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Mensalão
O julgamento do mensalão talvez tenha um dom não previsto pelos juristas. Refiro-me à publicidade no desenrolar do processo -desnudando "malfeitos" de políticos-, à capacidade de indignar a opinião pública nacional e, com isso, talvez pressionar nossas lideranças a implementarem a tão necessária reforma política. Se isso se concretizar, tais desvios de conduta terão pelo menos o mérito de estancar essa vergonhosa chaga moral que envolve a gestão pública e setores da iniciativa privada. Esperemos que isso ocorra.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Paraguai
Concordo plenamente com o editorial "Paraguai soberano"("Opinião", 26/6) e relembro que, no século 19, durante a Guerra do Paraguai, Argentina, Brasil e Uruguai massacraram a jovem potência sul-americana. O Brasil deve, no mínimo, não cometer outro erro em relação ao país vizinho. Não fomos agredidos e, principalmente, temos problemas éticos mais relevantes a resolver (corrupção, injustiça social, violência no campo e nas cidades etc.)
José Andrade (São Paulo, SP)

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Quando um governante de direita é "apeado" do poder, tratar-se-á sempre de um "movimento" a favor de demandas populares, ao contrário do que acontece quando o governante for de esquerda, pois aí haverá sempre a "histérica" acusação de golpe.
A deposição do presidente Fernando Lugo é um exemplo dessa cínica postura esquerdoide.
Júlio Ferreira (Recife, PE)

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Por que damos palpite na atuação constitucional do Paraguai? A pergunta tem consistência, visto que, em episódios recentes envolvendo países como Irã ou Síria, ficamos calados.
Lauro Caversan (Curitiba, PR)

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De Fernando Lugo sabe-se pouco por aqui, exceto sobre os filhos e as mulheres dele -algo, no mínimo, estranho para um ex-bispo católico. A não ser por algumas manifestações nas primeiras horas, os paraguaios parecem estar se importando pouco com o afastamento de Lugo do governo. A indignação parece vir do exterior, especialmente do clube dos amigos de Chávez. E o Brasil está "entrando de gaiato" nessa história, como já tinha feito no caso de Honduras.
Ricardo Guilherme Busch (São Paulo, SP)

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Um processo com duas horas para a defesa de Lugo e com regulação do procedimento no dia anterior ao do julgamento, ainda que respaldado pela Constituição e por uma resolução do Senado, é obscenamente injusto, gerando uma decisão injusta.
Raul Moreira Pinto (Passos, MG)

TV Globo
A respeito da nota "Ajustes", publicada ontem na coluna Outro Canal ("Ilustrada"), gostaria de esclarecer que o programa "Encontro com Fátima Bernardes" tem atingido nossos objetivos de conteúdo e audiência. Estamos plenamente confiantes no sucesso do programa.
Octávio Florisbal, diretor-geral da TV Globo (São Paulo, SP)

Caso Brenda
Parabéns ao jovem Alex Ramos Carvalho, que salvou a menina Brenda Gabriela da Silva, que estava desaparecida ("Conta comigo", "Cotidiano", ontem)! Ele não apenas foi um herói, como mostrou que estar em desvantagem social não é motivo para ser criminoso -basta examinar a página da Interpol para constatar que grandes criminosos nem sempre são órfãos, analfabetos ou criados na pobreza.
Celso Francisco Alvares Leite (Limeira, SP)

Libertadores
A pesquisa Datafolha informando que 31% dos palmeirenses vão torcer pelo Corinthians na final da Libertadores é tendenciosa ("Primeira Página", ontem). Nós, palmeirenses, com o nosso manto sagrado, jamais faríamos isso.
Luis Carlos Bonadio (Marília, SP)

Indonésia
É revoltante saber que um brasileiro será fuzilado e não terá a chance de reverter a pena a que foi condenado na Indonésia ("Peço a Dilma que ao menos tente me salvar, diz condenado à morte", "Cotidiano", 26/6). Mais revoltante ainda é perceber que o Itamaraty e a presidente Dilma Rousseff parecem não estar mobilizados diante de um fato tão grave e triste. Foi preciso a Folha divulgá-lo.
O que o governo brasileiro está esperando para reverter a situação ou trazer Marco Archer Cardoso Moreira de volta ao país?
Margareth de Moraes (Rio de Janeiro, RJ)

Educação
Destinar 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para a educação é uma meta louvável ("Cotidiano", ontem). Entretanto simplesmente dobrar os recursos da educação significa reduzir o Orçamento já apertado de outras áreas essenciais, como saúde, segurança e infraestrutura. Do jeito como as leis são feitas no Brasil, chegamos a ter a impressão de que o dinheiro vai cair do céu, e não do Orçamento já existente.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

São Paulo
No texto "Tarde amara na avenida Santo Amaro" (Tendências/Debates, ontem), o escritor Reinaldo Moraes faz uma ode às agruras da cidade de São Paulo. O texto acaba sendo uma definição precisa do paulistano. Assim como Reinaldo Moraes, o habitante da capital paulista vive de histórias -necessariamente mal-humoradas.
Maria Guimarães (São Paulo, SP)

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