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Parada Gay
Parabéns ao Datafolha, que desmascarou esse número de 4 milhões de participantes da Parada Gay. Espero que façam a medição também de outros eventos, como o Réveillon, em que os organizadores insistem em colocar 2 milhões de pessoas na avenida Paulista.
Fábia R. de Britto Wanderley (São Paulo, SP)

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O vereador Carlos Apolinário (DEM-SP) deveria parar de se preocupar com o que os gays fazem ou deixam de fazer ("Direitos ou privilégios?", Tendências/Debates, ontem). Políticos não são eleitos para legislar sobre a orientação sexual das pessoas ou sobre garantias constitucionais.
Raphael Tsavkko Garcia (São Paulo, SP)

Mensalão
O editorial "Data marcada" ("Opinião", 9/6) -que aborda o julgamento do chamado "mensalão", termo cunhado pela Folha para um episódio ainda não provado- mostra a ansiedade com que o editor deblatera a favor da condenação dos réus, numa atitude em que faltam serenidade e compostura para um jornal que se diz independente.
Benjamin Eurico Malucelli (São Paulo, SP)

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Como afirmou o ex-ministro Márcio Thomaz Bastos ("Poder", ontem), realmente a imprensa tomou partido, o do povo. Diante da sua responsabilidade, a imprensa tornou público o escândalo do mensalão. Quanto ao julgamento, em que o ex-ministro insinua haver outros mensalões, é importante que todos sejam julgados, começando pelo primeiro que veio a público, o do PT.
Péricles Capello Cruz (Atibaia, SP)

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Nosso festejado advogado Márcio Thomaz Bastos queixa-se do destaque dado pela imprensa ao processo do mensalão, em suposto prejuízo de um julgamento equilibrado e, consequentemente, justo. Por um lado, ele se esquece de que a imprensa não se materializa sem "ganchos" oportunos. Por outro lado, admite que o STF (Supremo Tribunal Federal) não é impressionável como um tribunal popular.
Amadeu R. Garrido de Paula (São Paulo, SP)

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Será que a opinião pública só interessa na hora do voto? Ou será que a opinião pública incomoda tanto que não tem o direito de manifestar-se?
Laila Abboud Nehme (Ituiutaba, MG)

INSS
Não sou funcionário do INSS. Vivi, no mês passado (na verdade, a minha mulher) uma experiência que nunca imaginava que fosse acontecer com o serviço público. Ela deu entrada num processo de aposentadoria no início de maio e, no dia 31 do mesmo mês, o valor do benefício, proporcional, já estava creditado em sua conta-corrente. O tempo de atendimento foi inferior a três dias. Acho interessante que fatos assim também seja noticiados.
Fernando Leal (João Pessoa, PB)

Eleições
Em relação à reportagem "Isolado em SP, PT tem chapas gigantescas na Grande SP" ("Poder", 10/6), gostaria de corrigir o texto, que afirmou, ao citar os 20 partidos que apoiam minha pré-candidatura a prefeito de Osasco: "O acordo foi costurado apesar da possibilidade de ele não participar da eleição, pois é réu do mensalão". Jamais fui processado em mais de 30 anos de uma trajetória em defesa da ética e da democracia. Não existe nenhum impedimento legal para exercer meus direitos políticos. Estou em condições de ser candidato por ter ficha e vida limpas.
O fato de responder a esse processo não é impedimento para participar das eleições. Ser réu não significa ser condenado. Ao contrário dos que usam a imprensa para tentar condenar sem provas e direito de defesa, estou seguro de que serei inocentado.
João Paulo Cunha, deputado federal (PT-SP) (Brasília, DF)

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O material anti-homofobia citado em reportagem da Folha ("Sem Serra e Haddad, Marta reina na Parada Gay em SP", "Poder", ontem) foi produzido pela ONG Pathfinder do Brasil com recursos de emenda parlamentar ao Orçamento da União aprovada pelo Congresso Nacional. A emenda foi proposta por um conjunto de deputados federais. Portanto, ao contrário do que diz a Folha, o ex-ministro Fernando Haddad não "tentou emplacar" o material, que não foi distribuído pelo MEC em razão da abordagem inadequada. Aproveitamos para reafirmar que durante visita à sede da APOGLBT, no dia 6/6/12, Fernando Haddad avisou que não iria à 16ª Parada Gay por motivo de viagem.
Everaldo Gouveia, assessor de imprensa de Fernando Haddad (São Paulo, SP)

RESPOSTA DA JORNALISTA DANIELA LIMA - O convênio que levou à produção do kit anti-homofobia foi assinado na gestão de Haddad como ministro da Educação. Em audiência no Congresso na época em que surgiu a controvérsia, ele disse que o material ainda estava em análise, mas defendeu a iniciativa de promover a campanha.

Haiti
Com o devido respeito ao Haiti, mas o Brasil já gastou quase R$ 2 bilhões no país da América Central ("Mundo", ontem) só por que o governo brasileiro quer um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU? Esse dinheiro não estaria mais bem empregado na solução das deficiências que o Brasil enfrenta?
Carmine Mario Buonfiglio (Santos, SP)

Espanha
O socorro financeiro à Espanha -leia-se aos bancos espanhóis- é uma medida normal adotada pelo BCE (Banco Central Europeu) que não demonstra a piora da crise no país e que também não ataca a questão principal, que é a anemia do setor produtivo, com crescimento negativo no primeiro trimestre.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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