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Eleições 2014
O PT está sempre lembrando que o Eduardo Azeredo iniciou o mensalão --o mensalão mineiro. Entretanto, imita-lhe o gesto e dá prosseguimento ao escândalo. Condenar nos outros o que também fazemos é hipocrisia.
JOSÉ AMORA MOREIRA (Uberaba, MG)
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Tenho visto adesivos com "fora, Dilma" ou "fora, PT". Dilma é presidente legitimamente eleita, e o PT é o partido de preferência do eleitorado brasileiro. Tais manifestações mais parecem uma incitação à intolerância e ao ódio do que campanha eleitoral.
MÁRIO SÉRGIO DE MELO (Ponta Grossa, PR)
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Saldo do debate ("Dilma, Marina e Aécio fazem debate mais tenso da campanha", "Eleições 2014", 3/10): perguntas não respondidas, índices fictícios, ideias mirabolantes e um deus que discrimina. Ao povo, boa eleição!
ELIANE PINOTTI BORGUETTI (São Paulo, SP)
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Segundo o folclore político, Jânio Quadros interrompeu uma jornalista que se dirigira a ele pelo primeiro nome: "Jânio, não. Senhor Jânio. Intimidade com mulher só pode resultar em aborrecimentos ou filho. Com a senhora, não quero nenhum dos dois". Lembrei do fato ao ver os debates, eventos que exigiam um tratamento mais adequado. Os debatedores pareciam amigos de longa data, tratando-se por você.
ANTÔNIO DILSON PEREIRA (Curitiba, PR)
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É um absurdo os horários dos debates, principalmente o dos candidatos à Presidência. Somente uma minoria dos que trabalham e estudam consegue assistir. As redes de TV privilegiam suas grades de programação em vez de alterar seus horários e contribuírem para um dos mais importantes direitos do cidadão.
ANTONIO CESAR MARTINS DE BARROS (Ribeirão Preto, SP)
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Ridícula a participação de Pastor Everaldo nos últimos debates. Ele funciona como "levantador" para Aécio. Suas perguntas são sempre para Aécio e viram uma chance para o candidato discorrer à vontade sobre temas polêmicos que envolvem o governo.
CELSO GUALTIERI (Belo Horizonte, MG)
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Há mais de 40 anos, eu e meus irmãos esperamos receber uma indenização por precatórios, mas a cada ano vem sendo adiado o pagamento. Não temos notícias de uma nova data para o julgamento do caso. Gostaria que os presidenciáveis vissem com carinho essa necessidade tão premente para os que aguardam há tantos anos pelo pagamento.
MARIA APARECIDA GONÇALVES V. FERNANDES (São José dos Campos, SP)
Avaliação parlamentar
A Folha publica a relação dos deputados federais mais influentes, mais assíduos, os de menor gasto por voto, mais produtivos, segundo o Diap e o Atlas Político ("Hora de escolher", "Eleições 2014", 3/10). Omite, entretanto, a informação que, nos 21 anos em que foi feita a pesquisa do Diap, eu estive em todas as edições entre os mais influentes, e que o Atlas Político, pelos mesmos critérios, considerou-me o melhor senador, com a nota mais alta do Congresso Nacional.
EDUARDO MATARAZZO SUPLICY, senador pelo PT-SP (Brasília, DF)
Tratamento de câncer
A reportagem "Mesmo após lei, prazo para tratar câncer é descumprido" ("Cotidiano", 3/10) apresenta um cenário que precisa de planejamento para ser alterado. Estados e municípios precisam desenvolver e implementar planos que precisam abranger uma década para mudar o perfil epidemiológico da morbimortalidade dessa doença. Sob o nome câncer, existem muitas doenças distintas, que certamente não podem esperar 60 dias para iniciar seu tratamento (as leucemias, por exemplo). O planejamento público de ações de prevenção e controle deve ser iniciado imediatamente.
ALFREDO SCAFF, médico epidemiologista da Fundação do Câncer (Rio de Janeiro, RJ)
Joaquim Barbosa
Sobre o artigo "Corporativismo escancarado" ("Opinião", 3/10), de Hélio Schwartsman, é muita veleidade de Ibanez Rocha, presidente da OAB/Brasília, em impugnar o pedido de inscrição de Joaquim Barbosa, alegando falta de idoneidade moral.
CARLOS EDUARDO POMPEU (Limeira, SP)
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Como advogado inscrito na OAB/SP e presidente da subseção de Palmital (SP), repudio veementemente as colocações de Hélio Schwartsman. Ao opinar sobre a Ordem dos Advogados do Brasil, entidade representativa de classe que recentemente foi aprovada por mais de 70% dos brasileiros, segundo pesquisa publicada na Folha, ele deveria se inteirar melhor dos fatos.
JOÃO FRANCISCO GONÇALVES GIL (Palmital, SP)
Roger Adbelmassih
Gostaria de saber qual o interesse da Folha ao publicar artigo focalizando o médico condenado com firulas sentimentalistas que mencionam valores como "grande amor" e pai maravilhoso ("Quem é Roger Abdelmassih", Tendências/Debates, 2/10).
MARIA A. TORNEROS DA SILVA (Rio de Janeiro, RJ)
Ombusdman, 25
Joaquim Barbosa acerta ao dizer que a Folha trata parte dos assuntos na ótica da classe média/alta ("Jornal erra ao tentar se mostrar neutro", "Poder", 2/10).
AMAURI ALVARES (Marília, SP)
