura, que fere o senso comum e os direitos humanos. Afirma com todas as letras que o regime militar matou "400 terroristas", "a maioria deles de armas na mão", uma inverdade que ofende os familiares das vítimas da ditadura, em particular, e os cidadãos de bem, em geral. Não vejo como um texto desses possa estimular o debate e acho muito duvidoso que reflita alguma tendência do pensamento contemporâneo.
EDSON DOGNALDO GIL, professor da Faculdade de Filosofia de São Bento (São Paulo, SP)

Segurança pública

Pergunto ao governador de São Paulo, Geraldo Alckmin: depois da Copa, teremos o mesmo número de policiais que estão circulando pelas ruas de São Paulo? Nunca me senti tão segura ao caminhar pelo centro como agora! Pena que já sei a resposta!
PAULA FRANCIULLI (São Paulo, SP)


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página