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Governo Dilma
Não me foi possível entender o título "Placar: 4 a 0" da coluna da nobre senadora Marta do dia 31/12. Não observei qualquer menção a esse resultado no conteúdo de seu artigo. Faltou algum esclarecimento.
Aliás, muito mais esclarecedor foi o artigo do ex- governador Alberto Goldman no dia 30/12, nesta mesma Folha, quando fez uma análise crítica do primeiro ano do governo Dilma Rousseff ("O primeiro ano de Dilma: governo medíocre).
Tomara que nossa presidenta, sempre com boas intenções, leia-o e possa absorver as lições ali contidas. Ao mesmo tempo, que seja provocada a ter mais ações, assim como Neymar disse ter aprendido nos 4 a 0 do Barcelona sobre o Santos.
Fausto Feres (São Paulo, SP)

Favelização
O senador Marcelo Crivella pode encontrar suas respostas nos livros e textos de história ("Um Brasil sem favela", ontem). O fenômeno da favelização no país tem forte viés econômico, não há dúvidas, mas a ocupação de áreas inóspitas, de difícil acesso e de preservação ambiental foi estimulada pelos que queriam a população pobre longe das regiões nobres.
Mas o crescimento urbano fez com que as áreas se encontrassem e as distâncias hoje são menores que as de décadas atrás. Muitos dos que habitam as áreas de favelas têm ali suas referências e não se propõem a mudar.
Faltam, a meu ver, duas políticas públicas de peso: impedir o surgimento de novos conglomerados habitacionais precários e entender o que é a vida e a dinâmica de uma favela, como tem sido feito em alguns locais, por exemplo, na Rocinha.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

Janio de Freitas
É muito saudável a sugestão de Janio de Freitas ("Nada mais que o impossível", ontem) para que se restabeleça no serviço público de transporte de cidades como São Paulo e Rio o bonde. Conhecido como "tramway", ele roda em quase em todas as capitais europeias, de excelente qualidade e silencioso, posto que seus trilhos são assentados sobre camada de borracha que absorve quase absolutamente o ruído.
Abordando outro tema de sua coluna, devo dizer, endossando a tese, que é realmente espantoso que as autoridades policiais de São Paulo não se dediquem a um estudo mais apurado para encontrar a razão de tantos incêndios em favelas paulistanas.
Raul Agnello Moler (São Paulo, SP)

Revista em moradores
Ao ler a reportagem de capa de ontem do caderno "Cotidiano" ("Contra arrastão, prédio revista até morador"), me veio à cabeça aquela frase popular de que os cidadãos de bem deste país estão cada vez mais presos em suas casas e os bandidos estão cada vez mais livres.
É inadmissível a condição a que chegamos, para que práticas exageradas de segurança sejam cada vez mais comuns e aceitáveis em nosso cotidiano. Agora, até para entrarmos no nosso próprio lar vamos ter que apresentar documentos e passar por revista, como se fôssemos autênticos suspeitos de um assalto.
Do jeito que a coisa anda, além de seguranças, teremos que contar com advogados a tiracolo, para a necessidade de comprovar a nossa inocência.
Filipe Luiz Ribeiro Sousa (São Carlos, SP)

Poderes do CNJ
Diante da visão do ministro Marco Aurélio Mello quanto aos cidadãos brasileiros, chamando-os de "leigos" por expressarem opinião contrária à decisão que proferiu, tenho a dizer que não se trata de uma bandeira levantada como se não fôssemos capaz de ler palavras tão simples e claras como as da Constituição Federal, que cria e determina as competências do CNJ.
O problema não está na falta de qualificação dos cidadãos brasileiros, tidos por leigos na consideração do ministro, e sim no fato de que esse ministro tem uma visão equivocada e ultrapassada dos cidadãos deste país. Desta forma, se ele não conhece o país e o povo sob sua jurisdição, entendo que deva aposentar-se.
Temo que a opinião do ministro seja uma tentativa de intimidar o povo brasileiro, desestimulando os que ousam exercitar a democracia expressando sua opinião, mesmo que contrária à de alguém com grande saber jurídico. Isso é a democracia, que nós, povo "leigo", queremos para o nosso país.
Anna Cristina de Barros Toledo Giurizatto, advogada (Campo Grande, MS)

Vereadores
Que graça esses políticos, vereadores sobem seus próprios salários em até 60%, chegando a ganhar mais de R$ 20 mil por mês, enquanto o governo anuncia o novo salário para R$ 622, uma verdadeira brincadeira. Esses políticos de plantão gozam mesmo da nossa cara.
Acordem, brasileiros, em 2012 vamos eleger vereadores e prefeitos, é nosso momento de expressar nossa vontade e mostrar que não somos tão inocentes.
Marco Aurélio Ferreira (São João da Boa Vista, SP)

Mais uma vez temos prova de que os políticos pensam primeiro neles, ao aprovarem seus próprios aumentos salariais antecipadamente para 2013, enquanto outros assuntos de interesse do povo ficam parados ou nunca são levados a votação. Esse cenário é lamentável e triste.
Kunio Yoneda (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Rodney Vergili, diretor da Digital Assessoria-Comunicação Integrada (São Paulo, SP), Elko Perissinotti, vice-diretor do Hospital-Dia (São Paulo, SP), Inpame Brasil (São Paulo, SP), Luiz Nusbaum (São Paulo, SP), Dyego Cristopher (Cubatão, SP), Meire Teixeira (Ribeirão Preto, SP), Sonia Maggiotto (Ribeirão Preto, SP) e Companhia de Bebidas Ipiranga (Ribeirão Preto, SP).

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