Índice geral Opinião
Opinião
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

Leia mais cartas na Folha.com

www.folha.com.br/paineldoleitor

Mensalão
Bem mais importante do que o julgamento do mensalão é a recuperação dos ativos que foram sugados pelos que participaram do nefasto esquema. O governo deve combater o desperdício dos recursos públicos e manter uma estrutura que consiga, rapidamente, reaver o valor desaparecido em verdadeiros golpes contra o Estado democrático.
Carlos Henrique Abrão (São Paulo, SP)

-

O julgamento do mensalão, previsto para agosto, não se coaduna com o calendário eleitoral deste ano. Sendo assim, cabe ao Supremo Tribunal Federal suspender esse julgamento, pois em agosto a campanha eleitoral estará em pleno vigor. Além disso, a Justiça Eleitoral sempre se pautou para que as eleições ocorram com plena imparcialidade.
Antonio Macedo (São Paulo, SP)

Parada Gay
Sugiro que a Parada Gay seja transferida para a região do sambódromo de São Paulo, local próprio para grandes eventos e desfiles, com estrutura apropriada e que não prejudica o movimento diário das pessoas. Penso também que a parada deveria aproveitar o seu grande número de participantes para protestar contra a corrupção, a lentidão da Justiça e a violência urbana. Que maravilha seria 4 milhões de pessoas felizes exercendo seus deveres e direitos de cidadão!
Muita paz na Parada Gay!
Maria da Piedade de Paula (Santos, SP)

Rio+20
A tendência da Rio+20 é a de um novo fracasso 20 anos depois da Eco-92. Antes de mais nada, a conferência tem de provar à humanidade que se o modelo de desenvolvimento em prática não for alterado logo, estaremos sujeitos a não ter mais tempo de fazê-lo.
Victor Germano Pereira (São Paulo, SP)

Rodoviárias
Causa estranheza a publicação, na mesma edição da Folha, da reportagem "Kassab desengaveta projeto para duas novas rodoviárias" ("Cotidiano", 8/6) e do artigo "São Paulo não precisa de mais rodoviárias" (Tendências/Debates, 8/6). No caso do artigo de Altair Moreira de Souza Filho -diretor-geral do Consórcio Prima, que administra os terminais rodoviários do Tietê, do Jabaquara e da Barra Funda-, suas críticas são justificadas pelo fato de que as novas rodoviárias da Vila Sônia e de Itaquera afetarão diretamente seu negócio. Já a reportagem subestima o fato de que os projetos preveem ampliar a mobilidade em São Paulo, tanto ao aproximar os terminais rodoviários dos cidadãos que moram nas zonas leste e oeste, facilitando assim suas viagens, quanto na retirada dos ônibus de dentro da cidade, permitindo maior fluidez ao trânsito.
Rubens Linhares, coordenador da assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Transportes (São Paulo, SP)

Drogas
A pergunta "A proposta de descriminalizar as drogas no novo Código Penal é um avanço?" (Tendências/Debates, ontem) é capciosa. Os sofismas de Fernando Capez ao responder "não" à pergunta com o artigo "Impunidade ao usuário ou ao traficante?" não lhe permitem avaliar as experiências positivas em países como Portugal e Holanda, que procuram uma solução racional e sem preconceitos para o problema. Várias cabeças já recomendaram a liberação das drogas para reduzir a criminalidade associada ao uso dessas substâncias.
Paulo Hase (Araci, BA)

-

Particularmente, ainda não tenho opinião formada quanto à descriminalização do uso de drogas, mas o modelo proposto por comissão de juristas instituída pelo Senado para rever o Código Penal só vai aumentar o conflito entre a polícia e a sociedade, bem como a injustiça. Num Estado democrático de Direito, não cabe à polícia o papel de guardião da consciência ética e moral. Mas ela estará fadada a isso com as cobranças que enfrentará para reprimir o tráfico, que aumentará com a demanda.
Reginaldo Salomão (Ribas do Rio Pardo, MS)

-

Concordo com o projeto que descriminaliza o uso de drogas a ser incorporado ao novo Código Penal. É necessário dar um basta aos modelos antigos, que só fortalecem o crime organizado, marginalizam usuários de drogas e aumentam a violência. A sociedade precisa discutir novos caminhos na luta contra as drogas.
Daniel Marques (Virginópolis, MG)

IPI
Não adianta reduzir o IPI para incentivar a venda de carros, pois as montadoras absorvem a diferença como lucro em pouco tempo. O governo precisa discutir detalhadamente os preços de carros produzidos no país. Basta tomar o preço de venda de um carro brasileiro, retirar todos os impostos e perceber que custa mais caro que seu similar americano ou europeu. O governo deve reduzir os impostos, mas com a contrapartida da redução dos escandalosos lucros das montadoras.
Luiz A. Pratali (Santos, SP)

Terremoto na Itália
Não conseguiria definir em apenas uma palavra o que escreveu Contardo Calligaris no artigo "As coisas, os outros e os escombros" ("Ilustrada", 7/6). Trata-se de um relato que flui de maneira simples e, ao mesmo tempo, completa. E, apesar da assertiva inicial tentar negar ou nos avisar algo no primeiro parágrafo, são nas últimas linhas que o texto se revela magnífico e profundo.
Sergio Luiz Barbosa (Santo André, SP)

Serviço de Atendimento ao Assinante: 0800-775-8080

Grande São Paulo: 0/xx/11 3224-3090

www.cliquefolha.com.br

Ombudsman: 0800-15-9000

ombudsman@uol.com.br

www.folha.com.br/ombudsman

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.