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Código Florestal
Com os vetos parciais ao Código Florestal, a presidente Dilma desafia o Congresso e reduz o exímio trabalho iniciado pelo deputado Aldo Rebelo. Vamos ver se os congressistas que levaram a plenário um texto atendendo os anseios de suas bases terão coragem suficiente para derrubar esses vetos absurdos.
David Batista do Nascimento (Itapetininga, SP)

Caso Cachoeira
Em relação ao texto "Ex-vereador contradiz Perillo sobre compra de casa" ("Poder", ontem), esclarecemos o seguinte:
1) Não há qualquer contradição entre as informações apresentadas pelo ex-vereador Wladimir Garcez Henrique à CPI e os esclarecimentos prestados anteriormente pelo governador Marconi Perillo. Em entrevista ao jornal "O Popular", em 3 de março, o governador afirmou que Wladimir havia intermediado a venda do imóvel para o empresário Walter Paulo Santiago;
2) Na referida entrevista, o governador informou ainda que recebeu três cheques pela venda do imóvel, no valor total de R$ 1,4 milhão. O governador disse ainda na ocasião que só ficou sabendo que o comprador final da casa era o empresário Walter Paulo Santiago quando a negociação de compra e venda foi finalizada;
3) Assim, o depoimento do ex-vereador Wladimir Garcez confirma os esclarecimentos sobre a venda da casa prestados pelo governador desde o início do episódio. Como afirmou o próprio ex-vereador, Garcez tentou comprar o imóvel, não conseguiu reunir os recursos e acabou intermediando a venda para o empresário Walter Paulo Santiago.
Isanulfo de A. Cordeiro, assessor-chefe do gabinete de imprensa do governo de Goiás (Goiânia, GO)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ANDREZA MATAIS, LEANDRO COLON, JOSÉ ERNESTO CREDENDIO E DIMMI AMORA - O governador afirma que Garcez intermediou a venda da casa para Walter Paulo. Garcez, contudo, não mencionou qualquer intermediação. Disse que comprou a casa de Perillo e, como não conseguiu recursos para pagá-la, revendeu-a para Paulo. As versões são diferentes.

Não queria me manifestar sobre o caso Cachoeira e sobre o advogado e ex-ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, mas, ao ler a Mônica Bergamo de ontem, não resisti. Acho que Thomaz Bastos tem certeza da vitória, já que conhece todos os envolvidos, inclusive aqueles que fazem parte da CPI. Ademais, dizer que o dinheiro (receberá R$ 15 milhões para defender Cachoeira) é subproduto ficou esquisito.
Antonio Ornellas de Almeida (Garça, SP)

Metrô
Foi um absurdo o editorial "Greve contra São Paulo" ("Opinião", 24/5), que teve perspectiva patronal e peessedebista. Os funcionários do metrô decidiram, como forma de manifestação, trabalhar normalmente e liberar as catracas para que a população não fosse prejudicada. O secretário dos Transportes do governo Alckmin decidiu que isso não era possível. Então, por responsabilidade do governo do PSDB, instalou-se o caos. Sonegar tal informação demonstrou a posição do jornal e sua falta de compromisso com a verdade.
Renato Maldonado (São Paulo, SP)

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O artigo "Quem parou São Paulo?"(Tendências/Debates, ontem), de Altino de Melo Prazeres Jr., presidente do Sindicato dos Metroviários de São Paulo, diz coisas importantes. Não tem cabimento um posicionamento frontalmente contrário a um direito de greve de trabalhadores que lutam para ganhar honestamente um salário digno.
Marisa Stucchi (Ribeirão Preto, SP)

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Se alguém tinha dúvida de que a greve no metrô era eleitoreira, agora não tem mais. Em seu artigo, o presidente do sindicato dos metroviários, em vez de desculpar-se pelo transtorno que causou à população, esforça-se tão só para atingir politicamente o governador e atacar a Justiça.
Paulo Reis (São Paulo, SP)

PT
É impressionante o valor das "doações" recebidas pelo PT em 2011 ("Receita do PT com empresas em 2011 soma R$ 51 milhões", "Poder", ontem). Os maiores doadores são empresas que têm interesses no governo federal. É muita promiscuidade!
Maria Cristina Rocha Azevedo (Florianópolis, SC)

Relações exteriores
O artigo "Direitos humanos são os 'pés de barro' do Brasil potência" ("Mundo", ontem) deveria ser leitura obrigatória em todas as escolas de direito do país e em todos os cursos de formação de policiais. É um artigo que mostra bem o quanto temos a evoluir.
Clovis Deitos (Campinas, SP)

IPI
O governo foi simplista ao procurar o velho e batido caminho de cortar impostos dos automóveis e esticar o prazo de financiamento para tentar melhorar a economia. Melhor seria se investisse para suprir as necessidades urgentes que temos na nossa infraestrutura (rodovias, portos, aeroportos etc.).
Francisco da Costa Oliveira (São Paulo, SP)

Enem
As modificações ligadas à correção das redações do Enem 2012 ("Cotidiano", ontem) ainda deixam a desejar. Penso que a atitude a ser cobrada do MEC é que selecione agora rigorosamente os corretores. Discrepâncias quase inexistem quando os corretores das redações são competentes e bem selecionados. O ministro Mercadante anunciou que contratará mais 1.200 profissionais para atender à demanda de inscritos. Como será feita a seleção?
Doralice Araújo, professora de redação (Curitiba, PR)

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