Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha Online

Carnaval
A bela reportagem sobre o Carnaval ("Cotidiano", ontem) esqueceu de falar da péssima qualidade do som na avenida. No sábado (18/2), principalmente.
Manu Diniz (São Paulo, SP)

-

Pelas reportagens da Folha e pelo que a gente tem visto pelas redes de TV, o nosso Carnaval esta indo de mal a pior, muito pior.
Cada vez mais os sambas-enredos se afastam do ritmo "samba" e os enredos não tem nada a ver com nada. Assim, nosso Carnaval se distancia da alegria do povo brasileiro.
Tomaz de Aquino dos Santos (Piracicaba, SP)

-

O colunista Josué Gomes da Silva falou que o Carnaval é uma exaltação de patriotismo ("Opinião", ontem). Na minha opinião, Carnaval não passa de "pão e circo" para um povo alienado. Nenhuma das escolas falará das chagas que assolam o Brasil.
Os ricos desfilam nos carros alegóricos para uma plateia abobalhada, enquanto o povo empurra os carros dos nobres.
Patriotismo para mim é sinal de disciplina, respeito, conservadorismo e nacionalismo.
Luiz Fabiano Alves Rosa (Curitiba, PR)

-

Na mesma edição (ontem), Ruy Castro ("Cotidiano") exalta a "volta triunfal" do Carnaval carioca às origens, com seus blocos de rua e marchinhas, e Jânio de Freitas ("Poder") diz que "a autêntica, pura e legítima expressão 'Carnaval carioca' não tem mais sentido". Fico com o último.
Marcelo Melgaço (Goiânia, GO)

-

Extremamente infeliz a coluna de Barbara Gancia ("Cotidiano", 18/2) comparando os Carnavais do Rio ("torrada com caviar") com o de São Paulo ("torrada com estrume"). Reconhece-se a grandiosidade do Carnaval carioca há anos, mas nada justifica comentário tão deseducado.
Luiz Guilherme Perlatti (Ribeirão Preto, SP)

Lei antissuborno
A lei que pune suborno de políticos nos EUA deve ser coisa recente, com certeza depois da quebradeira dos bancos em 2008 ("Mercado", ontem).
Fica difícil acreditar que todo aquele rombo que causou a crise tenha passado despercebido pelas autoridades e pelo governo daquele país.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

-

Parabéns ao jornal pela reportagem "Lei que pune suborno nos EUA assusta brasileiros".
O interessante é a matéria estar ao lado de fotos dos dias de folia do Carnaval, como um alerta de que tudo não é alegria.
Antônio Carlos Garcia (Batatais, SP)

-

O artigo "Constraste chocante", de Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem), comporta paralelo com a reportagem, em destaque na Primeira Página do jornal, sobre a lei que pune o suborno político nos EUA.
O Brasil precisa urgentemente mudar de comportamento e transformar-se em um país sério. Chega de impunidade.
Rodolpho Pereira Lima (Bauru, SP)

Charge do Angeli
Quando a gente tem certeza de que ele está morto, eis que ele resurge espetacularmente ("Inelegíveis", "Opinião", ontem).
João Amaro (São Paulo, SP)

Ficha Limpa
Desanuvia-se o horizonte da moralidade política brasileira com a aprovação da Lei da Ficha Limpa e a expectativa de condenação dos "mensaleiros". Mas a luta continua, o caminho a percorrer ainda é muito extenso.
É inaceitável que os suplentes de senadores sejam só indicados, sem serem submetidos ao teste das urnas. É inadmissível pagarmos salários altíssimos a apadrinhados com funções de utilidade duvidosa.
Chega de nepotismo!
Gil Cordeiro Dias Ferreira (Rio de Janeiro, RJ)

-

A constante e impressionante avalanche de denúncias de mau uso do dinheiro público é tristemente emblemática.
Urge uma reforma política que teve seu início com promulgação da Lei da Ficha Limpa.
Pressionar nossas lideranças públicas e privadas em tal sentido é obrigação de todo o cidadão e eleitor deste país.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Crise na Grécia
Na análise "Credores tapam o nariz e jogam dinheiro no poço sem fundo" ("Mundo", ontem), o autor quis mesmo dizer que a Grécia, que ao que sei vive de azeite e de turismo, é mais avançada que a Argentina, um país com indústria automobilística e agricultura desenvolvida?
Além disso, defender a "flexibilidade maior de políticas" significaria acabar com férias, folgas e aposentadoria para poder competir com os "salários de escravos" de países da Ásia?
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Sacolinhas plásticas
A reportagem "Supermercados admitem erro com sacolinhas" ("Mercado", 18/2) traz o posicionamento do presidente da Apas (Associação dos Supermercados Paulistas) sobre a restrição ao uso de sacolas plásticas pelos supermercados.
Não vi ali nada que pudesse indicar uma luz para o problema que criaram para nós, consumidores. Para eles, "a lei" indica redução de custos e maiores lucros.
É preciso, com a urgência que o caso requer, resolver esse imbróglio em que, de novo, a conta a ser paga fica a cargo do cidadão/consumidor.
Luiz Herculano da Silva (Marília, SP)

Disney
Eu jamais ouvi de alguém que esteve na Disney que não gostou ("Ilustrada", 18/2). Nunca sonhei em ir, mesmo com as pessoas dizendo que valia à pena. Imaginava filas imensas e tumulto.
Em outubro passado tive a oportunidade de ir e simplesmente amei. Quase não pegamos fila. A organização era impecável. Cada atração mais emocionante que a outra. Inenarrável.
Estou esperando para voltar.
Selma Hakumi Iwami (Ituverava, SP)

-

Belo texto de Fernanda Torres ("Ilustrada", 18/2). Opinião sincera de uma verdadeira artista, que não se conteve em relatar uma experiência, mas abordou o tema de forma criativa e ampla.
É um assunto que afeta os ânimos das pessoas, pois trata de um lugar que tem sua mística.
Parabéns ao jornal por preservar a pluralidade de ideias.
Emerson Correia da Silva (Lisboa, Portugal)

Folha, 91
A Folha agradece as felicitações por seus 91 anos recebidas da Associação Brasileira de Imprensa, representada pelo seu Conselho de São Paulo e os conselheiros Rodolfo Konder, Fausto Camunha, Lutero Mainardi, Osório Duque Estrada, Reginaldo Dutra e James Akel; de Valdir de Córdova Bicudo (Curitiba, PR), de Luiz Alberto de Araújo Costa, presidente da APeMEC - Associação de Pequenas e Médias Empresas de Construção Civil do Estado de São Paulo; de Luiz Maurício de Andrade da Silva, professor doutor adjunto III da Academia da Força Aérea (Pirassununga, SP) e de Sérgio Moradei de Gouvêa (Ubatuba, SP).

www.folha.com.br/paineldoleitor

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.