Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Caso Cachoeira
A criação da CPI do caso Cachoeira, já apelidada de "Jim Jones" porque todos "morrerão abraçados", tem tudo para ser o estopim da tão sonhada e necessária reforma política, a mãe de todas as reformas.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Corrupção
No texto "Até onde, até quando" ("Poder", 24/4), Janio de Freitas expressou brilhantemente a indignação e a perplexidade da maioria dos brasileiros em relação à corrupção que grassa em todas as esferas da política. Os episódios de crimes e de corrupção crescem em ritmo vertiginoso, numa espiral tão fantástica que já não dá mais tempo de acompanhar.
Nelson Al Assal (São Paulo, SP)

Dilma e Lula
A Folha insiste em querer colocar o ex-presidente Lula contra a presidente Dilma. Isso ocorre por meio de editorial, de colunistas, em reportagens e na coluna Painel. Dilma e Lula estão mais do que unidos.
Benjamin Eurico Malucelli (São Paulo, SP)

Voto
Hélio Schwartsman está certo ("Cacareco francês", "Opinião", ontem). Os eleitores de todo o mundo, de fato, decidem o voto com base em suas emoções. Infelizmente, a maioria pode decidir contra seus próprios interesses.
Sergio Pinheiro Lopes (São Paulo, SP)

-

Prezado Hélio, aprecio seus textos, mas escrevo para criticá-lo. Marine Le Pen não tem nada de Cacareco. Ela é uma mulher inteligente, com discurso articulado, que assumiu o partido do pai e deu outra roupagem a ele, procurando eliminar os excessos neofascitas. Odeio o partido e suas ideias, mas comparar Marine a fenômenos eleitorais de uma sociedade com uma classe política semianalfabeta é uma simplificação equivocada.
Paulo Magalhães (São Paulo, SP)

Dérbi
Ruy Castro foi perfeito em seu texto "Com o sentido que você quiser" ("Opinião", ontem). Desde criança, aprendi que dérbi significava corrida de cavalos e não entendia por que os comentaristas utilizam o termo para partida de futebol! Fiquei aliviada ao saber que nos dicionários o significado continua o mesmo.
Martha M. Cardoso (São Paulo, SP)

-

A expressão dérbi foi introduzida no jornalismo paulista por Thomaz Mazzoni, que escrevia sobre futebol no jornal "A Gazeta Esportiva". A palavra foi usada para atribuir aos jogos entre Corinthians e Palmeiras a mesma importância do clássico dérbi da hípica inglesa.
Walter Cardoso (Batatais, SP)

Cotas
As cotas raciais consistem em medidas discriminatórias que violam o princípio constitucional da isonomia. Como raças humanas não existem, qualquer método "afirmativo" que as leve em conta estará completamente errado.
Alex Esteves da Rocha Sousa (Salvador, BA), via Folha.com

Trânsito
Com verba de R$ 2,2 bilhões para o DF referente ao PAC da mobilidade, o trânsito de Brasília deve melhorar pouco, já que mais uma vez se prioriza o transporte individual em detrimento do transporte coletivo.
João Coelho Vítola (Brasília, DF)

Paul McCartney
Para quem participou -e vibrou intensamente- com a apresentação de Paul McCartney na capital pernambucana, o texto "Ex-beatle sua para sacudir público em Recife" ("Ilustrada", 23/4) parece referir-se a outro evento. Aliás, o próprio jornalista se encarrega de desmentir-se nas flagrantes contradições em que incorre. Dizer que o ex-beatle teve que suar para "sacudir o público em Recife" não combina com a afirmação de que bastou chamar os pernambucanos de "povo arretado" para o estádio do Arruda "vir abaixo".
Edmur Mattos (Recife, PE)

Política
A respeito do texto "Ministro confirma reunião em Goiás, mas não com empresário" ("Poder", ontem), o Ministério da Saúde esclarece que, ao contrário do título, o ministro Alexandre Padilha não se reuniu com o senador Demóstenes Torres e com representantes de laboratórios em Goiás nem teve encontros com o senador.
Como foi divulgado pela assessoria de comunicação à Folha, o que ocorreu foram três audiências formais, realizadas em 2011, que foram pedidas pelo senador e registradas na agenda de trabalho do ministro. Todas ocorreram na sede do ministério em Brasília.
É papel do ministro e dos demais dirigentes da Saúde receber parlamentares e representantes da indústria farmacêutica quando uma audiência for formalmente solicitada. Os projetos apresentados seguem rito claro: são encaminhados tecnicamente para avaliar sua viabilidade e pertinência para o SUS. Qualquer parecer só é dado mediante esse aval técnico.
Leônidas Albuquerque, da assessoria de imprensa do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

NOTA DA REDAÇÃO - Leia a seção Erramos.

Educação
Como estudante, fico satisfeita em saber que há novas chances de melhorarmos nosso futuro acadêmico ("Dilma e governador do Canadá anunciam 12 mil bolsas de estudo", "Ciência", ontem). O Brasil tem um grande potencial de inovação que precisa ser explorado cada vez mais.
Luiza de Brito Fantin (São Paulo, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.