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Painel do Leitor

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Thomaz Bastos
Discordo da posição de Cristiano Rezende Penha ("Painel do Leitor", 30/5) sobre os honorários cobrados por Márcio Thomaz Bastos para defender Carlinhos Cachoeira. Primeiro, porque ninguém pode afirmar nada sobre os valores -há muita especulação em torno disso. Segundo, porque advogados defendem a inocência de seus clientes -Marcio Thomaz Bastos teria que inverter essa lógica, presumindo que o dinheiro de Cachoeira seja fruto de ilícitos?
Veridiana Carvalho (São Paulo, SP)

Demóstenes
Pelo seu depoimento na CPI do Cachoeira, o senador Demóstenes Torres provavelmente continuará com seu mandato. Ele sabe que consegue se livrar da cassação, afinal conhece muito bem seus colegas, o voto é secreto e é sabido que muitos ali também devem explicações sobre esse e outros assuntos.
Habib Saguiah Neto (Marataízes, ES)

Família
Li, estupefato, o texto "A laqueadura forçada de Maria e a Defensoria", de Marcelo Dayrell (Tendências/Debates, 30/5). Ele se insurgiu ferozmente contra os médicos que fizeram laqueadura compulsória em Maria, que, portadora de distúrbios mentais, já deu à luz seis filhos -todos eles agora sob cuidados de familiares. Marcelo, onde você acha que estão os direitos humanos dessa pobre criatura, de seus filhos e dos parentes?
José Salles Neto (Brasília, DF)

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Ao terminar a leitura do texto "A laqueadura forçada de Maria e a Defensoria", de Marcelo Dayrell, vi-me confuso, pensando sobre até que ponto podemos interferir na vida de outra pessoa, mesmo que esta tenha alguma deficiência, seja física, seja mental. Concordo com o autor, que diz que tal procedimento não pode ser decidido sem uma ampla discussão. Muito menos sem ouvir nossas muitas Marias.
Marcelo Lanzara (Bertioga, SP)

Estado
Parabenizo os autores do texto "A temida greve da alimentação pública" (Tendências/Debates, ontem). Com argumentos comparativos, demonstraram um caminho possível, em termos práticos, para a resolução dos problemas no transporte público. O cerne dessa questão, porém, perpassa por nossa legislação e pela coragem de enfrentar a "malha" política hoje à frente das concessões.
Danilo Rodrigues de Castro (Jundiaí, SP)

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Transita entre a ignorância
e a má-fé o artigo que compara ônibus a coxinhas, pregando a desregulação completa do transporte público. A miopia ideológica dos autores não lhes permite concluir o óbvio: é possível ter um mercado que funcione melhor nas mãos da iniciativa privada -como ocorre com o setor de alimentos- e outro que necessite de intervenção estatal.
Fernando Gaspar Neisser (São Paulo, SP)

Itália
Em referência ao artigo "Parábolas italianas" ("Ilustrada", ontem), de Contardo Calligaris, expõe-se, a seguir, uma breve reflexão a respeito da atual ação do governo italiano em mérito.
Na atual conjuntura econômica europeia, a luta contra a evasão fiscal e o trabalho informal constituem o impulso de um processo de crescimento que o governo italiano está buscando com seriedade.
Rigor e imparcialidade são as diretrizes nas quais se baseia o empenho do próprio primeiro-ministro, Mario Monti, para melhorar a eficiência do sistema econômico. Em 2011, na Itália, foram recuperados mais de 12 bilhões de euros ligados à evasão fiscal -esta e o trabalho informal subtraem recursos destinados aos serviços públicos essenciais.
A ação forte do governo italiano representa, portanto, uma batalha de igualdade econômica e social. O trabalho informal, que produz incertezas e negação de direitos, freia o crescimento da economia proliferando formas criminais perigosas.
Nesse sentido, o governo Monti, por meio do controle do balanço, da equidade fiscal e do crescimento econômico, está proporcionando à Itália uma fundamental precondição para assegurar a retomada produtiva dos 5 milhões de empresas italianas detentoras de capacidade empreendedora e de tecnologias.
Gherardo La Francesca, embaixador da Itália no Brasil (Brasília, DF)

Unifesp
Em relação às fotos do campus de Guarulhos da Universidade Federal de São Paulo publicadas na "Primeira Página" (26/5), lamentamos que as imagens retratem uma área do campus vandalizada pelos ocupantes, o que não corresponde à realidade das instalações. A visão de restos de tapumes destruídos pelos grevistas e de cadeiras amontoadas por eles dá ao leitor a impressão de abandono e descaso, o que não podemos aceitar como verdadeiro.
Walter Manna Albertoni, reitor da Unifesp (São Paulo, SP)

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