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Caso Cachoeira
No artigo "CPMI: princípios, métodos e produtos" (Tendências/Debates, ontem), o deputado Odair Cunha, relator da comissão do caso Cachoeira, enfatiza que não permitirá que haja pirotecnias nos trabalhos relativos à CPMI. Mas aí vem a pergunta: gastar uma fortuna para que os representantes políticos brinquem de corrigir tramoias já não é uma tremenda pirotecnia?
Luiz Antônio da Silva (Ribeirão Preto, SP)

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Nas gravações da Polícia Federal, é possível perceber que o tom de voz das pessoas que falam com o tal Cachoeira demonstra uma submissão gritante. É desconfortante tamanha cara de pau de nossos governantes!
Ivaldo Vila Nova (Itapeva, SP)

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Parece que, no caso de Carlos Cachoeira, com tantas notícias e relacionamentos, teremos um "rodízio de pizzas" para todos os gostos, a um custo incalculável para a moral do país.
Carlos Gaspar (São Paulo, SP)

Internet
O caso da atriz Carolina Dieckmann não deve ser motivo para restringir os limites da internet. Diversas fotos pornográficas de menores de idade circulam pela rede todos os dias e ninguém parece fazer nada a respeito!
Victor Caetano Scafariello (São Paulo, SP)

Bancos
Parabenizo o colunista Vladimir Safatle pelo artigo "Pobres bancos" ("Opinião", 8/5) e a Folha pela independência jornalística demonstrada com a veiculação do referido texto. Infelizmente, o espaço é pequeno para uma questão de tamanha importância, como a nefasta inserção e a influência dos bancos em todos os níveis e esferas de poder, seja privado, seja público.
Fábio Surjus Gomes Pereira (São Paulo, SP)

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Não entendo essa dissintonia da Febraban. O economista-chefe diz coisas em relação às medidas do governo e os banqueiros correm para desmenti-lo. Isso é muito estranho, pois é notório que a relação do economista-chefe da entidade com seus associados, em muitos pontos, assemelha-se a um espetáculo de ventriloquia.
Cláudio de Oliveira Lacerda (Belo Horizonte, MG)

Justiça
Muito me chamou a atenção uma frase do texto "As empresas, a corrupção e a democracia" (Tendências/Debates, 8/5), de Jorge Abrahão. É realmente deplorável o estado a que se reduziu o nosso Direito. Em vez de se aterem ao conteúdo das acusações, os julgamentos limitam-se a debater e a absolver acusados com base em brechas na legislação.
Vinícius J. C. Machado de Lima (Suzano, SP)

Código Florestal
O artigo "Código Florestal 'feito por maluco'" (Tendências/Debates, ontem), de José Eli da Veiga, mostrou claramente o abismo onde será lançado o ambiente brasileiro. A bancada ruralista, mãe desse "AI-5 ambiental", quer o último palmo de terra firme para plantar a grama africana braquiária e, com ela, trazer os bois brancos e a cana. Está se lixando para o retrocesso político e econômico.
Geraldo Gentil Vieira, engenheiro-agrônomo (Brasília, DF)

Superação
É emocionante e marcante o exemplo de vontade de viver e servir ao próximo da artista plástica Ana Amália Tavares Barbosa, que não se deixou vencer por um AVC e hoje é doutora pela USP ("Tenho algo a
dizer", "Saúde", ontem).
Ana orgulha todo o país.
Vicente Limongi Netto (Brasília, DF)

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Parabéns à Folha por dar destaque na "Primeira Página" para a história de Ana Amália Tavares Barbosa. É sempre importante dar espaço para artigos que levem à autorreflexão e, quem sabe, a alguma mudança de comportamento.
Antonio Carlos Simões (Santos, SP)

USP
Em "Demofobia na USP" ("Poder", ontem), Elio Gaspari apenas arranhou a ponta do iceberg. O serviço de ônibus interno da USP é ruim. O metrô, que resolveria grande parte dos problemas, tornou-se outro entrave, pois está distante da universidade. O ônibus que liga a estação Butantã fica lotado nas horas de pico e pode levar mais de 20 minutos para chegar à portaria principal. Mas ainda pior é disputar uma tomada para o laptop na biblioteca da FFLCH inaugurada em 2005.
Isabelle Somma, doutoranda em história social na USP (São Paulo, SP)

Psicoterapia
Em relação à entrevista do psicoterapeuta Jonathan Alpert ("Entrevista da 2ª", 7/5), a Associação Brasileira de Psicoterapia (Abrap) esclarece que os trabalhos, as pesquisas e as práticas demonstram a grande variabilidade e o vasto número de alternativas de linhas de abordagem, assim como as diferentes situações de comprometimento emocional que os pacientes podem apresentar.
Sendo assim, ressaltamos que o tempo e a orientação da psicoterapia dependem de todas as variáveis clínicas. A Abrap tem como preocupação garantir que qualquer técnica ou abordagem psicoterápica estejam apoiadas por fortes evidências científicas, respeitando a enorme diversidade das linhas.
Amélia Thereza de Moura Vasconcellos, presidente da Abrap (São Paulo, SP)

TV
Em "Procura-se restaurante sem TV" ("Comida", ontem), André Barcinski traduziu em poucas palavras a degradação da relação humana com a entrada da TV em todos os ambientes.
O doente vai ao médico e lá está ela mostrando as cápsulas milagrosas de óleo de baleia. Familiares vão ao cemitério (pasmem!) velar um corpo e lá está a TV mostrando garotas seminuas num programa de auditório.
Ana Lúcia Naletto (São Paulo, SP)

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