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Painel do Leitor

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Parada Gay

Concordo com a leitora Maria da Piedade de Paula (Painel do Leitor, ontem) sobre quão bonito seria se juntássemos uma multidão nas ruas para protestar contra a corrupção, a ineficiência dos serviços públicos etc. Pena que isso só acontecerá quando o patriotismo tiver coragem de sair do armário e se assumir...

FÁBIO ADRIANO DE LIMA (São Paulo, SP)

Mensalão

O fato de o mensalão ser julgado apenas em agosto com certeza faz parte de um jogo político e deixa, de certa forma, o eleitor à mercê de outros escândalos. O mensalão deveria ser julgado o quanto antes, para sabermos quem estamos, de fato, elegendo como representantes desta soberana nação.

JOSÉ EDILVANIO FERREIRA (São Paulo, SP)

Vereadora

A Folha noticiou a posse de uma vereadora em Medianeira (PR) que, com só um voto, que nem dela foi, assumiu cadeira na Câmara Municipal ("Poder", 9/6). Enquanto prevalecer o quociente eleitoral, o eleitor estará namorando quem escolheu, mas casando-se, contra a vontade, com quem escolheram para ele.

JOÃO TOMAZ DA SILVA (São Bernardo do Campo, SP)

Síria

E o mundo descobriu que o mal pode, sim, vencer o bem, pelo menos na Síria. Temendo um conflito generalizado, líderes mundiais não chegam a um acordo nem encontram brechas para agir. Bashar Assad, líder sanguinário e, agora, sem limites, nunca esteve tão distante da razão.

RICARDO C. SIQUEIRA (Niterói, RJ)

Medicina

Sobre o editorial "Mais e melhores médicos" ("Opinião", 9/6), o que o governo federal faz, assim como o estadual, é ceder à pressão da iniciativa privada para a formação de novos cursos de medicina, assim como para a manutenção daqueles já existentes e que não têm a menor condição de formar médicos. Talvez por trás dessa política esteja a ideia de abarrotar o mercado de trabalho com médicos, para que mais e mais deles se submetam às péssimas condições de trabalho e salários oferecidas não só nos postos públicos, como também nos planos de saúde privados.

SERGIO MARRONE RIBEIRO, professor de medicina na Unesp (Botucatu, SP)

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Em relação ao editorial "Mais e melhores médicos", devemos lembrar que a saúde pública no Brasil está jogada às baratas. Não basta só criar novas vagas nas universidades, mas, principalmente, atrair os profissionais para a rede pública, com salários dignos e condições de trabalho adequadas. Se isso não acontecer, a concentração de profissionais nos grandes centros é inevitável. É necessário parar de fazer "política na saúde", e implementar "política de saúde".

HÉLIO ARAÚJO CARDOSO, médico (São Carlos, SP)

Drogas

A comissão de juristas instituída pelo Senado concentra o debate sobre a descriminalização das drogas na fragilidade do usuário. Esquece-se da ponta principal das drogas, que é o tráfico e o seu liame com o usuário.

Surpreende a incapacidade da aludida comissão e de outros defensores da descriminalização de entender que o país, de dimensões continentais, faz fronteira com "fábricas" de drogas.

Espera-se que a comissão seja iluminada com dados da realidade nacional, e não com os fogos de artifício em comemoração a essa descriminalização.

RONALDO M. DO NASCIMENTO (São Paulo, SP)

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Ferreira Gullar faz comentários sensatos e corajosos sobre as alternativas de prevenção e tratamento do uso de drogas ilícitas ("Drogas: qual a alternativa?", "Ilustrada", ontem). Não há dúvidas de que a busca de prazer por meio das drogas continua a ser de grande importância no século 21. Nem por isso, não podemos deixar de estabelecer novas estratégias de prevenção e tratamento -pontuais, sem moralismo e visando enfrentar os desafios do incremento e alastramento do uso indevido de drogas.

ROBERTO DELUCIA, professor de psicofarmacologia na USP (São Paulo, SP)

Código Penal

Convém que os legisladores federais atentem cuidadosamente para as corretíssimas observações feitas por Janaina Conceição Paschoal no artigo "Direito Penal politicamente correto" (Tendências/Debates, ontem). O assunto é da maior seriedade para as discussões sobre o Código Penal.

ANDERSON FAZOLI (São Paulo, SP)

Brasil x Argentina

Mesmo vendo Messi marcar três gols contra a seleção brasileira, assistimos a um dos melhores jogos entre Brasil e Argentina, com técnica e vontade de vencer. Parabéns pelo espetáculo e ao time jovem montado por Mano Menezes. Estamos no caminho certo para a Copa e a Olimpíada.

ADIB MILLEN (Tatuí, SP)

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Quem assistiu à partida entre Brasil e Argentina -e viu a exuberante atuação de Messi e o jogo tímido de Neymar- não pode concordar com a frase dita por Pelé de que "Neymar é melhor que Messi". O jogo de sábado mostrou o quanto Messi está à frente de Neymar. Para ser o melhor do mundo, nosso craque vai ter que aprender muito.

TOMAZ DE AQUINO DOS SANTOS (Piracicaba, SP)

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