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Internet
Querer processar o Google para retirar conteúdo de sua busca é abrir precedente para outros bloqueios. Tal como hoje querem retirar os termos "Carolina Dieckmann pelada", em breve vão haver pedidos para bloquear "senador corrupção", "Sarney" e "Lula e mensalão".
Sérgio Godoy (São Paulo, SP)

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A internet é um meio como outro qualquer. Imaginemos nadar com crocodilos no rio Nilo.
Se você não tiver conhecimento do que está fazendo, será devorado. Nem por isso é proibido de nadar com eles. Vai quem quer.
A internet é a mesma coisa.
Pessoas sem o mínimo de noção começam a usá-la, mas deveriam preocupar-se menos com redes sociais e aprender a não ter seus dados copiados.
Clodoaldo R. Aleixo (Guarulhos, SP), via Folha.com

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Quem divulga imagens de alguém sem autorização deve responder por isso na Justiça -sejam essas fotos distribuídas na internet, sejam elas colocadas em postes. Mas nem por isso acho que se devem restringir os limites da internet por causa de um caso como esse. Alguém acharia razoável restringir o uso dos postes?
Augusto Duarte (Curitiba, PR), via Folha.com

Órgãos
Quando defende o direito de compra e venda de órgãos ("Mercado de órgãos", "Opinião", ontem), Hélio Schwartsman abre interessante discussão sobre os limites do pensamento mercadológico. Economia de mercado é uma valiosa ferramenta para organizar atividades produtivas, mas seres humanos (e seus órgãos) não são commodities. Merecem, portanto, dignidade e respeito. Nem tudo, felizmente, pode ser comprado e vendido. Ou venderemos crianças para pagar dívidas?
Gilberto César Gasparetto (Brasília, DF)

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Louve-se a pertinência do tema e a coragem do colunista Hélio Schwartsman de abordar a possibilidade de criação de um mercado regulador de órgãos. A regulamentação de um mercado mediado pelo governo em nada afetaria o desejo daqueles que preferissem fazer "doações gratuitas".
A cidade de São Paulo já custeia o funeral de doadores, o que é uma forma de remuneração.
Jonas Nunes dos Santos (Juiz de Fora, MG)

Copa
No artigo "Miopia contra legado da Copa" (Tendências/Debates, ontem), o deputado federal Vicente Cândido (PT-SP), contestou pontos levantados por mim no mesmo espaço ("Estado Futebolístico de Exceção", 15/4).
Reitero que acordos do governo brasileiro com a Fifa, apesar de solicitados oficialmente, nunca foram revelados em sua totalidade, que há incongruência de dados nos diferentes portais que acompanham os gastos públicos para a preparação do evento, que a relatora da ONU para o direito à moradia, Raquel Rolnik, denuncia despejos que afrontam direitos elementares dos cidadãos e que os produtos da 'marca'
Fifa terão fartos privilégios no nosso mercado.
Os lucros do evento -incluídos os das empreiteiras responsáveis pelas obras em estádios, que se tornarão elefantes brancos, como apontou o TCU- não contribuirão para superar mazelas como ter 80% das escolas sem quadras poliesportivas.
Miopia é considerar que questionar essas imposições é "ser contra a Copa".
Chico Alencar, deputado federal pelo PSOL-RJ (Brasília, DF)

Bancos
Oportuno e corajoso o texto "Pobres bancos" ("Opinião", ontem), de Vladimir Safatle. A agenda econômica internacional se tornou refém do mercado financeiro, que possui um poder desproporcional em relação ao seu verdadeiro tamanho.
Vieram tarde as decisões dos governos para controlar a alavancagem das instituições financeiras mundo afora, mas foram sem dúvida apropriadas.
Pedro G. R. Marcondes (São Paulo, SP)

Psicoterapia
Sobre a entrevista com o psicoterapeuta Jonathan Alpert ("Entrevista da 2ª", 7/5), eu, como psicóloga, posso afirmar que há dois tipos de terapeuta: os que visam ganhar dinheiro e criar um vínculo tão forte que o paciente acredita que não saberá viver sem ele e os que focam o problema e querem ajudar o paciente a seguir adiante.
Leonor de Souza (São Paulo, SP)

Neymar
Acredito que o jovem jogador Neymar não tem nenhuma obra social que o credencie a receber o título de cidadão paulistano ("Atacante faz rápida aparição em homenagem", "Esporte", ontem).
Edival Fochi (Santos, SP)

Código Florestal
O povo elege seus representantes no Congresso. Estes votam o novo texto do Código Florestal. Depois, o mesmo povo pede à presidente que vete totalmente o que foi aprovado por seus representantes. Temos muito que amadurecer no que diz respeito à representação política e à escolha dos nossos porta-vozes.
Marcelo Ergesse (Mairinque, SP)

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Frederico D'Avila (Painel do Leitor, ontem), que se disse produtor rural, afirmou que não conhece produtor que não preserve o ambiente. Ele precisa deixar de ser urbanoide e andar pela zona rural para ver as plantações de soja e as criações de animais perto de riachos em Santa Catarina.
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

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