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Educação
Em entrevista à Folha, o governador do Rio, Sérgio Cabral, disse se envergonhar da situação da educação no Estado ("Poder", ontem). Cabe ressaltar que também é vexatória a situação do professor, que tem piso salarial um pouco acima do salário mínimo. O pior é que nas campanhas de 2006 e de 2010 o governador prometeu recompor o salário dos docentes, mas nada foi feito. Não é à toa que a rejeição ao seu governo ultrapassou os 20%.
Carlos Roberto Penna Dias dos Santos, professor (Rio de Janeiro, RJ)

Palavras
Marina Silva, em "Ela tem a força" ("Opinião", ontem), fez com que eu me recordasse de minha infância e de minha avó, com suas histórias cantadas (ela não sabia escrever), linguagem musical até hoje relembrada com saudades. Quando criança e após uma briga -normal em qualquer infância-, minha avó, para me consolar e parar meu choro, dizia o seguinte verso:
"A moça que não tem pai
A mulher que não tem marido
É como um barco sem velas
Nas ondas do mar perdido".
Enfim, Marina Silva e suas referências me fizeram chorar diante de minhas lembranças.
Terezinha Dias Rocha (São Paulo, SP)

Jader Barbalho
A conduta do filho do senador Jader Barbalho, diante da posse no Senado (esvaziado), foi, no mínimo, um deboche à nação brasileira, um sinal de claro agradecimento à decisão do STF!
Gustavo Hoff (Porto Alegre,RS)

Pedágio urbano
Discordo da "tese elitista" citada ontem pelo leitor Renato Cláudio Pucci (Painel do Leitor). Basta analisar a pesquisa Origem e Destino do Metrô (2007) para perceber que quase 70% de todos os deslocamentos em São Paulo são feitos a pé ou combinam caminhadas com transporte público.
Dos exemplos citados no artigo do secretário Eduardo Jorge ("O pedágio urbano é uma necessidade", Tendências/Debates", 29/12), o governo de Londres avaliou as demandas de mobilidade e, como solução, combinou uma série de medidas conhecidas como "gerenciamento da mobilidade", que significam, na prática, a criação de uma série de desestímulos ao uso do transporte individual, entre eles a taxa de congestionamento (pedágio urbano).
Essa taxa só é paga quando a maioria das pessoas insiste no uso excessivo do transporte individual em distâncias curtas. Carros com mais de um ocupante, porém, pagam menos. E, se não houver congestionamentos, ninguém paga nada.
Lincoln Paiva, presidente da Green Mobility Brasil (São Paulo, SP)

Balsa
Em relação ao texto "Balsa quebra e fila para travessia chega a uma hora e meia" ("Cotidiano", ontem), a Dersa esclarece que a embarcação FB-25, com capacidade para cem veículos, estava esperando a substituição do reversor do motor, por volta das 5 horas da manhã, para entrar em operação às 9 horas, antes do horário de pico. Portanto ela não chegou a entrar em operação. O guidaste, de uso necessário para a troca do reversor da embarcação, apresentou uma falha, causando o atraso na volta à operação da referida balsa.
Carlos Alberto Silva, assessoria de imprensa da Dersa (São Paulo, SP)

Trabalho infantil
Em relação ao trabalho infantil, tema do editorial "Infância perdida" ("Opinião", ontem), a tarefa para eliminá-lo é bem complexa. Não basta simplesmente intensificar a fiscalização para erradicar essa atividade. O que fazer com essas crianças, quase sempre integrantes de famílias com baixo grau de instrução, cujos pais sobrevivem graças a subempregos?
Haverá escolas para todas elas ou ficarão perambulando pelas ruas? Sem combate à pobreza, sem geração de emprego, sem educação de qualidade em tempo integral, essas crianças serão simplesmente transferidas do trabalho para a bandidagem.
Franck Toledo Lenzi (São Gonçalo do Sapucaí, MG)

Porto de Santos
Equivocada a avaliação de um consultor que afirma ser "patente em todos os segmentos" a deficiência do porto de Santos e que destaca estarmos no "nível de portos da África" ("Gargalos elevam espera de navio em Santos", "Mercado", 25/12).
Principal complexo do país, Santos é o maior porto do mundo na exportação de açúcar, sucos e está entre os maiores em grãos e farelos. Dois grandes terminais em construção entram em operação no próximo ano e praticamente triplicarão a capacidade para contêineres.
Contamos com instalações equiparadas às dos melhores portos estrangeiros. A construção de novos cais e píeres, já em andamento, atende às demandas prioritárias. Ampliações na infraestrutura atendem aos anseios dos usuários e o porto de Santos ainda opera aquém de sua capacidade, com bons e crescentes índices de produtividade.
Carlos Kopittke, diretor de desenvolvimento comercial da Codesp - Companhia Docas do Estado de São Paulo (Santos, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Henry Maksoud, presidente do Maksoud Plaza (São Paulo, SP), Pedro Freitas e Sérgio Renault, do Instituto Innovare (Rio de Janeiro, RJ), padre Marcelo Fernandes de Aquino, reitor da Unisinos (São Leopoldo, RS), José Agripino Maia, senador pelo DEM-RN (Brasília, DF), Chico Alencar, deputado federal pelo PSOL-RJ (Brasília, DF), Andrea Matarazzo, secretário de Estado da Cultura (São Paulo, SP), Unaerp (Ribeirão Preto, SP) e João Gandini (Ribeirão Preto, SP).

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