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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa eleitoral

Lemos no dia 30/8: "Dilma grava para campanha em atos oficiais" ("Poder 2"). O PSDB critica o duplo expediente. Viro a página e leio: "Alckmin mistura agenda de candidato com a de governador" ("Poder 2"). Alexandre Padilha, candidato do PT em São Paulo, afirma que o tucano faz inaugurações falsas em ano eleitoral. E ainda tem gente que diferencia os dois partidos pela ética.
RODRIGO BLAS (São Paulo, SP)

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Sobre a tabela "O que eles propõem" ("Poder 1", 30/8), para uma melhor comparação entre os candidatos e para o eleitor não ser tapeado, faltou informar "como" os candidatos pretendem realizar os programas propostos. Gostaria que a Folha acrescentasse a cada opinião ou entrevista a questão do "como". Teríamos mais subsídios para análise.
RENATO GIOVANINI (Porto Ferreira, SP)

Marina Silva

O texto de André Singer ("Rumo ao desconhecido", "Opinião", 30/8) me estarrece. Marina Silva é a possibilidade do resgate da ética na política, esfacelada pelo PT. Age com a sabedoria da utilização virtuosa da força porque demonstra possuir "virtù". É capaz de manter o domínio adquirido, se não pelo amor, pelo respeito dos governados.
IVANI CUNHA DI SARNO (São Paulo, SP)

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Não há qualquer importância para a sociedade em ter um chefe de poder adepto do criacionismo, uma tese de fé que não altera comportamentos políticos, econômicos ou sociais ("Desvendando Marina", Tendências/Debates). Não há qualquer fundamentalismo em ser crente. Não interessa a cor do gato, desde que ele mate o rato, dizia o mote do célebre chinês. Nenhum criacionista destruiu uma nação.
PAULO MARCOS GOMES LUSTOZA, capitão de mar e guerra reformado (Rio de Janeiro, RJ)

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Fico intrigado com quem atribui êxito particular à providência divina. Se Marina Silva acha mesmo que Deus a livrou do desastre aéreo de Santos ("Decidindo com a fé", "Poder", 1º/9), por que apenas ela e não Eduardo Campos?
TIAGO LANDI SIMÕES (Bauru, SP)

Abastecimento de água

Em relação à carta do leitor Antonio Camargo (Painel do Leitor, 30/8), a Sabesp esclarece que é responsável por 30% de tudo que é investido em saneamento no Brasil, apesar de atender a 13% da população brasileira. A cada ano, a empresa tem aplicado em média R$ 2,5 bilhões em abastecimento de água, coleta e tratamento de esgoto. A companhia trata 75% do esgoto coletado na capital. A Sabesp só pode atuar em áreas regulares, já que é impedida por lei federal de implantar a infraestrutura em favelas, loteamentos clandestinos e algumas áreas de mananciais. Para esses locais, é necessário que a prefeitura urbanize os bairros.
CARLOS ALENCAR, assessor de comunicação da Sabesp (São Paulo, SP)

Racismo

Sobre o editorial "Derrotar o racismo" ("Opinião", 30/8), apesar de concordar com a análise, entendo que o problema reside no fato de os brasileiros não se assumirem como um povo racista, procurando-se manter debaixo da falsa proteção da grande miscigenação que constitui o povo brasileiro. Como escreveu Florestan Fernandes, vivemos num país de um racismo hipócrita --o racista é sempre o outro.
FRANCISCO ERNESTO DA SILVA (São Paulo, SP)

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Tenho ascendentes negros, dos quais me orgulho. Mas, em benefício dos animais, por que ser chamado pelo nome de um deles deve ser encarado como racismo? Aranha é um animal, na maior parte das vezes, preto, perigoso, que causa pânico em muitos. Por que chamar de macaco é ofensa e de aranha não?
CARLOS ANTONIO A. GUIMARÃES (Curitiba, PR)

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Num país com o aparato de fiscalização da Receita Federal, a opção pelas cotas raciais em detrimento das cotas sociais soa como um desperdício. De maneira muito mais justa e objetiva, a cota social, além de abranger o grupo da cota racial, não estimularia o racismo que se pretende combater. Esta é apenas mais uma das mazelas geradas por uma classe política ideológica e populista e por grupos oportunistas.
WILSON APARECIDO DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Crise na USP

Sobre o risco do Hospital Universitário perder a chancela da USP, é preciso ver tal fato em contexto maior: o da desastrosa administração atual. Com suas preocupações administrativas e financeiras, o reitor se esquece de que não há futuro sem presente. A USP está parada há mais de 90 dias, fundamentalmente pela intransigência em negociar. O amor do reitor [Marco Antonio] Zago pela USP restringe-se à instituição --não alcança as pessoas que a fazem ser o que é.
LEONARDO DA COSTA LOPES (São Paulo, SP)

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A USP tem muitos amantes, alunos que buscam a qualidade acima de tudo. Muitos vão para fora do país e nos representam. É motivo de orgulho. Outros são meus professores, os melhores que já tive. Tenho fé que conseguirá sair da crise. Negocia, Zago!
FERNANDA DE OLIVEIRA FONSECA (São Paulo, SP)

Segurança pública

É infundado o argumento do governo municipal de que as vítimas de agressões não confiam e sentem medo da ouvidoria das polícias. Criar outro departamento é desrespeitar um trabalho sério que é realizado ("Gestão Haddad quer criar grupo que receberá denúncia contra policiais", "Cotidiano", 28/8). É não acreditar nas pessoas. O novo atendimento não faz parte das atribuições da prefeitura. A Ouvidoria e a Corregedoria da PM se preocupam com o sigilo da fonte e não existe risco ao denunciante.
ALVARO BATISTA CAMILO, vereador pelo PSD, ex-comandante da PM de 2009 a 2012 (São Paulo, SP)


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