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Metrô
A lógica da greve dos metroviários de São Paulo é pressionar por melhorias salariais ou por benefícios, impondo prejuízos ao patrão. Paralisações como a ocorrida no metrô impõem prejuízos ao país, não só -como se fosse pouco- ao usuário. Proponho que, julgada a greve legal, os serviços continuassem, mas, enquanto perdurasse a greve, os salários dos dirigentes de empresas públicas e do governador fossem cortados em 20%.
Luiz Roberto Oliveira (São Paulo, SP)

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Parabéns pelo editorial "Greve contra São Paulo" ("Opinião", ontem). Realmente, estamos nas mãos de um grupo de trabalhadores irresponsáveis. Eles não têm direito de parar São Paulo, mas também não é correto o grupo que foi prejudicado com a greve depredar um patrimônio que, no fundo, também é seu.
Antonio Pedro Zago (Atibaia, SP)

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A solução para as repetidas greves dos trabalhadores do metrô e da CPTM foi sinalizada pela linha 4-amarela do metrô, que liga o centro paulistano ao Butantã. Por ser privatizada, não participou do "ato de terrorismo".
Pedro Vargas (Marília, SP)

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Apesar de ser contrário à greve, não concordo com a privatização do Metrô. O consórcio que gerencia a linha 4-amarela é a prova de que a iniciativa privada é capaz de administrar o Metrô de maneira muito pior que o governo. As estações da linha amarela são novas, mas já obsoletas.
Maurício Medeiros Shirakawa (São Paulo, SP)

Caso Cachoeira
Como estudante de direito e talvez com a ingenuidade dos que sonham com um mundo melhor, gostaria de saber o que leva um brilhante advogado como Márcio Thomaz Bastos, que atuou na acusação dos assassinos do ambientalista Chico Mendes, a defender o senhor Carlinhos Cachoeira, personificação dos desmandos do Brasil atual.
Frederico Costa e Silva (São Luís, MA)

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Discordo das críticas ao advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, defensor de Carlinhos Cachoeira. Presumo que um motorista profissional não pode escolher o veículo que irá dirigir. Um médico também não pode escolher o paciente. Um advogado deve atender quem dele precisa.
Daniel Marques (Virginópolis, MG) via Folha.com

Congresso
Diante da acusação de que existiria uma funcionária-fantasma em seu gabinete, o senador Vital do Rêgo (PMDM-PB) replicou: "Já abri uma sindicância para apurar o fato". Ora, seria cômico, se não fosse trágico. Será que é necessário abrir uma sindicância para apurar o que acontece em nossa própria casa?
Emanuel Cancella (Rio de Janeiro, RJ)

Reabilitação
Gostaria de agradecer ao colunista Ruy Castro pelo belo texto "A mecânica de um braço" ("Opinião", 23/5). De forma singela, poética e, ao mesmo tempo, elucidativa, ele mostrou a importância de um "simples" movimento do braço e, por tabela, da fisioterapia, profissão que abraço há muitos anos e que, como muitas na área de saúde, em geral é mal remunerada, pouco reconhecida e vítima de mitos e preconceitos.
Alan Demanboro, fisioterapeuta (Osasco, SP)

Razão e sensibilidade
É notável como Flora Thomson-Deveaux, uma "gringuinha" de 20 anos, fez uma síntese desse nosso "Brasilzão" ("A sensibilidade dos brasileiros", Tendências/Debates, ontem). É claro que há reparos, mas, tratando-se de uma pós-adolescente, não há como não se admirar.
João Guimarães de Barros (Goiânia, GO)

Bancoop
Em relação à reportagem "Tesoureiro do PT terá que pagar dívida da Bancoop" ("Poder", 21/5), é preciso dizer que a Bancoop não foi contatada pela Folha e as informações publicadas não procedem. Na data da publicação da reportagem, a cooperativa já havia efetuado o pagamento dos valores a serem restituídos ao cooperado.
A Bancoop vem trabalhando normalmente e tem apresentado soluções para seus cooperados, tendo realizado 2.445 acordos, tanto judiciais quanto extrajudiciais, individuais e coletivos.
Paulo Flores, assessor de comunicação da Bancoop - Cooperativa Habitacional dos Bancários (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA FERNANDO MELLO - A Justiça só registrou o pagamento no dia 22/5 e determinou que o cooperado diga se é ou não suficiente. A reportagem procurou o advogado da Bancoop.

IPI
Mais uma vez, o governo entra com sua parte para tentar aquecer a economia ao reduzir o IPI dos automóveis. A queda do IPI representa a queda do consumidor, que cada vez mais é obrigado a aceitar as imposições do setor automotivo e do governo.
Roberto A. Vazquez (São Paulo, SP) via Folha.com

Grécia
Até as eleições gregas em 17 de junho, os mercados viverão as expectativas do que poderá acontecer depois. A questão é se o povo grego irá optar pelo ajuste, que continuará comprimindo a economia, ou pela saída da zona do euro, que resultará na moratória da dívida pública e na desvalorização monetária.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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