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Painel do Leitor

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Cotas
Parabéns ao Supremo por reconhecer que o racismo ainda impera no Brasil e que deve ser abolido, seja pela implementação de políticas públicas para inclusão social de negros nas universidades públicas, seja pela mudança de mentalidade do próprio Poder Judiciário, que fundamentou seu julgamento nos valores universais da justiça social e da igualdade material. Um exemplo de maturidade jurídica e sensibilidade política!
Sylvana Machado Ribeiro (Brasília, DF)

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Estava certo o leitor Alex Esteves da Rocha Sousa (Painel do Leitor, ontem), que disse que, biologicamente, "raças humanas não existem". Porém ressalto que raça é construção histórica, cujo mote central é hierarquizar os indivíduos, e o Brasil foi exemplar nessa empreitada. A Lei Áurea aboliu a escravidão, mas não o seu legado. Séculos de escravidão não se apagam numa penada.
Luis Gustavo Reis (São Paulo, SP)

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Como os governos federal, estaduais e municipais não são capazes de prover um ensino público de qualidade, o que poderia dar aos negros alguma chance, inventa-se a famigerada cota racial.
João Israel Neiva (Belo Horizonte, MG)

Judicário
Quer dizer que o cineasta Spike Lee pode assistir (mesmo por apenas cinco minutos) a uma sessão do Supremo Tribunal Federal sem a vestimenta (terno e gravata) a que nós, simples mortas, somos obrigados a usar?
Mauricio Nogueira (São Paulo, SP)

Código Florestal
Não foi Dilma que foi derrotada. Fomos todos nós, brasileiros. Esperamos agora que a presidente trate a questão como vem tratando a corrupção. Ou alguém tem dúvidas de que foi a "faxina" a verdadeira razão para ter sido tão bem avaliada?
Eliane M. Stephan (São Paulo, SP)

Dilma e Lula
Em resposta ao leitor Benjamin Eurico Malucelli (Painel do Leitor, ontem), não é a Folha que está colocando o ex-presidente contra a atual mandatária. É a presidente que quer desvencilhar-se de Lula e corrigir a rota -ou, pelo menos, tentar.
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Limpeza pública
O texto "Cidade suja", de Rogério Gentile ("Opinião", ontem), surpreende por ir em sentido inverso aos evidentes avanços observados na limpeza de São Paulo. Em dezembro de 2011, a prefeitura transformou o contrato de limpeza da cidade, dando-lhe racionalidade e eficiência.
Agora, os trabalhos de varrição, lavagem de vias e limpeza de bueiros estão integrados, e os serviços passaram a ser feitos também aos domingos. Apenas no primeiro mês do novo modelo foram recolhidos 20% mais resíduos de vias públicas.
O lixo citado pelo colunista é fruto de descarte ilegal. A prefeitura aumentou a fiscalização, e a multa para essa infração é de R$ 13 mil. As pesquisas citadas por Gentile são anteriores a essa mudança no modelo de limpeza.
Rafael Mussi, da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Serviços (São Paulo, SP)

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Concordo plenamente com o que escreveu Rogério Gentile sobre a situação em que se encontra a cidade de São Paulo, o que nos faz ter vergonha de dizer que somos paulistanos. Parte da culpa desse problema é da população, que joga o lixo nas ruas. Será que essas pessoas fazem isso dentro de suas próprias casas?
Luiz Roberto kasuga (São Paulo, SP)

Adoção
São de causar indignação casos como o exposto na reportagem "Pais terão de indenizar filho adotivo rejeitado" ("Cotidiano", ontem). Acredito que não deve haver distinção entre filho
adotivo e biológico. O amor, o
carinho e a alegria de acompanhar as conquistas são iguais. Mas, quando surge um problema, o que os pais fazem? Devolvem a criança! Se fosse o filho biológico, o que o casal faria?
Thais Siqueira (São Paulo, SP)

Educação
Quem conhece a rede pública de ensino em São Paulo sabe que a falta de professores é um problema que só cresce ("Falta professor em 32% das escolas estaduais", "Cotidiano", 25/4).
O ofício de ensinar não atrai mais ninguém. Somente raros idealistas ainda veem beleza na profissão. O que percebemos são professores desmotivados e desiludidos por causa dos salários vergonhosos e dos alunos agressivos.
Natália Fernandes (São Paulo, SP)

Segurança
A reportagem "Cidadão VIP" ("Cotidiano", ontem) errou ao insinuar que, ao atender a convite da AME Jardins, o prefeito de São Paulo indique uma prioridade de gestão. O prefeito visita associações de bairros em toda a cidade, como nas recentes idas à União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis e à Comunidade São Francisco, em São Mateus.
O texto ignora que Kassab fez visitas frequentes ao Jardim Pantanal em 2010 para discutir soluções como aluguel social para 2.063 famílias, que, em breve, receberão 806 moradias.
Comparar verbas de subprefeituras é incorreto. São recursos de zeladoria, e Pinheiros, além dos 290 mil habitantes, possui população flutuante estimada em 1,5 milhão de pessoas. O cálculo de gastos com o cidadão de Capela do Socorro não inclui a entrega de quatro UBSs, quatro AMAs, uma AMA Especialidades e 13 escolas e creches.
Vito Delfino, coordenador-geral de imprensa da Prefeitura de São Paulo (São Paulo, SP)

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