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Caso Celso Daniel
Celso Daniel (PT) era prefeito de Santo André em 2002, quando foi assassinado. Ao que tudo indica, o crime teve motivação política. É inaceitável que o julgamento ocorra depois de mais de dez anos. Salta aos olhos a lentidão da Justiça brasileira. Se isso ocorre num caso de repercussão nacional, imagine nos casos de pessoas comuns. O mesmo vale para o assassinato do prefeito de Campinas Toninho do PT.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Justiça
O jornalista Rogério Gentile deveria analisar com maior seriedade ao escrever sobre a morosidade do Judiciário. No texto "Páginas amareladas" ("Opinião", ontem), ele infere que a iniciativa do então presidente do STF, Cezar Peluso, certamente acabaria com a "farra dos recursos protelatórios". Ora, os recursos de sentenças judiciais são uma conquista do povo brasileiro inserida na Constituição a fim de evitar casos de erro judiciário. Declarar no jornal de maior prestígio nacional que todo recurso é "farra protelatória" é, no mínimo, um ato leviano e irresponsável.
Vanessa Silotti (São José dos Pinhais, PR)

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Lendo a coluna de Rogério Gentile sobre a morosidade da Judiciário, lembrei-me do ditado popular: a justiça tarda, mas não falha. Entretanto, como bem lembrou o jornalista, muitas coisas mudaram. E poderia ser pior, pois, em muitos casos, a Justiça é tão lenta que os crimes chegam a prescrever. Independentemente do que causa a escandalosa morosidade do Judiciário, podemos afirmar que, no Brasil, a Justiça tarda e falha.
Mario Lúcio Côrtes (Campinas, SP)

Espanha
Sobre o anúncio de que o governo da Espanha estatizou o terceiro maior banco do país, aumentando a desconfiança dos mercados ("Mundo", ontem), pergunto: será que não foi a desconfiança do país em relação aos mercados e ao sistema financeiro que motivou a estatização?
Fabrizio Wrolli (São Paulo, SP)

Caso Cachoeira
Do jeito que a coisa está andando, ninguém se espante se encontrarem vestígios dos tentáculos de Cachoeira enroscados até no escândalo do mensalão.
José Marques (São Paulo, SP)

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Esperamos que essa briga interna entre governistas e o procurador-geral da República não venha a alterar o julgamento do mensalão, bem como o do caso Cachoeira. O povo espera que os culpados sejam punidos.
Adib Millen (Tatuí, SP)

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O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, cai em contradição ao dizer que não havia material suficiente para abrir inquérito contra o senador Demóstenes Torres em 2009 e ao citar gravações feitas naquele ano que são usadas agora ("Poder", ontem). Por que antes elas não serviam para investigar o senador e agora servem?
Pedro Valentim (Bauru, SP)

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Acompanhando o raciocínio de Eliane Cantanhêde no texto "Fatos e fitas" ("Opinião", ontem), quem fita a foto e a fita não pode negar o fato, pois, se ele está na fita acompanhada de foto, tudo foi feito de fato.
Gésner Batista (Rio Claro, SP)

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Não acho que a CPI do Cachoeira deva ser a "CPI da imprensa", como criticou a colunista Eliane Cantanhêde no texto "Fatos e fitas". Mas seria bom a imprensa rever suas práticas, não se deixando pautar por interesses escusos.
Mara Chagas (São Paulo, SP)

Inflação
O problema da inflação é a elevada indexação da economia, que beneficia só alguns agentes econômicos. Se o governo quer realmente criar condições para os juros caírem, que possibilite a desindexação da economia.
Cristiano Rezendo Penha (Campinas, SP)

Cheque-caução
Corretíssima a criminalização pelo Senado do cheque-caução exigido por hospitais em circunstâncias em que o prestador da caução não goza da plenitude de suas faculdades volitivas ("Cotidiano", ontem).
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

Israel
Sobre o artigo "Diálogo pela paz", de Jack Terpins (Tendências/Debates, ontem), vale dizer que a convivência harmoniosa tem suas raízes, assim como os conflitos.
Breno Simonini Teixeira (Brasília, DF)

Língua
Das brilhantes colunas de Pasquale Cipro Neto, chama a atenção, em "'Thor tem Ferrari apreendida'" ("Cotidiano", ontem), a constatação de que o uso regular de formas irregulares de verbos está virando moda. O exemplo marcante é a frase "se ela reter os alunos" figurar em textos escritos. Acho isso lamentável.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

Comida
Que delícia o texto de Nina Horta "Dê um banho na sua criança" ("Comida", 9/5)!
Iara Carvalho Abreu (Rondonópolis, MT)

Superação
Não poderia deixar de expressar a minha emoção ao ler a reportagem "Tenho algo a dizer" ("Saúde", 9/5). O exemplo de Ana Amália Tavares Barbosa me fez sentir vergonha da inércia que, às vezes, domina o cotidiano.
Inês Vieira Lopes Pires (Campinas, SP)

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