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Painel do Leitor

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Transportes
A lógica da reportagem "Monotrilho deve gerar efeito 'minhocão' na vizinhança"
("Cotidiano", 22/4) é um tanto perversa. Dá a entender que a obra prejudicará uma espécie de supercidadãos, que têm dinheiro e direitos especiais.
Gustavo Mitt (Belo Horizonte, MG)

Política
As reformas estruturais desejadas empacam no Congresso. Todas são urgentes para fortalecer as instituições, para reestruturar a economia, para aprimorar as leis e a austeridade eleitoral.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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Em "A inveja das moscas" ("Ilustrada", ontem), Luiz Felipe Pondé diz que pessoas sem vícios falando sobre moral é a mesma coisa que virgens dando aulas de sexo. Pode-se concluir que, segundo ele, os parlamentares foram sábios ao escolher os integrantes da CPI do Cachoeira?
Afrânio Borges de Freitas (Ribeirão Preto, SP)

Brasília
Em relação ao comentário de Antonio de Castro Oliveira (Painel do Leitor, 22/4) e ao texto de Fernando Rodrigues ("Brasília, 52, um fracasso", "Opinião", 21/4), gostaria de dizer que Brasília foi concebida para ser não uma área industrial, mas, sim, a capital federal. Brasília não é foco de corruptos. Os corruptos se formam em todos os cantos e, depois, são "exportados" para lá.
Alan Ricardo Rassi (Goiânia, GO)

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Complementando as contundentes observações de Fernando Rodrigues, devemos lembrar que a relação simbiótica entre governo e empreiteiras floresceu, em grande parte, a partir da construção de Brasília.
Jorge Eduardo Leal Medeiros (São Paulo, SP)

Questão armênia
Hoje, consagrado como o dia mundial de luto para o povo armênio e todos os seus descendentes, relembramos, com muita amargura, o 97º aniversário do primeiro genocídio do mundo (24 de abril de 1915), quando 1,5 milhão de armênios foram brutalmente eliminados por determinação do governo turco-otomano.
No Brasil, aproximadamente 100 mil armênios e seus descendentes esperam o reconhecimento do genocídio pelo governo brasileiro, assim como já o fizeram diversas nações e o turco Orhan Pamuk (Prêmio Nobel de Literatura de 2006).
Krikor Boyaciyan (São Paulo, SP)

Irã
Do mesmo jeito que o Irã apresentou explicação estapafúrdia para o incidente na piscina de um clube em Brasília, onde meninas entre 9 e 15 anos acusaram um diplomata de molestá-las, podemos crer que o programa nuclear iraniano também oculta motivos sinistros.
Ari Wigierski Yoles (São Paulo, SP)

Afeganistão
As imagens de soldados americanos posando com corpos de insurgentes no Afeganistão ("Mundo", 20/4) se somam às fotos de marines urinando em cadáveres e ao assassinato de 17 civis. Atos selvagens, imorais e próprios de tropas invasoras.
Franz Enrique Melcherts (Curitiba, PR)

Bob Dylan
Vivi minha adolescência ouvindo Bob Dylan e meu sonho era ver um show dele. Tive esse privilégio com sua vinda ao Brasil. O show, entretanto, foi decepcionante e chato. Em vez de cantar, Dylan só recitava frases e mal dava para distinguir as músicas que estavam sendo tocadas.
João Camargo (Americana, SP)

Religião
Em sua coluna "Intolerância religiosa" ("Ilustrada", 24/4), Drauzio Varella mostrou que parece estar na ética a resposta para as dúvidas humanas. Ser bom ou mau, agir certo ou errado, ser justo ou injusto é o resultado de nossas escolhas. Não é preciso acreditar em Deus para fazer a melhor opção. Simples assim.
Sandra Meneghetti (São Paulo, SP)

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Em relação ao artigo de Drauzio Varella, cabe esclarecer que todos somos presos ao pensamento cartesiano e supomos que a "coisa pensante" é o único caminho para o conhecimento da realidade. Em suma, supomos sermos deusinhos, inclusive o autor do texto, que posa de humilde. Ao menos esse erroos antigos não cometiam.
Guilherme Mello Ferraz de Siqueira (São Paulo, SP)

Judiciário
Ao brigarem em público, os ministros do Supremo Tribunal Federal estão sendo transparentes. Isso já é um avanço.
Dorvalino Furtado Filho (Florianópolis, SC)

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Eis que, no Olimpo da Justiça brasileira, os deuses que o constituem estão em guerra de egos.
Enquanto isso, a sociedade aguarda ansiosamente o julgamento do mensalão.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

Futebol
Parabenizo o fotógrafo Eduardo Knapp pela excelente imagem capturada durante o jogo do Corinthians com a Ponte Preta que ilustrou a "Primeira Página" ontem. Esquecendo o lado torcedor, a imagem traduz exatamente aquilo que aconteceu no jogo, onde se pode ler atrás do gol de Júlio César, "pipoca é".
Paulo Sérgio Rodrigues da Silva (São José dos Campos, SP)

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O título "Vexame" na "Primeira Página" ontem me decepcionou. Por que "vexame"? Por que dois times grandes de São Paulo foram eliminados? Por que não "Brilhantes", enaltecendo os dois grandes times do interior?
Celso Antônio Rossi (Jacarezinho, PR)

São Paulo
Ao ler a reportagem "Kassab cumpre só 1/3 das metas da gestão" ("Cotidiano", ontem), podemos dizer que o governo atual é o governo da marcha lenta.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Roberto Justus
É lamentável a atitude das pessoas que querem atingir o apresentador-publicitário
Roberto Justus ao comentar em redes sociais a possível doença de filha de três anos ("A vida de Rafaella Justus", "Cotidiano", 22). Tais condutas servem para que não nos esqueçamos de que nós, humanos, somos mesmo uns animais.
Jorge Luís de Camargo (São Paulo, SP)

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