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Ministério Público
Faz parte da "lição de democracia" do governador Geraldo Alckmin e de seu partido passar por cima das escolhas internas das instituições, desrespeitando a decisão da maioria. Em 2009, seu antecessor fez o mesmo na escolha do reitor da USP, escolhendo o segundo colocado na eleição interna. O noticiário sobre a USP demonstra que até hoje a universidade não conseguiu superar o "momento institucional difícil" que a escolha acarretou. Espero que o mesmo não aconteça com o Ministério Púbico.
William Augusto Silva (São Paulo, SP)

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O procurador Felipe Locke, em entrevista à Folha ("Poder", 7/4), confunde seu drama pessoal em razão da preterição com crise institucional. Demonstrou o acerto do governador ao escolher o outro candidato ao cargo de chefe do Ministério Público paulista.
Claudio Martins (São Paulo SP)

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Mais uma vez o governador Geraldo Alckmin nos brinda com uma excelente aula de democracia. Ao fazer uso de seu poder autoritário, nomeando um candidato derrotado, deixa claro que só será tolerada uma atuação do Ministério Público compatível com os interesses partidários do governador, escancarando que a tão anunciada independência do Ministério Público não é, na verdade, tão independente assim.
Wady Issa Fernandes (São Paulo, SP)

Prefeitura de SP
Interessante o artigo de Marta Suplicy de 7/4 ("Mediocridade agora tem"). É o roto falando do esfarrapado. Tirando ações pontuais de um e de outro, a gestão de Marta foi tão medíocre quanto a de Gilberto Kassab. A não ser que para ela ser moderno seja criar taxas (luz, lixo) ou construir túneis estreitos que postergam engarrafamentos e que inundam quando chove. Infelizmente para ela, nós temos memória.
Pedro Monteiro (Carapicuíba, SP)

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A eleição para a Prefeitura de SP, em vez de estar pautada em argumentos racionais que tragam melhorias ao povo, está pautada nos votos de católicos e evangélicos, porque os quatro principais pré-candidatos (Serra, Haddad, Russomanno e Chalita) são agora filhos de Deus de carteirinha. O Estado é laico e não pode sofrer influência de pessoas de mentalidade medievalista. Isso só atrasa nosso progresso.
Luiz Fabiano Alves Rosa (Curitiba, PR)

Rio
Estou atualmente trabalhando numa feira chamada "Latin American Air Defense", que acontecerá no Riocentro. Se a Rio+20 for realizada lá, a coisa vai ser uma lástima. Banheiros imundos, sem papel e sem sabão; bebedouros escondidos; e segurança zero. Há uns caras de uniforme, mas, tendo capacete, entra qualquer um. Alimentação? Tem um camelô vendendo, com aquela higiene peculiar. E ainda dizem que é o lugar que "o mundo escolheu"? Prefeito Eduardo Paes, passe lá um dia. Deve fazer anos que Sua Excelência não vai a esse local ridículo e sem a mínima estrutura.
Benito Darigoto (Rio de Janeiro, RJ)

TV Folha
É uma falta de respeito para com o povo o que revela a reportagem "'TV Folha' mostra desperdício com hospital do Senado" ("Poder", 8/4). A Casa paga salários de R$ 18.000 a profissionais que não trabalham, e os políticos vão para hospitais particulares. Assim como eu, milhares de brasileiros não sabiam que os políticos tinham à disposição um hospital com profissionais ganhando esses salários, mas que eles não o usam. Lógico, preferem ir ao hospital particular (Sírio-Libanês) e pedir reembolso (é melhor nem saber o valor desses reembolsos; vamos ter gastrite). Enquanto isso, o governo diz que não tem dinheiro para a Saúde!
Kunio Yoneda (São Paulo, SP)

STJ
Cumprimentos efusivos a Eliane Cantanhêde pela coluna "Eternamente vítimas" ("Opinião", 6/4), sobre a 3ª turma do STJ inocentar um adulto pelo estupro de três meninas de 12 anos, em flagrante desrespeito à Convenção dos Direitos da Criança.
Essa abjeta sentença -que afirma que as vítimas "já estavam longe de serem inocentes, ingênuas, inconscientes e desinformadas a respeito do sexo"- está entre as mais nefandas já proferidas por um tribunal superior no Brasil. O mínimo que se pode esperar é que esse flagrante apoio à violência contra a criança venha a ser revisto por recurso.
Paulo Sérgio Pinheiro, pesquisador associado do Núcleo de Estudos da Violência da USP (São Paulo, SP)

Diplomas
Apesar do nome difícil de escrever e de pronunciar, a capacidade de discernir do colunista Hélio Schwartsman ("Prova difícil", 8/4) é peculiar. Fui gerente de um grupo de analistas de sistemas, todos com nível "superior", sem ter diploma -meus conhecimentos foram adquiridos através da leitura de muitos manuais de informática (naquele tempo só tinha manual em inglês, que eu nunca tinha estudado). Como ele discorre, tal diploma é um tanto "desnecessário".
Arnaldo Vieira da Silva (Aracaju, SE)

Demóstenes
Demóstenes Torres não tem qualquer autoridade para criticar, como o fez em um blog, o pacote de medidas de incentivo à indústria anunciados pelo governo, mesmo que este não seja lá essas coisas. Que cara de pau!
José Marques (São Paulo, SP)

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Até quando iremos aturar a presença constrangedora de Demóstenes Torres no Senado? Depois de todas as provas contra ele, sua cassação se faz urgente. O Senado se desmoraliza a cada dia que passa com a presença de uma figura sinistra que, além de ser amigo e de ter a campanha financiada pelo bandido Carlinhos Cachoeira, age com cinismo, hipocrisia e debocha do povo. Vergonhoso. Fora, Demóstenes!
Renato Khair (São Paulo, SP)

Custo da energia
Quando o custo Brasil começar a ser reduzido a partir do "custo Brasília", quem sabe o povo brasileiro passe a acreditar que algo novo acontecerá no Brasil.
Vanderlei Zanetti (São Paulo, SP)

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