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Painel do Leitor

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Comissão da Verdade
O artigo "Honrar o país", de Vladimir Safatle ("Opinião", ontem), conseguiu dizer tudo o que precisava ser dito para que o leitor entendesse toda essa balbúrdia sobre a verdade e o esquecimento dos fatos que ocorreram na ditadura. Nunca
li nada tão contundente. Verdades que machucam, mas que precisavam ser ditas.
Rute Bevilaqua (São Paulo, SP)

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A única mensagem que o colunista Vladimir Safatle passou com seu texto "Honrar o país" foi a de anarquia, de que a Constituição e as instituições não valem nada. Ele não falou sobre os milhares de indenizações pagas pelo honrado Brasil a pessoas que nem sequer foram vítimas da ditadura. Muito menos disse se existem aqueles que merecem indenizações por serem vítimas dos crimes praticados pela guerrilha dos bandoleiros. Apontar o dedo para pessoas na rua devido ao passado é fazer justiça?
Daniel Roque (Limeira, SP)

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O esquecimento forçado por anos de silêncio e as interpretações equivocadas que até hoje perduram -devido ao resultado da Lei da Anistia, que só foi aprovada por uma diferença de cinco votos- não serão obstáculos para que saibamos quem são e onde se "escondem" aqueles que torturaram, mataram e fizeram desaparecer opositores políticos. O melhor remédio foi e sempre será a luz do dia, por mais que alguns prefiram a escuridão das trevas.
Maurice Politi (São Paulo, SP)

Magistrados
Na reportagem "Governo e banco pagam encontro de magistrados no AM" ("Poder", 9/4), o presidente do Tribunal de Justiça do Amazonas afirmou não haver conflito de interesses no fato de o Bradesco patrocinar evento em hotel de luxo. Uma vez que o referido banco tem diversos processos em Tribunais de Justiça do país, segundo noticiado pela mesma Folha, não há realmente conflito de interesses, mas, sim, conjunção de interesses. Não admira que o Judiciário esteja amargando a atual crise.
Valdo Nunes (Belo Horizonte, MG)

Futebol
Não sou palmeirense -na verdade, sou corintiano-, mas não posso deixar de ficar indignado com o inoportuno título na capa do caderno "Esporte" de ontem: "Pro brejo". A carreira do jogador Wesley pode encerrar-se prematuramente e a Folha faz troça? Por favor, não confundam humor com sadismo.
Marcio Palacios (São Paulo, SP)

Lula
Diferentemente do publicado de forma preconceituosa e incompleta por Elio Gaspari, na nota "Lula 2.0" ("Poder", 8/4), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou em contato com Eike Batista para recomendar que seu filho, Thor, em vez de discutir o caso pela internet, visitasse pessoalmente a família de Wanderson Pereira dos Santos para oferecer todo o apoio possível. O objetivo do ex-presidente no contato foi o amparo e a solidariedade para com a família de Wanderson neste momento difícil.
José Chrispiniano, assessor de imprensa do Instituto Lula (São Paulo, SP)

Publicidade
A propósito do oportuno editorial "Publicidade polêmica" ("Opinião", ontem), não consigo levar a sério o Conar nem a autorregulamentação que proclama. Fizemos algumas denúncias no passado, revoltados com atrocidades publicitárias que nos chamaram a atenção. Mas, curiosamente, o Conar "absolveu" todas, alegando, com estranha repetição, que os anúncios que nos indignaram eram apenas "divertidos", que "não feriam a ética" nem "induziam a comportamento antissocial" etc.
Daí, imagino que as reuniões do Conar devem ser encontros animados de publicitários, rindo a valer, comentando seus gordos faturamentos e chamando de "geniais" as asneiras e as agressões que somos obrigados a aturar. Ainda bem que a TV tem controle remoto e podemos tirar as crianças da sala.
Fernando Fabbrini (Belo Horizonte, MG)

Dilma e Obama
Em relação à nota "Eu bebo, sim" (coluna Mônica Bergamo, 9/4), esclareço que, de fato, os presidentes Dilma Rousseff e Barack Obama fizeram um brinde durante cerimônia em Washington com a cachaça Velho Barreiro Diamond. No entanto a A4 Comunicação, assessoria de imprensa da Tatuzinho (produtora da bebida), cometeu um erro grave e passou informação errada para a coluna ao dizer que o brinde seria feito com a Velho Barreiro Diamond série especial, cuja garrafa é cravejada de diamantes e custa R$ 212 mil.
Na realidade, a bebida oferecida na cerimônia foi a versão comercial da Velho Barreiro Diamond, que está à venda no varejo e custa R$ 160 a unidade.
O conteúdo de ambas as bebidas é o mesmo, mas, sem dúvida, existe a diferença no design da garrafa e no preço final.
Reafirmo que a responsabilidade pelo erro foi exclusiva da assessoria de imprensa, e não da empresa Tatuzinho.
Paulo Figueiredo, da assessoria de imprensa A4 Comunicação (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia abaixo a Erramos.

Mundo virtual
O alto valor da negociação entre o Facebook e o Instagram mostra apenas uma parcela do quanto as empresas virtuais estão poderosas. As redes sociais e os sites de busca encabeçam esse movimento de aquisições. Isso reflete as tendências do mercado de entretenimento no mundo todo. Não vai demorar muito para que a internet divida com a televisão os maiores contratos de publicidade e mídia, mas com uma vantagem: a exposição da marca no mundo todo.
Filipe Luiz Ribeiro Sousa (São Carlos, SP)

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