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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

É com grande surpresa que observo a presidente Dilma Rousseff defender como prioridade a educação, caso seja eleita para um segundo mandato. Isso nos faz entender que a presidente não deu a devida atenção à educação no seu primeiro mandato. O que fez ela até agora? A educação deveria ser a maior prioridade, após a saúde, em qualquer governo e em qualquer tempo.
ANTONIO J. T. DE MATOS (São Paulo, SP)

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A senadora Katia Abreu está espantada que a disputa eleitoral retome a discussão dos índices de produtividade da terra ("Retrocesso", "Mercado", 20/9). Para ela, o Brasil moderno, o do agronegócio, não necessita dessa "tutela estapafúrdia". A senadora se esquece de que, por ser um bem finito, a terra é um bem público. Se é para dispensar tutela, por que não dispensar então os créditos subsidiados e a reivindicação de socialização dos prejuízos sempre que o mercado não é capaz de absorver a produção excedente, como é o caso agora da produção de cana-de-açúcar?
HELOÍSA FERNANDES, socióloga (São Paulo, SP)

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A presidente Dilma não tem o direito de dizer que o papel da imprensa não é investigar, mas somente de divulgar informações. Onde está a presidente que disse preferir o barulho de uma imprensa livre em vez de o silêncio das ditaduras? Sua declaração é o mesmo que sugerir que a imprensa deveria ser estatizada.
DIOGO MOLINA GOIS (Itajubá, MG)

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Celso Balloti (Painel do Leitor, 21/9) é mais um que partilha dos princípios da "economista" Dilma e julga que comparar os índices de hoje com os de 20 anos atrás, após uma inflação de 80% ao mês, é prova de alguma coisa. Nunca antes na história estivemos tão mal e tão cegos. Que saudades da economia da era Lula.
RODRIGO BLAS (São Paulo, SP)

IBGE

Quando o IBGE, instituto responsável pelas estatísticas mais importantes do país, compromete sua credibilidade, o que se pode esperar das versões oficiais de um governo que perdeu a ética e o compromisso com a verdade, e ainda quer um novo mandato?
LUIZ NUSBAUM, médico (São Paulo, SP)

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Perdemos o Ipea e, agora, o IBGE. Fica no ar uma certa interrogação se o IBGE não é mais um órgão que não resistiu à aparelhagem. O resultado é a perda de confiança em um órgão antes respeitado não só aqui, mas também no exterior. Com contabilidade criativa ajeitada em índices, não vamos virar uma Argentina?
JOSE E. RUBIN (São Caetano do Sul, SP)

Lentidão da Justiça

Por falar em lentidão do STF ("Um retrato do Supremo Tribunal", "Poder", 21/9), há mais de dois anos está numa gaveta da corte uma ação direta de inconstitucionalidade contra a exigência de autorização para a publicação de biografias. No ano passado, a relatora, ministra Cármen Lúcia, convocou audiência pública e ouviu representantes de 17 entidades falarem sobre o assunto. Depois disso a ministra disse que apresentaria seu parecer em dezembro. Até hoje nada.
JASON TÉRCIO (São Paulo, SP)

Ciclovias

Os paulistanos entrevistados nessa pesquisa sobre as ciclovias estavam a pé ou em suas bicicletas ("Aprovação de Haddad sobe; maioria defende ciclovias", "Cotidiano", 21/9)? Além da falta de planejamento, a implantação de ciclovias desrespeita quem precisa do carro para levar seus filhos à escola, fazer compras e até para levar a família passear de carro no domingo. Todos queremos uma cidade melhor, mas a forma como essa administração conduz o tema é revoltante.
MARCELO YANEZ VARGAS (São Paulo, SP)

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São Paulo precisava de algo para solucionar o trânsito caótico. Haddad teve a coragem de iniciar o processo, embora falte acabamento, como bicicletários, melhor sinalização etc. Mas o que falta mesmo é que os ciclistas utilizem o sistema nas condições em que está e que saiam com suas bikes para demonstrar o apoio que o projeto merece.
ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

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Trabalho em uma escola municipal no Cambuci e temos muitos alunos com dificuldades de andar e de enxergar. O transporte não pode mais parar na porta da escola por causa da ciclovia, sendo que esses alunos precisam caminhar para entrar e os condutores precisam procurar lugar para esperar a hora da saída. A cidade tem que funcionar em harmonia, e as mudanças devem ser conversadas e acordadas com as pessoas que serão atingidas por elas. E agora, como podemos resolver ou minimizar esses problemas?
ANA LUIZA B. SODERO DE TOLEDO (São Paulo, SP)

Morte de camelô

Conforme o editorial "Homicídio policial" ("Opinião", 20/9), as polícias brasileiras matam três vezes mais civis do que as americanas e 125 vezes mais que a polícia do Reino Unido. Segundo dados de 2011 do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, em cinco anos a polícia de São Paulo matou mais do que todas as polícias dos EUA juntas. A "tragédia contínua", que o coronel reformado José Vicente da Silva Filho negou existir no Painel do Leitor (21/9), parece ser uma realidade.
HENRIQUE STECANELLA CID (São Paulo, SP)

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Discordo frontalmente do editorial da Folha, que considerou absurda a reação do policial contra o ambulante que lhe queria tomar o spray de pimenta. O que o policial podia fazer? Esperar o ambulante ou outras pessoas lhe tomarem a arma e depois lhe agredir? Infelizmente houve uma morte, mas foi em virtude da atitude tresloucada do ambulante. Não há dúvida de que o policial agiu em legítima defesa. Muitas vezes a polícia erra, mas dessa vez atuou corretamente.
MARCOS NERI DE ALMEDA (Santos, SP)

Falta de água

Minha filha de um ano, minha mulher e eu estamos há quatro dias sem água. Quando ligo para a Sabesp, dizem que vão enviar um técnico para ver as instalações. Sabemos que isso é jogo de cena, pois é evidente que fomos submetidos a um rodízio, involuntário e sem nenhum tipo de aviso prévio. É a terceira vez que essa situação se repete neste mês. Falta de respeito, de transparência e de vergonha. Escrevo para que a Folha me ajude a solucionar esse problema.
CIRO PESSOA, músico e poeta (São Paulo, SP)


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