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Painel do Leitor

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Mensalão
Foi marcado para 1º de agosto o início do julgamento pelo Supremo Tribunal Federal do "denominado" mensalão. Trata-se de um escândalo político de proporções gigantescas e será muito importante para todos os eleitores acompanhar o julgamento.
Wander Cortezzi (São José do Rio Preto, SP)

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Como admiradora dos textos da colunista Eliane Cantanhêde, que primam por singular clareza solar, fiquei aturdida com a intrincada conclusão do seu artigo "É agora, mas logo agora?" ("Opinião", ontem).
Fora a descabida assertiva da colunista de que o STF, após o vazamento de curioso encontro de Lula com o ministro Gilmar Mendes, decidiu por unanimidade iniciar o julgamento do mensalão em 1º de agosto, o que mais estarrece é ela ter enfatizado, no fim do texto, que "parece injusto com um dos mais importantes partidos do país que [o julgamento] seja justamente agora". A colunista foi insensata e incongruente ao atribuir responsabilidade ao STF por marcar o julgamento agora, o que poderá resultar em danos eleitorais para o PT.
Maria Olésia Leme (Santos, SP)

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A conclusão da colunista Eliane Cantanhêde em seu artigo "É agora, mas logo agora?" traz alguma dúvida ao leitor. Quando ela diz que o julgamento do mensalão, agora, parece injusto com o PT, pode estar ou manifestando sua opinião, considerando-o definitivamente injusto, ou sugerindo que apenas pareça injusto, sem necessariamente sê-lo.
Acredito que, passados sete anos dos fatos, está mais do que na hora de a sociedade ter uma decisão a respeito. Que não se misturem as coisas. Implicações políticas de cunho eleitoral não devem obstar a ação da Justiça.
Geraldo de Menezes Gomes (São Paulo, SP)

Voto secreto
O fim voto secreto -que poderá, enfim, ser instituído no Congresso Nacional, acabando com a vergonha de deputados e senadores que se escondem por trás do sigilo dos votos- pode até ser uma vitória da democracia, mas precisamos esperar os seus resultados concretos, pois, como alguns políticos andam mentindo na caradura, o voto aberto pode não surtir efeito algum.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

IPI
A redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) automotivo é um verdadeiro engodo para quem está trocando seu carro usado por um novo ("IPI menor já reduziu em 20% estoque de veículos", "Mercado", 6/6). Estive em uma concessionária antes da redução e retornei agora para fazer nova avaliação. A diferença entre o carro zero e o usado aumentou, além do fato de que as montadoras reduziram algumas vantagens antes concedidas e agora retiradas devido ao aumento nas vendas.
Sérgio Mussolini Junior (São Paulo, SP)

Educação
Parabéns ao professor Paulo Ghiraldelli Jr. pelo artigo "Nosso papel não é a alfabetização hipertardia" (Tendências/Debates, 7/6), em que, de forma lúcida, consegue expressar a situação docente nas universidades federais brasileiras, apontando não os culpados, mas, sim, os elementos de diferentes ordens e em diversos contextos que contribuíram para a construção do lamentável quadro atual.
Ana Maria de Sousa (Osasco, SP)

Nordeste
Não era a transposição do rio São Francisco que provavelmente resolveria o problema da seca no Nordeste brasileiro? O que aconteceu? Foi mais um projeto que ficou apenas no papel ou que irá se arrastar por várias décadas, mostrando mais uma vez que não existe planejamento e que tudo que se faz no Brasil é só para ganhar eleição?
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

Grécia
Creio que a Grécia vá deixar a zona do euro, pois não tolera mais manter os ajustes recessivos do pacto fiscal. Um novo governo não terá condições de sustentar as medidas de austeridade e, ao mesmo tempo, investir na economia para retomar o crescimento a fim de gerar empregos.
A radicalização política vai levar a uma instabilidade do governo e a uma convulsão social, dada a imensa insatisfação da sociedade. Para enfrentar os desafios de uma economia devastada, a Grécia terá que retornar à própria moeda, pois está sob a ameaça de ter que reconstruir a própria democracia.
Luiz Roberto Da Costa Jr. (Campinas, SP)

Síria
O líder sírio, Bashar Assad, parece fazer parte de um grupo de governantes que, por terem apoio de grandes potências mundiais, faz o que quer com o povo. E não vamos tergiversar: quando denuncia um tirano e encobre outros tantos, a mídia está alimentando a violência.
Emanuel Cancella (Rio de Janeiro, RJ)

Pondé
Os textos de Luiz Felipe Pondé publicados nesta Folha são sempre polêmicos. Muitos leitores reclamam deles, alguns até exigem que o filósofo seja substituído. Discordo. Mesmo não compartilhando de algumas de suas ideias, acredito serem os textos de Luiz Felipe Pondé extremamente necessários, pois nos fazem refletir mais e nos ensinam a conviver com as diferenças de pensamento.
Maria Marta Botelho (Ribeirão Preto, SP)

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Em relação à carta do professor Sírio Possenti sobre o colunista Luiz Felipe Pondé (Painel do Leitor, ontem), jogar é o risco de colocar-se em campo contra adversários muitas vezes despreparados que preferem distorcer o resultado a competir. Não há vencedores, exceto os que têm a percepção de enxergar.
Laura C. Proa (São Paulo, SP)

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