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Painel do Leitor

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Poupança
Ao mexer na poupança, o governo "socialista" mexe na já minguada economia do pequeno e do médio poupador, dificultando a reserva financeira para algum tipo de emergência ou, por exemplo, para pagar os estudos dos filhos. Seria muito menos traumático e justo baixar os impostos das aplicações financeiras, o que permitiria uma redução da taxa Selic. A ganância arrecadadora é compensada com uma política assistencialista, que, acima de tudo, rende votos e agrada os aliados.
Orson Mureb Jacob (Assis, SP)

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A Folha dá a impressão de querer apavorar os investidores em caderneta de poupança e, ao mesmo tempo, prejudicar a avaliação da presidente Dilma. Os títulos das reportagens sobre o assunto não refletem o conteúdo dos textos: "Dilma muda regra e corta rendimento da poupança", mas só se a Selic for a 8,5% e isto vale apenas para as novas contas. As antigas continuarão com os ganhos atuais.
José Cláudio Moscatelli (Sertãozinho, SP)

Poderes
Parece que Hélio Schwartsman, além de ateu liberal, também é um romântico institucional ("Guerra de Poderes", "Opinião", ontem). No Brasil existem três Poderes, mas há, de fato, só um: o Executivo.
Roberto Castro (São Paulo, SP)

Tinoco
A música sertaneja está de luto. Nasci e cresci na zona rural ouvindo a dupla Tonico e Tinoco. Com a morte de Tinoco, nós perdemos um "Pelé" da verdadeira música sertaneja.
Luis Carlos Bonadio (Marília, SP)

Arte
No comentário sobre o angustiante quadro "O Grito", de Edvard Munch, Aurélio N. Rolan (Painel do Leitor, ontem) compara o pintor e sua obra -que não se resume ao famoso e caríssimo quadro- a um chargista. Isto é o mesmo que (desculpem-me os mestres Angeli, Glauco, Paulo e Chico Caruzo, entre outros) comparar Mozart com Michel Teló.
Raimundo Araújo Filho (Santos, SP)

Bienal
Em defesa da Fundação Bienal e da missão que ela tem no mundo das artes, expressei minha opinião sobre as notícias publicadas sobre as dificuldades que a instituição vinha enfrentando para realizar a 30ª Bienal Internacional de São Paulo ("Adeus à Fundação Bienal de São Paulo", Tendências/Debates, 3/5).
Fico mais tranquilo com as boas notícias sobre a retomada do projeto pela Fundação Bienal, a qual voltará a cumprir o seu papel, e pelos esforços empreendidos pela diretoria e pelo governo na solução dos problemas. Nesse sentido, mesmo que meu artigo tenha sido publicado um pouco distante do calor dos fatos, cumpriu o papel de esclarecer a opinião pública sobre a responsabilidade de seus pares (eu inclusive) em assumir e se responsabilizar pelos atos a nós confiados no exercício público da arte.
Emanoel Araujo, conselheiro da Fundação Bienal e curador e diretor-executivo do Museu Afro Brasil (São Paulo, SP)

Crime
Nelson Calandra merece nossos cumprimentos por sua coragem e por seu discernimento ao comentar a proposta de lei que criminaliza o "enriquecimento ilícito" de agentes públicos ("Risco de fratura no Estado de Direito", Tendências/Debates, ontem).
De fato, estamos diante de um movimento de criminalização exacerbada de condutas e repulsiva inversão de valores jurídicos para alcançar o pretenso efeito de reprimir atuações danosas às pessoas e à sociedade, para as quais não há solução simples.
Já há lei que pune nas esferas administrativa e civil o "enriquecimento ilícito" e que prevê punições adequadas, tais como o ressarcimento dos recursos financeiros e a restrição de direitos.
Paulo Cesar Rebello Giacomelli (São Paulo, SP)

Sérgio Cabral
Em relação à reportagem "Para evitar imprensa, governador sai pela cozinha" ("Poder", ontem), a assessoria do governo do Rio de Janeiro esclarece que o governador Sérgio Cabral não saiu pela cozinha do BNDES em evento com o ex-presidente Lula.
O governador usou a saída de autoridades, que é pelo subsolo. O jornal exerce o seu direito de buscar entrevista. Não necessariamente, a entrevista ocorre. O governador tem se posicionado por meio da assessoria de imprensa. Ele lamentou que o ex-governador Garotinho tenha usado imagens de pessoa já falecida, no caso, a de Jordana Kfuri.
Ele expressou ainda que não comenta leviandades (a propósito do discurso do ex-governador Garotinho em plenário).
Valéria Blanc, coordenadora do núcleo de imprensa do governo do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DA JORNALISTA DENISE LUNA - A sala VIP do BNDES, no subsolo 2, onde o governador e o prefeito do Rio conversavam, tem três saídas: a que leva ao palco, a principal e a de serviço, que dava acesso à área onde garçons organizavam o bufê oferecido às autoridades. A Folha aguardava a saída de Cabral em frente à porta principal, por onde saiu o prefeito Eduardo Paes. Garçons e seguranças informaram que o governador havia saído pela porta da cozinha.

Energia
Excelente o editorial "Reembolso devido" ("Opinião", ontem), que trata dos R$ 7 bilhões que, ao longo de sete anos, foram cobrados a mais dos consumidores de energia elétrica no Brasil. O papel da Aneel não é o de acobertar e defender o ganho indevido das distribuidoras, mas, sim, o de fiscalizá-las e cuidar dos interesses da sociedade.
Fabrizio Wrolli (São Paulo, SP)

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