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Trotes

É uma vergonha a selvageria dos trotes na UnB (Universidade de Brasília). Para não se tornarem alvos de bullying, os calouros se submetem a essas barbáries porque sabem que os veteranos contam com a conivência da reitoria, dos professores etc.

Já ficou claro que, se desejassem acabar com essa prática, teriam condições de fazer isso. É necessário que o Ministério Público promova uma ação para que isso nunca mais ocorra nas faculdades do país e para que a universidade tome medidas contra estes atos de vandalismo.

JOÃO COELHO VÍTOLA (Brasília, DF)

Politécnica

O sr. Jotagá Crema, no artigo "Como desisti da Escola Politécnica" ("Tendências/Debates", 16/3), confessou trapaças, colas e que seu objetivo era passar nas provas, e não aprender. Ainda bem que desistiu ao tirar a primeira nota vermelha, porque sua "filosofia" de como encarar um curso sério o faria um engenheiro medíocre. Formei-me na Poli em 1962 sem artifícios ilegais e tive carreira da qual me orgulho.

RENATO CLAUDIO PUCCI (São Paulo, SP)

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É uma obviedade que há muito o que se discutir e melhorias a fazer tanto nos cursos da Politécnica quanto em todo o sistema de ensino. É difícil, no entanto, compreender qual seria a relevância, para o debate, da opinião de um mau aluno que, por falha do sistema, acabou num curso para o qual não tinha vocação.

RENATO VICENTE, professor do Instituto de Matemática e Estatística da USP (São Paulo, SP)

PSDB

Em relação à reportagem "Alckmin enfrenta rebelião de aliados na Assembleia" ("Poder", 16/3), esclareço que não fui destituído da liderança do PSDB. Na terça, informei à bancada do meu partido que estaria abrindo processo para a escolha de um novo líder, processo que começará no dia 20. Caso seja por aclamação, o escolhido tomará posse imediatamente. Se houver mais de um candidato, a escolha se dará no dia 27/3. Portanto esclareço que continuo à frente da liderança até a escolha do novo líder.

ORLANDO MORANDO, deputado estadual pelo PSDB (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA DANIELA LIMA - O deputado não será reconduzido à liderança do PSDB porque seus colegas de bancada e o Palácio dos Bandeirantes concluíram que ele precisa ser substituído. Morando foi avisado da decisão no dia 8, como informaram à Folha quatro pessoas que acompanharam as discussões no PSDB.

Televisão

Se o perito consultado pela Folha ("Barulho na TV", 17/3) para medir a variação de decibéis entre a programação normal e os comerciais na TV fizesse a mesma aferição no rádio, constataria uma elevação de som maior -como se o público menos esclarecido só tivesse despertado seu desejo de compra na base do grito.

ROBERTO CASTRO (São Paulo, SP)

Vinho

A possibilidade de se elevar taxas ou restringir a entrada de vinhos importados no Brasil é ridícula e assustadora. Demonstra, além de um nacionalismo torpe, uma estupidez tremenda. O vinho brasileiro é diferente do importado. O sabor de cada vinho varia de acordo com a uva, o solo, o clima. Não faz sentido restringir o vinho importado, como se fosse um carro produzido internamente da mesma forma.

Aliás, se o produto nacional não fosse já taxado de forma absurda, haveria competitividade em diversos setores, e não só no caso dos vinhos. Precisamos de reforma fiscal, e não de rompantes burros de protecionismo.

RAPHAEL TSAVKKO GARCIA (São Paulo, SP)

Crucifixos

É inadmissível numa democracia uma minoria reivindicar um direito contrário ao da nação, e a Justiça acatar ("Magistrados criticam fim de crucifixos no Judiário", "Poder", 17/3). Se fosse um direito da classe ou pessoal seria justo, mas é um direito nacional.

ESTER GOMES DE OLIVEIRA (São Paulo, SP)

Amazônia

Não deixa de ser preocupante a venda pelos índios, por US$ 120 milhões, dos direitos de uma área com 16 vezes o tamanho da cidade de São Paulo em plena floresta amazônica, em Jacareacanga (PA). O negócio garante à Celestial Green Ventures "benefícios" sobre a biodiversidade, além de os índios se comprometerem a não plantar ou extrair madeira das terras nos 30 anos de duração do acordo. Mesmo constando na Constituição que as terras indígenas são "inalienáveis e indisponíveis", as autoridades brasileiras devem adotar medidas com urgência para reparar casos semelhantes, porventura ocorridos, assim como reverter o acordo acima relatado.

DANILO GUEDES ROMEU (Porto Alegre, RS)

Inspeção veicular

Não bastasse o absurdo da inspeção veicular na cidade de São Paulo, narro um despropósito. Morando em Peruíbe há mais de três anos, fui licenciar meu carro em dezembro de 2011 e me informaram que, para isso, teria de fazer inspeção veicular na cidade de São Paulo. Como não penso em me mudar de Peruíbe, resolvi transferir o licenciamento e a placa do carro para esta cidade. Surpresa montada por Gilberto Kassab: tive de pagar R$ 300 de "taxa de isenção" de inspeção veicular! Isso é Kassab em ação!

RICHARD DOMINGUES DULLEY (Peruíbe, SP)

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