Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Mensalão
Ingênuos não fazem parte dessa história. Gilmar Mendes sabia que não estava sendo convidado para participar de uma confraternização de amigos. O ex-ministro Nelson Jobim, como anfitrião, com certeza conhecia de véspera o enredo da ópera. Se a CPI do Cachoeira, patrocinada por Lula, foi um tiro no próprio pé, esse espúrio encontro deverá, no mínimo, pressionar o ministro Ricardo Lewandowski a liberar, de imediato, os autos para o julgamento do mensalão e proporcionar aos demais ministros afilhados a oportunidade de fazer profundas reflexões.
Maurílio Eberle (Limeira, SP)

Haddad
Na reportagem "Empresariado brasileiro não acredita no país, diz Haddad" ("Poder", 26/5), a Folha confundiu duas informações distintas: a conversa mantida por Fernando Haddad com um empresário sobre o ritmo lento das obras do metrô de São Paulo, não citada na reportagem, e a visita que ele fez ao Secovi (sindicato das empresas do setor imobiliário), que, como se sabe, nada tem a ver com a temática de transporte público na cidade.
Everaldo Gouveia, assessor de comunicação de Fernando Haddad (São Paulo, SP)

Caso Cachoeira
Agradeço ao jornalista Melchiades Filho por expressar com tamanha precisão a minha indignação ao ver o nosso ex-ministro da Justiça defendendo um contraventor como Carlinhos Cachoeira ("A defesa é o melhor ataque", "Opinião", ontem).
Helena Lopes (Campinas, SP)

-

Considerei oportuno o artigo "Res sacra reus" ("Opinião", 27/5), de Carlos Heitor Cony, a respeito da atuação de Márcio Thomaz Bastos como advogado de Carlinhos Cachoeira e do direito do réu de permanecer calado durante interrogatório. Além disso, a posição de Thomaz Bastos não fere o estatuto da advocacia nem a ética do Direito. Ele atua como profissional liberal, da mesma forma como qualquer outro brasileiro autônomo o faz.
Roselene Cândida Alves (São Paulo, SP)

Intelectuais
Muito bom o artigo "Comitês de depuração" ("Ilustrada", ontem), de Luiz Felipe Pondé. Vindo de uma visita a Israel, impressionou-me como os intelectuais podem conviver diariamente com a covardia, a ignomínia e a humilhação com que são tratados os palestinos, cuja terra foi invadida por Israel. Não ouço uma palavra de intelectual a respeito dos guetos em que vivem os palestinos.
Ana Luiza Amendola Pinheiro (São Paulo, SP)

Repressão
Boa a iniciativa da Folha de dar voz a quem sofreu consequências das ações dos grupos da esquerda revolucionária durante o regime militar ("Para militares, Estado combatia terrorismo", "Poder", 27/5). Inocentes morreram ou ficaram feridos devido a essas ações. Em relação à reportagem "Depois da repressão" ("Ilustríssima", 27/5), sobre policiais que participaram da repressão e que hoje ainda trabalham no Estado, não vejo motivo para que eles percam seus cargos, já que a anistia também os atinge.
Milton Akira Kiyotani (São Paulo, SP)

-

Chegou a ser ofensiva a reportagem sobre as "vítimas da esquerda" durante a ditadura. O texto equiparou as ações da luta armada, que lutava contra um Estado ilegal, criminoso e totalitário, com os crimes hediondos perpetrados pelo regime. A reportagem também escondeu que Henning Albert Boilesen (financiador do regime), diz-se, assistia a seções de tortura. Realmente, Boilesen era um pobre inocente.
Nina Galvão (São Paulo, SP)

Bancos
O ministro Guido Mantega (Fazenda) deu um mês para os bancos privados diminuírem os juros. Deveria preocupar-se com o Banco do Brasil, que, até agora, abaixou os juros somente dos correntistas que recebem pelo banco. Os demais, apesar de terem que aderir ao programa "bom para todos" e de serem tarifados, não foram beneficiados.
Luiz Henrique Soares Novaes (Santos, SP)

Compras no exterior
No texto "Dólar inferniza paraísos de compras" ("Mercado", ontem), Maria Inês Dolci foi perfeita ao dizer: "Em férias, há muito mais do que fazer compras, e essas outras coisas não são afetadas pelo câmbio oscilante". Os brasileiros, em sua maioria, infelizmente fazem de suas viagens ao exterior uma orgia desenfreada de compras e não percebem as maravilhas das descobertas.
Maria Angélica Gonçalez Hrdlicka (São Paulo, SP)

Infância
Parabéns à Folha pela reportagem sobre o garoto João Lucas, guerreiro que, apesar de ser cadeirante, já é um vencedor e vai longe ("Criança cadeirante faz novela e salto radical", "Cotidiano", 27/5). Parabenizo ainda Jairo Marques, também cadeirante, que venceu todas as dificuldades e hoje é jornalista, professor e escreve com grande sensibilidade. Seu texto incentivará muitas crianças iguais ao garoto vitorioso a brigar para vencer todas as barreiras.
Leonor de Souza (São Paulo, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.