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Mulheres
Enquanto se debatem à exaustão preconceitos clássicos, chegam cinco garotas maravilhosas -Bianca Pedrina, Jéssica Moreira, Mayara Penina, Semayat Oliveira e Patrícia Silva ("Nós, mulheres da periferia", Tendências/Debates, ontem)- a nos ensinar o que, na maioria das vezes, é preconceito realmente dissimulado. Elas, mulheres da periferia, são, sim, singulares na "raça"com que encaram a vida.
Eliane Moraes (Mogi das Cruzes, SP)

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Lindo o texto "Nós, mulheres da periferia". Como estrangeiro que mora no Brasil há anos, sempre me impressionei com a força e a dignidade dessas mulheres "guerreiras". Emocionei-me ao ler essas palavras e ao "ouvir" essa voz.
Jean Le Corre (São Paulo, SP)

Trânsito
O prefeito Gilberto Kassab resolveu o problema do trânsito em São Paulo. Proibiu os caminhões de transitar em determinados períodos do dia e deixou os demais motoristas sem poder rodar por falta de combustível!
Norival Manoel de Souza (São Paulo, SP)

Televisão
Não concordo que a exibição de lutas na TV vá estimular a violência, como propôs o deputado José Mentor no texto "Proibir o MMA na televisão" (Tendências/Debates, 5/3). Se esse é o argumento, devem ser proibidos os filmes sobre faroeste, guerra, máfia, polícia e bandido etc. Até os desenhos animados vistos pelas crianças mostram algum grau de violência. Também deveriam ser proibidos os jogos que mostrem violência. A visão da violência não gera violência. O ser humano sabe diferenciar esporte ou ficção de realidade.
Rudolf Lockermann (Nova Iguaçu, RJ), via Folha.com

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Não vejo a necessidade de um show sangrento de pancadaria na TV. Não vejo por que ganhar dinheiro com essa versão moderna do Coliseu. Um veículo tão importante como a TV deve ser habilmente administrado para gerar lucro e audiência. Entretanto é imensa a sua responsabilidade de estabelecer uma programação mais bem pensada e com mais respeito aos espectadores.
José Machado (Brasília, DF)

Saúde
Mais uma vez Hélio Schwartsman possibilita a seus leitores avançar no discernimento e na compreensão de questões complexas da vida social ("Fora com a dignidade", "Opinião", ontem).
Comentando a entrevista de dom Odilo Scherer, mostra quão relativos são os conceitos em que se baseiam crenças e religiões -no caso, o de dignidade do ser humano. O exemplo do avental vazado atrás é perfeito e conhecido de quase todos nós. O mais importante em seu texto, entretanto, é que não se trata de uma crítica pura e simples.
Ele nos abre um espaço de reflexão que, consequentemente, nos ajuda na hora de assumirmos uma posição menos emocional diante de questões pulsantes da vida social -como dignidade da vida humana, aborto, eutanásia, pesquisa com embriões e outras das quais não há como escapar numa democracia.
Maria Helena Rabelo Campos (Nova Lima, MG)

Marfrig
Em relação à reportagem "Cliente do BB alimentou depósitos para ex-diretor" ("Poder", 3/3), o Grupo Marfrig esclarece que possui relacionamento financeiro com o Banco do Brasil e com as principais instituições financeiras do país e do mundo.
As operações são sujeitas a criteriosos processos de avaliação e aprovação por comitês de crédito. Não existe nenhum questionamento por parte de qualquer instituição de controle que vincule a Marfrig com atos de natureza reprovável. É público que o empresário Marcos Molina e o Grupo Marfrig mantêm relações societárias com o sr. Wanderley Mantovani. Mas a Marfrig não teve qualquer participação na aquisição do imóvel citado pela reportagem da Folha.
Informa ainda que o sr. Alex Toledo é diretor de comunicação corporativa e marketing institucional do Grupo Marfrig, que possui 30 anos de atuação na sua área e que antes trabalhou, entre outras empresas, na Ford e, por dez anos, na Perdigão.
A companhia reitera sua rígida política de governança corporativa, característica das empresas do Novo Mercado da BM&F Bovespa.
Paulo Figueiredo, assessor de imprensa da holding do Grupo Marfrig (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ANDREZA MATAIS, NATUZA NERY E JOSÉ ERNESTO CREDENDIO - O texto relatou a origem do dinheiro, o que o frigorífico confirma. Seus argumentos foram considerados na reportagem.

Copa
Não sei por que o governo ficou ofendido com as declarações do secretário-geral da Fifa, que disse que o Brasil merece um "chute no traseiro". Ele disse alguma mentira? As obras estão atrasadas e as questões de transporte público e hotelaria estão sendo tratadas na base do improviso, sem falar nos indícios de desvios de verbas para as obras da Copa. O Brasil, além de receber um chute no traseiro, deveria receber também um tapa na cara, para ver se cria vergonha de vez.
Raimundo Junior (Manaus, AM)

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