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Comissão da Verdade

A comparação feita por Frei Betto entre a resistência comunista brasileira e a Revolução Francesa é capciosa, injusta e falsa ("Os dois lados da Comissão da Verdade", Tendências/Debates, ontem). Por acaso as graves lesões físicas e as mortes provocadas por atentados daesquerda não são violações aos direitos humanos?
PAULO BORINI (Marília, SP)

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O que está em questão, ou pelo menos deveria estar, é a apuração dos crimes de sequestro, tortura, homicídio e desaparecimento praticado pelo poder público.

Crimes estes condenados pela ONU por meio da resolução nº 2.391, a qual o Brasil ainda não ratificou. Tal resolução torna imprescritíveis os crimes de tortura e desaparecimento praticado pelo poder público. E, pelo que consta, não há militares desaparecidos.
DILSON ZANINI (São Paulo, SP)

Comissões

Gostaria de parabenizar a presidente pelos esforços para a instauração da Comissão da Verdade. Mas peço que tenha o mesmo empenho para instaurar umas comissões de verdade que apurem o mensalão e o caso Cachoeira. O povo está ávido por esclarecimentos.
JOSÉ ANTONIO ROMANO (São Paulo, SP)

Caso Cachoeira

A famosa frase "É dando que se recebe" mudou para "Você é nosso e nós somos teu". Só não muda quem paga a conta: o povo!
ARCANGELO SFORCIN FILHO (São Paulo, SP)

Transparência

A profilática Lei de Acesso à Informação visa dar transparência absoluta a todos os gastos governamentais. Com isso, iniciaremos um processo de inibição da vergonhosa tragédia que é a corrupção no país.
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

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Com o vigência da Lei de Acesso à Informação, a República foi refundada na semana que passou. À medida que a informação e o conhecimento da coisa pública se tornaram transparentes, a República brasileira se materializou e tomou corpo.
PABLO ANTONIO TATIM (Palmas, TO)

Legalização dos jogos

Li atentamente os artigos "O puritanismo de 1946 criou quadrilhas", de Ney Carvalho, e "Quem ganha são os donos do negócio, e só", de Maria Paula Magalhães Tavares de Oliveira (Tendências/Debates, 19/5), e creio que eles se esqueceram de mencionar que o maior cassino do Brasil é organizado pela Caixa Econômica Federal, que é responsável por jogos de azar, como a Mega-Sena.
JOSE FRANCISCO MANISCALCO (Marília, SP)

Crack

Em relação à reportagem "Rio usa Força Nacional em ação para combater o crack" ("Cotidiano", 19/5), pergunto: por que deflagrar essa guerra agora? Esse mesmo tipo de operação já mostrou que não deu certo antes.

É comezinho que o combate ao crack não se faz com 150 homens da Força Nacional! Até quando vamos insistir nesse modelo militar de combate às drogas?
JOSÉ CARLOS ABISSAMRA FILHO (São Paulo, SP)

Comportamento

Sobre o artigo "Boas maneiras" ("Opinião", ontem), de Cristina Grillo, é bom que as escolas, os governantes, as empresas, a imprensa e principalmente a família ensinem e pratiquem atos de civilidade. Ser educado não é frescura.

É sinal de que uma pessoa sabe viver em sociedade.
LÍGIA BURANI (São Paulo, SP)

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Achei formidável a indicação de Cristina Grillo para um curso de noções básicas de boa educação. Que tal iniciar nas escolas -públicas e privadas- esses cursos? Os pais hoje não têm tempo disponível para ensinar.
ÁUREA ROBERTO DE LIMA (São Paulo, SP)

Sacolinhas

Danuza Leão questiona a proibição da sacolinas em "De sacolinas e pieguices" ("Cotidiano", ontem). Cara Danuza, há três anos, costumava ver em meu bairro sacolinhas plásticas jogadas na calçada e na sarjeta. Hoje, praticamente já não as vejo.
RADOICO CÂMARA GUIMARÃES (São Paulo, SP)

Medicamentos

O leitor Carlos E. Barros Rodrigues (Painel do Leitor, ontem) considerou ruim o Brasil, ao proibir a venda de remédios em supermercados, não imitar os Estados Unidos. Aproveitou ainda para exprimir seu ódio a "este governo do PT". Se o ideal é imitar os norte-americanos, por que então não vender armas de fogo nos supermercados?
CARLOS BRISOLA MARCONDES (Florianópolis, SC)

Metrô

Acidentes não acontecem, são causados. Esse é o mais básico conhecimento de segurança. O governo de São Paulo, porém, parece não ter levado a sério o ocorrido no metrô na semana passada. Preocupou-se, sim, com a óbvia repercussão negativa em ano eleitoral.
JOSÉ PAULO FERRER (São Paulo, SP)

Liberdade

Como se já não bastasse a Anvisa ditar normas comportamentais por meio da proibição de medicamentos, de alimentos e de outros itens, temos agora o colunista Hélio Schwartsman propondo mais cerceamento à nossa liberdade de consumo a partir da aplicação de mais impostos para o já sobrecarregado contribuinte brasileiro ("Legalizar a liberdade", "Opinião", ontem).
MARCOS ANTÔNIO JANUÁRIO (Piracicaba, SP)

Presídios

Em relação ao texto "São Paulo poderá ter prisões em parceria com a iniciativa privada" ("Cotidiano", ontem), cabe dizer que construir prisões é esquecer a questão da segurança preventiva, preferindo os crimes, os processos e as condenações para que, passando por cima de mortes e prejuízos morais e materiais, alguém obtenha lucro com presos.
BISMAEL B. MORAES (Guarulhos, SP)

Economia

O governo decidiu fazer seu papel populista na questão dos juros, mas está deixando de fazer seu principal papel para que a economia não desande.

É necessário olhar para os impostos e para a questão do custo Brasil. Sem isso, não teremos o crescimento desejado.
FRANCISCO XAVIER FERNANDEZ (São Paulo, SP)

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