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Congresso

Que vergonha, deputado Stepan Nercessian, do PPS.

Recebeu R$ 175 mil de Cachoeira, igual ao pessoal do DEM.

Uma lástima.

Carlos Roberto dos Santos (Rio de Janeiro, RJ)

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Se o senador Demóstenes Torres, que não tinha papas na língua para denunciar o malfeito na política nacional, foi pego com a boca na botija, imaginem aqueles que se calam?

Beatriz Campos (São Paulo, SP)

Tomografia do poder

No país da corrupção, onde sempre sobra para o mais fraco -o motorista, o empregado, o assessor-, a coluna de Carlos Heitor Cony ("Opinião", ontem) mostra o retrato falado e escrito do poder político brasileiro.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

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Carlos Heitor Cony escreveu ontem "quem paga tudo são os gansos, que somos todos nós". Leia-se: "quem paga tudo são os patos, que somos alguns de nós".

Henry Caropreso (São José dos Campos, SP)

Lei Seca

A coluna de Janio de Freitas sobre a Lei Seca ("Poder", ontem) desconsidera as milhares de mortes, por ano, relacionadas à mistura álcool e direção.

Motoristas bêbados são muitas vezes os agentes das mortes, e não as vítimas.

Osias Baptista Neto (Belo Horizonte, MG)

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Enquanto os digníssimos do STJ -do alto dos seus polpudos salários, ambientes de trabalho refrigerados e carros com motoristas- ficam filosofando se bêbados no volante de carros devem ou não ser punidos, a sociedade, que lhes paga as benesses, continua sendo vítima deles.

Paulo Ribeiro de Carvalho Jr (São Paulo, SP)

Justiça polêmica

Estarrecedora é a única palavra para a opinião do advogado que afirma que uma criança de 12 anos, levada à prostituição por "pobreza e desigualdade", perdeu "a pureza, a inocência, a inexperiência que a lei protege".

Eu pensava que a lei protegesse crianças e pessoas e descubro que, na cabeça de certos indivíduos supostamente envolvidos com a Justiça, algumas crianças são consideradas experientes e impuras.

Zenon Lotufo Jr. (São Paulo, SP)

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Lamentável a afirmação do advogado Tales Castelo Branco, ao concordar com a decisão do STJ, que absolveu o estuprador das menores de 14 anos, sob a justificativa de que "você não corrompe quem já está corrompido".

Então, a mulher que não é mais virgem, ou "pura", como o advogado afirma, pode ser obrigada a uma relação sexual forçada, não consentida? Uma prostituta maior de idade pode ser estuprada, pois não é inocente?

Ana Maria O. Simões (São Paulo, SP)

Trens em SP

Seria bom se o governador proibisse os secretários de saírem a passeio enquanto houver problemas nas ferrovias e nos metrôs da cidade de São Paulo.

Ronald Colombini Martins (São Paulo, SP)

Acupuntura

Sobre o artigo de Hélio Schwartsman ("Opinião", ontem), gostaria de mencionar um fato importante. Os remédios também têm o efeito placebo, ou seja, os pacientes também se beneficiam da "magia" que uma medicação traz.

Geraldo Siffert Jr (Rio de Janeiro, RJ)

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Não acredito que um acupunturista sério diga que a "milenar técnica chinesa" é "recomendada para tudo, de daltonismo a AVC". A acupuntura tem limites e sabe e divulga isso. Sua caracterização como ciência ou a tentativa de fazê-lo a partir de padrões ocidentais é ignorância ou má-fé.

O que os médicos da "nossa" cultura farão com um diagnóstico conseguido por meio da consulta ao pulso e à língua? Provavelmente pedirão uns exames e receitarão remédios que conhecemos bem em suas ineficácias e efeitos colaterais.

Agostinho J. Soares (Paraisópolis, MG)

Psiquiatria e indústria

A reportagem "Indústria influencia manual de psiquiatria" ("Saúde", 31/3) nos faz prever que a atual e avassaladora prescrição de medicamentos psiquiátricos para pessoas que não necessitam deles vai se tornar ainda maior no futuro.

Como médico psiquiatra, sinto vergonha de ver instaurada tal situação dentro da minha especialidade. O Brasil precisa acordar, pois alguns profissionais estão transformando pacientes em dependentes de drogas legais.

José Elias Aiex Neto, ex-presidente da Sociedade Paranaense de Psiquiatria (Foz do Iguaçu, PR)

Bar Léo

Fui surpreendido com a notícia do fechamento do Bar Léo ("Cotidiano", 31/3).

A última vez que ali estive faz quase um ano. Foi com emoção que reencontrei Luizinho, figura antiga do estabelecimento. Falamos sobre Hermes da Rosa, ex-proprietário, já falecido. Tenho certeza que se vivo fosse, tal fraude jamais teria acontecido.

José Carlos de Mello (São Paulo, SP)

Violência no futebol

Mais um brilhante texto de Tostão ("Esporte", ontem). Como analisar o futebol separadamente da sociedade? Como nos adaptamos tão facilmente a novos discursos como se nunca tivéssemos defendido o contrário?

Edson Clemente (Sao Paulo, SP)

Copa 2014

Como pudemos acreditar que o Brasil, país dominado pela corrupção, poderia realizar uma Copa do Mundo livre de suspeitas?

Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

TV Folha

Conteúdo denso, matérias concisas, resumidas, mas com essência. Tudo em pouco tempo. Mas é necessário que haja uma reprise, às segundas-feiras à noite, porque, às vezes, o início do programa acaba coincidindo com o fim do futebol no domingo.

André Franco (Rio de Janeiro, RJ)

Millôr

Lembro-me de uma frase feliz do Millôr: "Os que morrem depois de nós são imortais."

Emil Barbour (São Paulo, SP)

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