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Parque de diversões
Havia dez anos que o brinquedo no Hopi Hari estava quebrado e, por isso, a cadeira na qual a garota que morreu se sentou estava desativada. Por que não consertaram o assento há dez anos? Por que nenhuma autoridade fiscalizou o local e por que deram o aval para o brinquedo funcionar estando parcialmente quebrado? Parece-me que os investigadores têm pistas de sobra para achar os responsáveis pela morte da jovem.
Valter Guerra Hadad (São Paulo, SP)

Pesca
O senador Marcelo Crivella, novo ministro da Pesca, fará a "multiplicação dos peixes" na seara dele!
Vera Jock Piva (Maringá, PR)

Pinheirinho
O artigo "Pinheirinho: ideologia e fatos" (Tendências/Debates, 29/2), do juiz Rodrigo Capez, possui várias inconsistências. Destaco que o juiz Luiz Beethoven, da 18ª Vara Cível, em 18 de janeiro deste ano, despachou requerimento do síndico da massa falida dentro do processo, deferindo pedido de suspensão dos efeitos da falência pelo prazo de 15 dias -despacho este que teve revogação publicada no dia 26 de janeiro, ou seja, quatro dias após a reintegração de posse.
Se o juiz Capez não cometeu um equívoco, teria o juiz Beethoven agido de má-fé diante do síndico da massa falida, de seus advogados e de nós, parlamentares?
Eduardo Matarazzo Suplicy, senador pelo PT-SP (Brasília, DF)

Governo de SP
Janio de Freitas usou três de suas últimas seis colunas para fazer ataques ao governador Geraldo Alckmin, à conduta das polícias de São Paulo e ao PSDB. Sua campanha é quase pessoal, enviesada e factualmente errada.
O jornalista preocupa-se mais com detalhes das prévias tucanas do que com a ausência de democracia em outros partidos. As suas críticas à polícia paulista são ideológicas e autoritárias. Atribuir "mansidão" ao enquadramento penal feito pela Polícia Civil no episódio da confusão no Carnaval revela ignorância jurídica.
A penalidade pelo crime de supressão de documentos vai de um a cinco anos de reclusão, superior à do furto. Na sequência, ignora etapas básicas do Judiciário e sugere que a polícia puna antes de investigar o "culpado" pelo acidente com jet ski que vitimou uma criança de três anos. Nesse caso, Janio de Freitas equipara a oitiva de testemunhas e da perícia a uma "lenga-lenga".
Por fim, em nova menção à reintegração do Pinheirinho, deixa de informar que os policiais citados foram identificados e estão afastados desde 25 de janeiro. Os três respondem a procedimentos disciplinares e podem ser expulsos da corporação. Infelizmente, para Janio de Freitas, depois do devido processo legal.
Felipe Neves, coordenador de atendimento à imprensa do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA JANIO DE FREITAS - É pena que os tucanos artificiais sejam tão melindrosos, porque, quando for o caso, seus melindres continuarão desconsiderados.

Excursão futebolística
Apoio a proposta do presidente do Santos, Luis Álvaro de Oliveira, de que os grandes times de futebol do Brasil devem fazer excursões ("Viajar é preciso", Tendências/Debates, 1º/3).
Como existe problema de tempo na agenda dos clubes, que tal avançar na sugestão e eliminar os campeonatos estaduais, tediosos e previsíveis? Tal eliminação permitiria também pré-temporadas mais longas, melhorando o desempenho dos atletas. O futebol brasileiro vive um momento de valorização, que deve ser aproveitado para inserir profissionalismo e competitividade na paixão nacional.
Cristiano R. A. Fontes (São Paulo, SP)

Educação
Concordo com o artigo de Rogério Gentile, "Professores reprovados" ("Opinião", 1º/3). Apesar de o atual governo paulista ter feito alguns avanços no que diz respeito aos professores -o governo anterior os tratava como inimigos-, ainda assim tais avanços são pífios. Aliás, infelizmente, o que acontece em São Paulo tende a se repetir no Rio e em outros Estados: não se vê realmente uma política ousada para a educação, ou seja, existe muita retórica, mas, de fato, pouco se faz para melhorá-la. A questão salarial precisa vir à baila e urge tentar melhorá-la. Entretanto por que não se fazem mais "pontes" com as universidades públicas? A educação não pode ser pensada apenas reduzindo-a ao mercado.
Rogério Lustosa Bastos, professor da UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

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