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Twitter

O Tribunal Superior Eleitoral decidiu que candidatos não podem fazer propaganda no Twitter antes do prazo estabelecido pela Justiça Eleitoral. A medida é exagerada, desproporcional. Twitter não é jornal, rádio ou TV: a mensagem do "tuiteiro" só é alcançada por quem efetivamente a procura. O potencial eleitor só recebe mensagens se quiser. Feliz e oportuno o argumento da ministra Cármen Lúcia, vencida no julgamento, de que a comunicação via Twitter se assemelha a uma "conversa de mesa de bar". De fato, trata-se de ambiente fechado, não se justificando que esteja sob o crivo da Justiça Eleitoral.
LEONARDO ANTONELLI, advogado, membro do TRE do Rio de Janeiro (Rio de Janeiro, SP)

Crise global

Investimento em queda, crise no Flamengo, atritos na CPI do Cachoeira são manchetes que nos dão a impressão de que estamos num processo sistêmico rumo ao caos. Ao contrário, creio que esses acontecimentos fazem parte de um doloroso, mas necessário, ajuste da sociedade rumo ao patamar civilizatório de que tanto necessitamos, só possível por termos uma imprensa livre para denunciar tais mazelas.
JOSÉ DE ANCHIETA NOBRE DE ALMEIDA (Rio de Janeiro, RJ)

Violência

A Folha deveria usar menos eufemismos: o que chama de ações da Rota que levaram à morte de criminosos é na verdade extermínio ("Toque de reunir", 1/6). Só há toque de recolher quando a atuação ilegal da polícia se choca com outra força armada igualmente poderosa, e a população fica refém das duas.
MARCELO HENRIQUE PEREIRA MARQUES (São Paulo, SP)

Editorial

A Academia Paulista de Letras Jurídicas cumprimenta a Folha pelo editorial "Recato no Supremo" (1/6). Oportuno, equilibrado, condena os excessos verbais cometidos e recomenda algumas regras: não se pronunciar sobre casos por julgar; restringir contatos com políticos a cerimônias públicas; receber partes e advogados só no recinto do STF, com divulgação prévia da agenda. O bom funcionamento do Judiciário é fundamental para a consolidação democrática e a consagração do Estado de Direito.
RUY MARTINS ALTENFELDER SILVA, presidente da Academia Paulista de Letras Jurídicas (São Paulo, SP)

Dominado

Está mais do que na hora de a polícia instituir uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) no Congresso Nacional.
PEDRO VARGAS (Marília, SP)

Nacional e estrangeiro

O aumento citado no texto "Cerveja vai subir 5%, e refrigerante, 10%" ("Mercado", 2/6) afeta diretamente o empresariado nacional, pois as empresas deste setor são em geral brasileiras e agora terão de bancar a diminuição dos impostos de setores tradicionalmente compostos de empresas multinacionais. É uma nova transferência de renda dos brasileiros para países ricos.
ADALBERTO SCANFERLA (Maringá, PR)

Pagot

São gravíssimas as acusações do ex-diretor do Dnit Luiz Antonio Pagot ("Poder", 2/6) de que o governo do PSDB paulista desviou verbas públicas e fez caixa dois na construção do Rodoanel. Infelizmente a regra na política nacional (seja PT, PSDB etc.) é a disseminação da corrupção. Nós, cidadãos de bem e pagadores de impostos escorchantes, vemos o dinheiro que deveria ser usado na saúde, educação etc. ser desviado para os bolsos alheios.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

Médicos

Lula disse ao Ratinho que queria ver os desvalidos se formando em medicina. Alguém precisa avisá-lo de que um médico ganha menos que um eletricista, bem menos que um político e muitíssimo menos que um jogador de futebol. Torcer para que um excluído seja médico é querer transformar sua vida em correria desenfreada para ganhar migalhas em hospitais aos pedaços.
GERALDO DE PAULA E SILVA (Rio de Janeiro, RJ)

Café

Drauzio Varella trouxe uma excelente novidade. Em "O café e a longevidade" ("Ilustrada", 2/6), ficamos sabendo que o hábito alimentar mais cultivado pelos brasileiros, o "cafezinho", ajuda a proteger a saúde. Benditos pesquisadores. Agora podemos continuar tomando cafezinhos com a consciência em paz. Aleluia!
JOSÉ ELIAS AIEX NETO (Foz do Iguaçu, PR)

Pacaembu

É preciso divulgar o outro lado referente à notícia "Juiz manda afastar diretor que liberou casa no Pacaembu" ("Cotidiano", 31/5). Da maneira como está colocado no texto e pela circunstância de ter sido noticiado na mesma época das denúncias de suposta corrupção na Prefeitura de São Paulo, a impressão que fica para o leitor é que os dois casos se assemelham. Nada mais longe da verdade. Sugerimos que se entrevistem pessoas da área para esclarecer a questão, além de dar voz ao diretor do DPH, Walter Pires, de ilibado caráter e dedicado à causa da preservação do patrimônio cultural há trinta anos.
WALTER LUIZ FRAGONI, SONIA MANSKI e colegas da Unidade de Preservação do Patrimônio Histórico do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Kassab

O prefeito Gilberto Kassab deveria ter sido mais cuidadoso no tipo de semente que está plantando ao sancionar a concessão do terreno ao Instituto Lula, pois não tardará a colher o fruto amargo do que acabou de plantar.
JUNIOS PAES LEME (Santos, SP)

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