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BB e Caixa

Enquanto Banco do Brasil e Caixa desnecessariamente se digladiam ("Poder", 13/5), os bancos privados a tudo assistem em silêncio, talvez torcendo para ver quem cairá ferido mortalmente. Para mim o BB dormiu no ponto, e a Caixa abocanhou o mercado com muita competência. Acho muito esquisito que a maioria da mídia dê tanta importância a Carlinhos Cachoeira e se "esqueça" dos agiotas, os bancos privados.

Beni Steinbruch (Rio de Janeiro, RJ)

Ovo da serpente

O "Ovo da Serpente" (1979), filme de Ingmar Bergman sobre a origem do nazismo, desagradou a muita gente. Ele trata da austeridade fiscal imposta à Alemanha pelos aliados após a Primeira Guerra. Inflação estratosférica e desemprego foram caldos de cultura para o surgimento do nazismo. A Alemanha parece que esqueceu tudo e agora quer impor à Grécia a mesma fórmula.

Antonio Negrão de Sá (Rio de Janeiro, RJ)

Bancos

O Morgan Stanley é um daqueles bancos que adoram pôr lenha na fogueira e prejudicaram muitos países com suas ridículas notas e recomendações. Nada como um dia atrás do outro. Agora o abutre virou frango de leite, pois teve prejuízo de US$ 2 bilhões. Os que se acham cheios de razões dançam mesmo sem música.

Anibal Vilari (São Paulo, SP)

Foto

Espetacular a foto do avião sucateado ("Cotidiano", 12/5) passeando pelas ruas da cidade. Primeiro pelo choque do inusitado, de ver um avião nas ruas. Segundo porque, com a idade, até a tecnologia é obrigada a usar cadeira de rodas para se locomover!

José Bueno Lima (Santo André, SP)

Pena de morte

Em 2005 o filho viajou de São Paulo para a Indonésia a fim de praticar surfe ("Cotidiano", 13/5). Na despedida, disse à mãe que, se não voltasse, rezasse muito por ele. Na chegada a Jacarta, foi preso por estar transportando 6 kg de cocaína em sua prancha de surfe. Foi condenado à morte.

Sem querer entrar no mérito da pena, se foi ou não cruel, nosso país poderia se espelhar no modelo penal da Indonésia e julgar com rigor os traficantes. Se no Brasil a Justiça tivesse a mesma celeridade e competência, dezenas de milhares de famílias não sofreriam tanto com seus filhos usando ou traficando drogas.

Valentim Granzotto (São José do Rio Preto, SP)

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Sinto pela sra. Clarisse Gullarte e, de certa forma, por seu filho ("Cotidiano", 13/5). Por outro lado, o que não temos aqui no Brasil, punição severa para traficantes, na Indonésia ele encontrou.

Carlos Bruni Fernandes (São Paulo, SP)

Kassab

O prefeito Gilberto Kassab diz que José Serra o ensinou a governar. Pelo desempenho nas pesquisas, ou Kassab é mau aluno, ou Serra é péssimo professor.

Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

Mensalão

O julgamento do mensalão será a oportunidade da Justiça brasileira mostrar que estamos mudando e que a impunidade, grande marca do país, começa a dar lugar à punição aos culpados.

Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Código Florestal

A senadora Kátia Abreu ("Mercado", 12/5) tocou no ponto fundamental da discussão. O radicalismo de opiniões acerca deste assunto não interessa ao Brasil. A pregação dos ambientalistas, querendo impor o desrespeito às regras democráticas com a campanha pelo veto do texto discutido no Congresso, ultrapassa os limites republicanos. As pessoas que menos entendem tecnicamente da harmonia entre agropecuária e meio ambiente estão tentando transformar o código numa cartilha de desestímulo ao setor produtivo. De nada adianta uma lei muito rigorosa se seu cumprimento é negligenciado.

Marcelo Bressan (Curitiba, PR)

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O artigo da senadora Kátia Abreu ("Mercado", 12/5) é tendencioso. Ela afirma que é utopia abrir mão de 33 milhões de hectares de produção de alimentos e que a utopia ambientalista não respeita a democracia e a economia de mercado. Como abrir mão, se esses hectares são por lei áreas de preservação? Além disso, é sabido que existem cerca de 40 milhões de hectares agricultáveis abandonados pelo país.

Quem não respeita a democracia e a economia de mercado é uma minoria da sociedade interessada no retrocesso do Código Florestal: grandes proprietários especuladores, tecnicamente ineficientes, que fazem desmatamentos proibidos e usurpam faixas ciliares dos rios, instigando o mercado externo ao embargo das nossas principais commodities.

Ana Albanese (Londrina, PR)

Religião

Claudio de Melo Silva ("Painel do Leitor", 13/5) chama de ignorantes senhoras que ele viu preparando um despacho de macumba e conta, achando divertido, que tomou champanhe de um despacho. Gostaria de saber se ele acharia tão divertido se visse alguém desrespeitando sua religião, "chutando a santa" ou urinando no Alcorão. Tinha razão Drauzio Varela quando disse que religiosos julgam ateus todos os que não creem na sua religião.

Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

CBF

O presidente da CBF aumentou seu salário para R$ 160 mil. Metade desse valor será destinado à tinta para os seus cabelos. Afinal, ele deve se preocupar com o que tem de melhor na cabeça.

Gilberto M. Costa Filho (Santos, SP)

Governo do Rio

Recomendo a Cristina Grillo ("Opinião", 13/5) perguntar a meus laboriosos colegas docentes da Uerj e Uenf se, a semelhança do governador do Rio, eles também são dispensados de apresentar relatórios de atividades e de prestar contas após participarem de eventos no exterior.

Gervasio Henrique Bechara, professor titular da Unesp (Jaboticabal, SP)

Medicamentos

O Estado não pode ficar omisso e deixar à solta "inocentes" remedinhos nas gôndolas, mesmo que não precisem de receita. Muitas pessoas têm intolerância aos fármacos liberados. Dizer que a sociedade terá moderação quanto à provisão de seu estoque de remédios é ingenuidade. Se assim fosse, para que os médicos? Sujeito a impulsos, o consumo é por natureza irresponsável. Tudo o que se refere à saúde requer o olho vivo do Estado.

Sheila Gomes Soares (Niterói, RJ)

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