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Caso Cachoeira
Para mim, o depoimento do senador Demóstenes Torres na CPI do caso Cachoeira foi extremamente instrutivo e esclarecedor. Aprendi, de uma vez por todas, que o dinheiro público deve ser gasto em vinhos raros, móveis de luxo e viagens, e não em coisas supérfluas, como educação, saúde e segurança.
Fernando Fabbrini (Belo Horizonte, MG)

Mensalão
Aos poucos, cai a máscara. O ex-presidente Lula não está arrependido da tramoia que tentou armar para adiar o julgamento do mensalão. Está só "indignado" com o ministro do Supremo Tribunal Federal, ao qual prometera, numa autêntica troca de favores, blindar na CPI do Cachoeira
Humberto Schuwartz Soares (Vila Velha, ES)

Thomaz Bastos
Em relação ao texto "Em defesa do direito de defesa" (Tendências/Debates, ontem), de Márcio Thomaz Bastos, é claro que o advogado tem todo o direito de defender Carlinhos Cachoeira.
O que não dá para entender é a origem dos recursos que serão utilizados para pagar o ex-ministro, já que se fala numa quantia de R$ 15 milhões. É possível acreditar que o dinheiro que pagará o advogado é de origem legal?
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

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Só me resta aplaudir o artigo do advogado Márcio Thomaz Bastos. Infelizmente, observamos que os supostos "guardiões da lei" e "paladinos da justiça" esquecem que os advogados, na defesa dos acusados, são os primeiros a cumprir e fazer valer, efetivamente, o sagrado direito da amplitude de defesa. Eles se esquecem também do princípio constitucional de que "ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória".
Leonardo Isaac Yarochewsky (Belo Horizonte, MG)

Repressão
Em "A conta dos mortos" ("Opinão", ontem), Vladimir Safatle defende o "direito" de qualquer um praticar um "tiranicídio" e, para isso, explodir bombas em lugares públicos e fazer ataques em ruas movimentadas ou em aeroportos sem ter nenhum apreço por pessoas inocentes. O argumento do colunista é uma grotesca defesa de práticas stalinistas, ou seja, não se faz um omelete sem quebrar os ovos.
Marx Golgher (Belo Horizonte, MG)

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O colunista Vladimir Safatle fez uma leve reprimenda a uma reportagem da própria Folha ("Para militares, Estado combatia o terrorismo", "Poder", 27/5) e lembrou a importância de mencionar que os "terroristas" já foram julgados, condenados e punidos. Ponto para Safatle.
Jurcy Querido (Guaratinguetá, SP)

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Beira o "nonsense" o esforço que os partidários da "direita" e os da "esquerda" fazem para justificar as mortes que causaram durante o regime militar. A dor provocada pela perda de um ente querido é diferente quando provocada por um agente do Estado ou por guerrilheiros que combatiam a ditadura?
Marco Antonio Lorenzzo Barsotti (Santos, SP)

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Todas as tragédias da época do regime militar devem ser trazidas à tona. Não se trata de "equiparação" entre ações da direita e da esquerda. Trata-se de escrever a história como ela foi. Desconhecê-la traz o risco de sua repetição.
Luiz Carlos de Souza (São Paulo, SP)

Bancos
Guido Mantega deu aos bancos o prazo de 30 dias para que baixassem os juros, como se estes fossem determinados por canetadas. E o que fará o ministro caso os bancos não lhe obedeçam? Prenderá os banqueiros? Estatizará os bancos? Revogará também a lei da oferta e da procura?
Paulo Ribeiro de Carvalho Jr. (São Paulo, SP)

Violência
Parabenizo a advogada Carolina Ricardo, autora da análise "Sem investir em inteligência, polícia paulista enxuga gelo" ("Cotidiano", ontem). Sabemos que o serviço de inteligência é o meio mais barato para combater a violência, mas, para isso, é necessário mão de obra investigativa e tecnologia.
Rômulo Gobbi, delegado (Santa Bárbara d'Oeste, SP)

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Concordo com Carolina Ricardo quando afirma que, sem inteligência, a polícia continuará enxugando gelo. Mas acho que falta inteligência em quem não remunera melhor os servidores nem investe em melhores condições de trabalho.
João Leopoldo Jordão de Lima (Santos, SP)

Código Penal
Leio que "stalking" (perseguição obsessiva) e "bullying" (intimidação vexatória) deverão se tornar crimes, segundo proposta da comissão de juristas para o novo Código Penal ("Cotidiano", ontem). Finalmente haverá punição para pessoas que passam suas vidas infernizando, perseguindo, ameaçando, intimidando e atacando os outros.
Valéria Prochmann (Curitiba, PR)

"Equilíbrio"
Excelente a pertinência dos assuntos do caderno "Equilíbrio" de ontem. O suplemento trouxe, de forma lúcida, temas nada simples, como adoção, educação infantil, casamento gay e o lado maldoso do ser humano. Um caderno para ler e guardar.
André L. G. Amaral (Piracicaba, SP)

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