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Painel do Leitor

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Anencefalia
Os leitores Virginia Cavour e Felipe Aquino, que se manifestaram contra o aborto de anencéfalos e que decerto não viveram esse dilema existencial (Painel do Leitor, ontem), parecem ignorar que a lei não obriga a mulher a praticar o aborto, apenas dá a ela o direito de fazê-lo sem ser acusada de crime.
Virginia Gonçalves (Londrina, PR)

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Não entendo a discussão e o espaço dado à dúvida sobre algo que já é sabido há tempos: se a função cerebral inexiste, não há vida! Quem defende que continue sendo crime o aborto de anencéfalos nunca viu uma gestante sem a esperança no olhar ser induzida ao parto, sentir todas as dores físicas e saber que tudo será em vão.
Marina Muniz (São Paulo, SP)

Senado
A respeito da reportagem "Delegado-geral vê benefícios em liberar prostíbulos" ("Cotidiano", 10/4), que incluiu o meu nome entre os membros da comissão do Senado que apresentou a proposta de legalização das casas de prostituição, esclareço que, no dia 21 de março, encaminhei carta ao ministro Gilson Dipp afastando-me da comissão. O meu afastamento foi publicado na ata dos trabalhos da comissão em 30 de março.
René Ariel Dotti, professor titular da Faculdade de Direito da UFPR (Curitiba, PR)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Motos
Em relação ao texto "Corredores da morte", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), creio que o colunista não anda de moto. Tenho certeza de que, se passar a ser obrigatório moto transitar atrás de carro, o número de acidentes será maior. Atrás de um carro, o motociclista não tem como ver um buraco no asfalto, corre o risco de cair e de ser atropelado por outro veículo.
Valter Francisco Angelo (São Paulo, SP)

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Gentile tem razão em questionar o Código de Trânsito Brasileiro em relação à circulação de motos no chamado "corredor". É preciso que mentes brilhantes encontrem uma solução para melhorar a qualidade do trânsito, o que implica a qualidade de vida do cidadão.
Hefren Thadeu (Cascavel, PR)

Tempo
Ao ler o artigo "Abril, maio, junho", de Antonio Prata ("Cotidiano", 11/4), senti certo pesar pela aridez espiritual nem sempre percebida de que sofrem algumas pessoas, talvez causada pelo ritmo frenético e pelo aprisionamento entre as quatro frias paredes de um escritório. É uma opressão violenta dos tempos modernos.
Uma pequena dose de contemplação (até mesmo da janela do escritório), um pouco de senso de observação e uns minutinhos voltados para si possuem o poder de mostrar-nos a beleza do mundo. Além disso, cada época do ano tem sua singularidade.
Claudio José Cardoso (Uberaba, MG)

Israel
Nos anos 1940, os judeus não reagiram e 6 milhões deles foram dizimados devido ao antissemitismo. São absolutamente antissemitas as declarações da leitora Renata Parpolov Costa (Painel do Leitor, ontem), que afirmou que Israel viola direitos humanos e que é ingenuidade achar que o antissemitismo não se baseia em algo concreto.
O fato é que, depois do Holocausto, os judeus começaram a reagir em legítima defesa, afinal o antissemitismo ainda está vivo. Então, sobrevivência em primeiro lugar.
Paulo de Tarso Guimarães (São Paulo, SP)

Transportes
Em referência à reportagem "Nova direção do Dnit mantém contratos e reajusta seus valores" ("Poder", 10/4), o Dnit esclarece que o TCU (Tribunal de Contas da União) não autorizou a autarquia a realizar, indiscriminadamente, aditivos acima de 25%.
A determinação do TCU foi que não fossem mais realizadas, nos aditivos, alterações nos itens das obras que conduzissem a possíveis descaracterizações do objeto. O Dnit busca permanentemente realizar uma gestão com correção e em perfeita sintonia com a lei e com as orientações do Tribunal de Contas.
Lílian Oliveira, coordenadora de comunicação social do Dnit - Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Brasília, DF)

Pondé
Não consigo compreender toda essa polêmica em torno de Luiz Felipe Pondé. Será que não percebem que o colunista deseja tão somente, como dizem os jovens hoje em dia, "causar"?
É evidente que ele, ao chamar seus leitores de idiotas (como se quem escreve para idiotas fosse menos idiota), busca apenas, entre outras coisas, gerar atenção sobre si mesmo.
Sérgio P. Ferreira (São Paulo, SP)

Câmbio
O fator câmbio não pode ser eleito como uma panaceia para o combate à desindustrialização no Brasil, pois é um item flutuante, e controlá-lo beira as raias do contrassenso, uma vez que, na tentativa de desvalorizá-lo abruptamente, tem-se a iminência da elevação inflacionária.
José Guilherme Soares (Uberaba, MG)

Infância
Em relação à reportagem "Fundação Casa precisa se cuidar para não voltar a ser Febem, diz CNJ" ("Cotidiano", 9/4), é preciso dizer que o texto omite informações importantes repassadas à Folha em entrevista.
Entre elas, o fato de que o relatório do CNJ (Conselho Nacional de Justiça) cita textualmente São Paulo como modelo para o país no atendimento aos adolescentes -algo que, por si só, daria caráter positivo à reportagem, que fez parecer ruim o que está reconhecidamente bom.
A reportagem também omitiu a informação de que o governo do Estado de São Paulo continua investindo na construção de novas unidades -serão mais seis somente neste ano.
Lucas Tavares, coordenador de imprensa da Fundação Casa (São Paulo, SP)

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